Fundamentos Econômicos de uma Econômia Forte
Uma Econômia Forte e Resiliente esta fincada sob dois Pilares, o Consumo e a Renda, se o consumo é fraco e baixo, há sobra de produção, e se for alto e forte, poderá haver insuficiência de produção, aliado a renda, que sendo defasada e baixa, há pouco consumo, ou se, for maior e alta, poderá haver aumento do consumo, mas a questão é: Como equalisar estas duas variáveis, de forma quê, consumo e renda, possam condizer com a capacidade e disposição de o mercado responder, em atender as duas variáveis de forma equilibrada, fazendo com que uma afete a outra, ou seja, que o consumo, afete a renda(aumento da renda), e que a renda não prejudique o consumo. Em uma econômia fraca e inflacionaria, o quadro que se pinta atualmente, é: renda baixa e consumo alto, em função de juros altos, que visam conter a inflação, implicando quê, juros altos afetam o crédito, que inibe o consumo, impactando na indústria, enquanto inflação alta, afeta a renda, diminuindo seu poder de compra, que pôr seguinte: levando o consumidor a buscar pelo básico, deixando de consumir produtos mais caros, justamente os que geram mais empregos, disponibilizados pela indústria e a construção civil, ocasionando no aumento do desemprego, isto por falta de consumidores, cujos produtos estão estocados sem comprador. Se a inflação medida, tem como peso maior, os produtos básicos, cujos mesmos tem tido saída, por conta do redicionamento do consumo, em função da inflação, pode ser quê, a inflação esta distorcida, pois estes produtos não requerem tanta empregabilidade, enquanto quê, produtos mais carros, que necessitam de maior empregabilidade, estão sobrando, pôr consequência, gerando desemprego, cujo o consumo, esta restrito aos produtos básicos, ou seja, pode estar havendo aí uma ciranda inflacionaria, por conta dos pesos que se atribui a inflação, sem que considere, o peso da empregabilidade, e por isto, os juros podem estar sendo aumentados em cima de uma inflação causada pelos produtos básicos e não pelos produtos mais sofisticados e caros, ao qual, podem estar causando desemprego.
Desemprego diminuí o consumo, que diminuí a renda, que pode até conter a inflação na medida, envolvendo o baixo consumo, mas que também gera crise, impactando na demanda, com seu poder de compra, que pode estar sendo aprofundada por uma crise, por conta dos baixos índices de empregabilidade existentes; por conta do consumo ainda resiliente, que esta sendo direcionado para o básico, isto por conta, dos juros altos, visando conter o crédito, que esfria o consumo de produtos mais caros e sofisticados, responsáveis por gerarem mais empregos, e se tudo for analisado em cima de uma econômia de 40 milhões de empregados, num contexto de 210 milhões de habitantes, pode ser que tudo esteja desiquilibrado e mau analisado; estão olhando e enxergando sob uma ótica míope, ao qual, isto pode estar afetando toda a econômia, sem que esta responda em acordo a calibragem feita pelos agentes econômicos, e condizente com a necessidade de 210 milhões, e não somente 40 milhões.
O Brasil precisa ampliar e ajustar sua amostra de análise, bem como, levar em conta variáveis que considerem a empregabilidade, ou seja, o setor e atividade que mais gera empregos, e não limitar sua amostra, sobre uma base de consumo e empregos, que envolva somente a carteira assinada, pois a realidade do mercado e da econômia hoje, é muita mais complexa, o que pode estar levando a tomada de decisões equivocadas, que podem estar aprofundando uma crise, sem que isto seja percebido pelo consumo, ao qual, a inflação é persistente, de forma quê, isto pode levar a uma recessão mais profunda de maior magnitude, sustentada por um estado, que mantém uma parcela da população, através de míseros benefícios sociais.
A medida que o Governo aumenta o valor dos benefícios sociais, mesmo estes ainda sendo baixos, o consumo se mantém sob os produtos básicos, podendo até haver aumento no consumo destes produtos, mesmo com alto índice de desemprego, que por conta disso, esta afetando as análises da inflação, visto quê os produtos básicos tem maior peso, na mensuracao do índice inflacionario, que por isto, estão aumentando a taxas de juros, sem considerar que talvez o país já esteja em recessão, com deflação nos preços, por falta de consumo, pois ninguém mais consome produtos de maior valor agregado, que são responsáveis por gerar mais empregos e pagar salários mais altos.
E com esta análise quero dizer o quanto é imprescendivel que se faça uma reforma ampla e abrangente na tributação, visando corrigir todos os problemas que levam o
Brasil, ter somente 40 milhões de empregados, com carteira assinada, com baixos salários, enquanto temos uma população de 210 milhões, que pode estar sendo negligenciada, afetada e prejudicada, por conta de análises em cima de amostragens distorcidas e restritas, que não refletem a realidade deste país, mas sim, fatiado em um contexto menor, que embora pareça estar condizente com a realidade, este demonstra somente uma face do problema, que esta muito aquém do que realmente esta acontecendo na sociedade brasileira, e isto pode estar nos levando para uma situação bem caótica. Corrigir as distorções inflacionarias, se houver, por conta do peso atribuído aos produtos básicos, pode ajudar a melhorar a visão para que seja mais nítida em relação a econômia, mas não irá resolver o problema, sem uma reforma mais apropriada condizente com esta realidade dramática.
A discussão em terno da reforma tributaria não deve focar se o IVA, é agregado, adicionado ou atribuído, mas sim, de que ele deve ser único e não dual, haja vista, o pensamento relatado acima, quê com isto, o imposto Único estaria evitando que problemas daquela magninute e sutileza, voltem a acontecer e possam serem sanados, assim como, deveria haver um imposto somente para abordar a questão social, visando atender aqueles que o estado tem obrigação de atender, e para os demais, o estado tem que promover capacidade de consumo, mesmo estando empregados, justamente para que produtos de valor agregado, não fiquem estagnados por falta de consumo, em tempos de econômia fraca, isto, em decorrência de qualquer motivo que a tenha levado a econômia a estar mais enfraquecida, bem como, que se mantenha empregos.
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