Só haverá beneficiários da reforma tributária se!
Se houver imposto único, unificado e simplificado, sem que dividam o imposto na cobrança entre estados, federação e municípios, ficando esta divisão pela incidência de origem, distribuida pela receita estadual e federal, bem como, introduzam o conceito de alíquotas crescentes, escalonadas, progressivas, proporcionais e com limite, visando oferecer ganhos aos consumidores, empresas e consequentemente ao governo, envolvendo as três esferas de governo.
O Brasil possui 5500 municípios, cujos estados contam com seus municípios no seu território(estados e seus municípios), ou seja, se fizererem a cobrança no município de compra, para depois distribuírem em percentuais equivalentes e proporcionais a cada município, pela incidência de imposto, o que se verá é um aumento na arrecadação no município, no estado e na federação, isto por conta, de um novo sistema tributário organizado, simplificado e qualificado, no tocante aos impostos, alíquotas e distribuição dos recursos, uma vez que se espera que haja massificação da contribuição fiscal, por conta de que haverá vantagens e benefícios em fazer compras com nota fiscal, utilizando o CPF ou CNPJ, cujo o agente tributário terá como identificar contribuinte, bem como, a incidência do imposto, a fim de fazer a devida restituição e distribuição de recursos, ou seja, haverá distribuição de renda, tanto a nível de pessoa física, jurídica e entidade pública, pois se vai definir as alíquotas de incidência por renda e gasto, bem como, os percentuais a serem direcionados as entidades públicas municipais, estaduais e federais.
Um novo paradigma em tributação em que pese e leve em consideração uma sistemática de ganha-ganha, ganha o contribuinte, por não pagar altos tributos sobretaxados sobre a mesma coisa, ganham as empresas, por não pagarem altos tributos sobre taxados sobre a mesma coisa, bem como, haverá desoneração dos custos na atividade empresarial, e, vai ganhar o governo municipal, estadual e federal, por ver aumentado e impulsionado a arrecadação e a atividade econômica, isto levando em conta, a distribuição de renda geral, por conta de alíquotas equitativas, que serão progressivas, escalonadas, proporcionais e limitadas, a fim de restituir os contribuintes por conta da sua capacidade de consumo, bem como, levando em conta a população de cada município, estado, que quanto maior, tende a ter maior consumo, que por isto, se fará justiça tributária aos entes públicos, sendo que o cidadão contribuinte, se sentirá apreciado e respeitado, em função da sua capacidade de consumo, de forma que, permitirá aos contruintes menos capacitados economicamente, gastarem mais, e os mais capacitados, a bancarem com uma tributação justa e certa, beneficiando a econômia brasileira, por conta de quê, somente produtos produzidos em território nacional, serão agraciados, favorecendo o emprego, a renda e o consumo aos contribuintes.
A questão da informalidade e da sonegação ingênua neste país é alarmante, basta uma olhada e uma observação atenta ao comércio no Brasil, que se verá todo o tipo de atividade comercial sem qualquer registro e controle, não indiferente a isto, existe a questão da sobrevivência das pessoas, que usam e abussam do comércio de rua, vendendo e comercializando produtos contrabandeados, sem que tenham ou paguem qualquer imposto, favorecendo o comércio ilegal e desonesto, bem como, inibindo a geração de empregos formais, a constituição de empresas legalizadas, e melhorando os salários dos trabalhadores, pois se ouvesse legalização, mais oportunidades na indústria e comércio seriam criadas, além de impulsionar a atividade formal, beneficiando a indústria e o comércio legalizado, que paga impostos, assim, o estado poderia em muito aumentar sua arrecadação de tributos, que devem serem direcionados em favor dos contribuintes. Viver e sobreviver no Brasil é difícil e complicado, nossos produtos são caros e o custo de vida alto, assim como, a burocracia e dificuldade para abrir uma atividade formal e legalizada, são um grande impecilho, pois tem todo tipo de tributo e taxa, as empresas tem um custo alto para operarem sua atividade, isto porquê, o estado negligência sua função de tornar a vida do cidadão e contribuinte mais fácil e descomplicada, e se existem milhares de brasileiros vivendo fora do Brasil, isto reflete o quanto para os brasileiros natos, a vida neste país é difícil.
Muitos políticos acham normal e trivial ver um país deste jeito, porque vivem a margem e alheios a toda dificuldade, problema e impecilho existente, no que tange ao trabalho, emprego, educação e oportunidade, pois damos mais valor ao que vem de fora, do que realmente aquilo que envolve empregos e trabalhos internos, de forma que, uma reforma que beneficie a atividade interna, o contribuinte e as empresas, terá como efeito, o aumento exponencial da arrecadação do estado, cuja a informalidade passará a se formalizar, criando uma espiral crescente na econômia doméstica.
Os salários no Brasil são baixos por conta de uma folha de pagamento onerosa e custosa, em função de tributos, notadamente o INSS, cuja a constituição diz que a previdência publica é um direito social, e não exclusivo de trabalhadores formais, além de inibir a empregabilidade nas empresas, é preciso desonerar a folha de pagamento permanentemente, bem como, estimular o consumo, a produção e o emprego, através da reforma tributária, que ao favorecer o crescimento econômico, irá melhorar a renda e a vida dos brasileiros.
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