Prática de Pessoal

Manter uma política em que pese o equilíbrio entre pessoas jovens, que estão em início de carreira, pessoas já com alguma experiência,  mas que ainda estão se desenvolvendo, pessoas experientes, que já possuem experiência suficiente para desempenhar sua funções e pessoas com muita experiência, que já viveram e experimentaram muitas transformações nas organizações e tem ainda muito a contribuir com sua maturidade. Os jovens em inicio de carreira são a promessa de futuro é neles a quem depositamos a continuação dos negócios no futuro, são pessoas pertencentes a uma geração de ruptura com métodos de trabalho que não se adequam mais a seus propósitos e é neles em que a organização tem que se basear quando pensa em novos modelos de trabalhar e deseja adaptar sua estrutura para se adequar as mudanças futuras. Os que já passaram pela fase de inicio de carreira e possuem alguma experiência geralmente já se enquadram a um modelo de estrutura e estão preocupados com o seu futuro, estão cheios de energia e são ambiciosos, querendo aprender e a contribuir muito, nestes o treinamento deve ser focado em suas habilidades a fim de desenvolve-los. Quanto aos profissionais já experientes cuja a bagarem técnica lhes permite desempenharem suas funções visando o desempenho e o desejo de que cumpram com suas obrigações, visto o seu currículo. Temos os muito experientes que tendo visto toda a gama de trabalhos, funções e atividades realizadas ao longo de uma vida, e observando seu alto grau de maturidade, tem muito a contribuir no que diz respeito a mostrar caminhos, ser exemplo e a manter um ambiente equilibrado entre o inicio e o fim de carreira.

Os jovens significam sangue novo, ideias e ideais novos, revolucionários aos do passado, nova geração que inicia um novo ciclo, novas formas de pensar em relação ao passado, enquanto a experiência é a cautela, a sabedoria, o aprendizado em relação a tantas mudanças e as transformações que se sucederão no mundo e nas organizações, é o ensinamento e a preocupação com os novos em relação ao futuro. Já os profissionais experientes são os que ainda possuem muita energia, ambição e vontade de fazer as coisas, mudar e transformar, cuja experiência lhes permite ter conhecimento suficiente para realiza-las. São os que verdadeiramente tocam a organização, que fazem as coisas acontecerem de forma consistente, metódica, estes quando trocam de organização sabem muito bem o que é esperado deles, estão ali e foram contratados para desempenharem suas funções de acordo com a sua experiência e se espera deles nada menos do que produzirem os resultados esperados.

Criar um ambiente de trabalho em que a cultura priorize e valorize a satisfação pelo desempenho, pelo profissionalismo, o cumprimento de metas e que seja marcado e percebido por todos como um lugar aonde o respeito impera entre os colaboradores, em que a colaboração seja a tônica que move e impulsiona para frente e que a cooperação desempenhe um papel relevante diante das incertezas e dificuldades num mundo em constante transformação. Que o ambiente de trabalho permita a liberdade quanto ao desempenho das funções de cada colaborador visando e possibilitando o surgimento de ideias, propostas e soluções dos problemas organizacionais, em que o funcionários sinta-se envolvido e parte a fim de contribuir para o desenvolvimento da instituição, desta forma haverá o surgimento de inovações e o aperfeiçoamento do métodos, dos processos, das tecnologias e da organização.

Esta estrutura somente pode ser desenvolvida e criada se possuir lideres e liderança consciente de seu papel indutor desta prática, capazes de transformar e dar este direcionamento visando tais objetivos de modo que o papel do líder seja o de saber o que quer e para aonde quer ir, bem como estar preparado para estes desafios. A estrutura organizacional deveria ser pensada permitindo a participação de todos que nela se inserem, dependem e se relacionam, contribuindo individualmente para o todo, cada um com seu grau de responsabilidade no contexto da instituição, tornando um organização voltada para a liderança compartilhada, sendo o ritmo ditado por seus lideres.

Nesta prática de pessoal ficaria a cargo dos mais experientes a tarefa de conscientizar, de dar o exemplo e de orientar sobre como participar, contribuir, permitindo que todos sejam envolvidos e sintam que possuem voz e liberdade para se expressarem. Mantendo este alinhamento de pensamento e postura os mais experientes tendem a passar a mensagem que todos tem algo a contribuir, com o tempo isto fará parte da cultura da organização e será percebido por todos como "nesta organização todos são importantes". Os mais jovens terão a missão de aprender e incorporar estes valores a fim de desenvolver um ambiente em que pese o respeito as diferenças, a renovação e a aceitação do fluxo continuo de pessoas, independentemente as características pessoais, no que tange os aspectos físicos, culturais e étnicos.

A diversidade tem o papel no contexto da prática de pessoal de estimular a aceitação das diferenças de opiniões, de valores e costumes em que pese a valorização dos colaboradores em relação ao desempenho de suas funções e tarefas, contribuindo desta forma, no aspecto social da organização, para um mundo mais tolerante que proporcione a inserção e oportunidade iguais para todos. Neste ambiente o que se espera é que todos desempenhem suas atividades de forma profissional, focada nos resultados e no desenvolvimento da organização

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