Redução de custos e corte de despesas

Os problemas de entrada de caixa nas organizações se refletem na maioria das vezes em redução de custos e no corte de despesas para compensar a queda nas vendas ou a diminuição das receitas provenientes dos problemas tanto cíclicos quanto sazonais das economias de mercado, também podem ocorrer baixa nas receitas quando as empresas passam ou enfrentam problemas internos em função de má administração ou ingerência, isso ocorre basicamente por falta da capacidade dos seus gestores em administrar eficazmente os recursos de caixa, por isso assistimos muitas vezes nos noticiários os problemas enfrentados pelas mais diversas organizações, que passam por dificuldades de receita ou problemas de pagamentos, em virtude de gastos excessivos, desperdícios em aquisição de bens, mercadorias e produtos desnecessários, ou mesmo aqueles que querem dar um paço maior do que a perna, se esquecendo que a entrada tem que suprir a saída de caixa com sobra ou que o otimismo exagerado possa levar a investir demasiadamente sem levar em conta as consequência e os riscos destes investimentos, estes são fatores que podem obrigar a uma abrupta redução de custos e corte de despesas a fim de se honrar compromissos assumidos, mas esta deveria ser a última alternativa a ser pensada e aplicada na administração e uma postura visando não descumprir acordos, de honrar compromissos e com um planejamento rigoroso com o objetivo de sempre buscar antes pagar para depois investir, ou seja, que recursos sejam alocados primeiramente para honrar compromisso e depois para investimento, tornaria o processo melhor administrado, independente da natureza dos fatos, embora sejam necessários ajustes para se adequar a nova realidade hora vivida, pois se diminuiu a procura e há um excesso de produção e ou oferta, cujos gastos são excessivos e não mais correspondem a realidade, e se tem a necessidade de redução tanto dos custos quanto o corte de despesas, diminuindo e limitando a aquisição de insumos, matérias primas e materiais para se ajustar a nova realidade, assim como, terá que haver um corte nas despesas que representem um excesso em vista as necessidades atuais, para não incorrer em dificuldades financeiras, as despesas devem ser avaliadas com vistas ao que o mercado tem a oferecer em termos de demanda, tanto atuais quanto futuras, pois talvez haja possibilidade de reação futura, seja ela a curto, médio ou longo prazo, o que dependendo do corte de gastos poderá significar prejuízo dependendo dos fatos futuros, então tudo depende do planejamento, da visão e do comportamento do mercado, tanto atual como futuro para se realizar o corte de despesas, e saber identificar em quais setores e áreas se farão os cortes quando julgar necessário, além de definir os percentuais que devem ser aplicados com a finalidade de se adequar a nova realidade num contexto de estabilização e equação financeira. São medidas por vezes necessárias e impreteríveis pois senão incorrerão em prejuízo para a organização face o momento vivido, mas que na maioria das vezes não são nem um pouco agradáveis de serem aplicadas, visto as dificuldades, os problemas e os riscos quanto a questões reclamatórias tanto internas quanto externas, mas quando se quer é salvar a organização não há outra alternativa, a não ser a contração de dividas o que certamente não é o recomendável.

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