Ordem e Progresso.

Estas palavras estampadas em nossa bandeira tem que serem verdadeiramente praticadas e respeitadas, e para isto, o Brasil precisa de uma polícia independente, autônoma, transparente e com legitimidade para representar os anseios de servir e proteger a população da desordem, bagunça e baderna internas, ou seja, sua missão, diretrizes, metas devem serem explícitas e praticadas com consideração a população, que para isto, deve haver prestação de contas de suas ações, bem como, se submeter ao controle interno e externo, a fim de desenvolver sua atividade republicana, pois somente assim, em observância aos direitos humanos e do cidadão brasileiro, poderemos viver em um país em ordem, que com isto, o progresso virá sem que haja interferências políticas e autoritárias sobre o papel, função e missão da atividade policial, que esta tão sujeita as leis e a observância da constituição quanto tanto, qualquer cidadão brasileiro, ou seja, a polícia precisa desenvolver sua atividade de forma proativa, intensiva, extensiva e participativa, junto ao cidadão brasileiro, visando se constituir como um organismo de respeito e confiança no desempenho de sua atividade institucional.

Uma polícia que respeita e é respeitada por desempenhar e cumprir com sua obrigação de servir e proteger, é o que pode tornar o Brasil um país próspero e seguro, mas que precisa ter seu espaço, sua liberdade e seu modus operante, desvinculado e descolado do estado político, haja vista os interesses políticos envolvidos, que acabam por inibir, restringir e limitar sua atuação frente ao crime, cujo mesmo pode estar infiltrado no meio político, a fim de não se ver nas garras da justiça, bem como, intimidando, ameaçando e inviabilizando a atuação da polícia relativa ao seu papel, que deve se submeter a transparência de suas ações com o objetivo de se apresentar como defensora da lei, para proteger o cidadão do crime, isto tudo com um espírito e consciência de servir, pois está deve ser sua função e atribuição, bem como, prestar contas de suas ações, tendo sempre objetivos e metas a serem alcançadas no que tange aos vários aspectos envolvendo a atividade criminal, quanto as estatísticas percebidas, e tendo uma atuação proativa, que envolva ciência, técnica, métodos e conhecimento, no que diz respeito a agir para combater o crime, a assim, atuando de forma permanente e próxima a população é que se estabelecerá a ordem, pois tem uma presença efetiva, intensiva e extensiva, que se fará notada pela população.

Orçamento próprio, missão e visão, ordenamento próprio, auto regulação e com incumbência e diretrizes que norteiem sua atuação e atividade, aliada a transparência e prestação de contas, terão de ser bases para que esta desenvolva e desempenhe bem o seu papel junto a sociedade e a população, sem descriminar e intimidar, mas sim, em proteger, servir e combater o crime existente na própria sociedade brasileira. Um controle interno e externo deve existir, sendo que as policias possuem suas corregedorias para dirimir seus problemas de conduta, mas, mais do que isto, precisam de uma área de compliance, no que tange a seguir e cumprir as leis, e no que diz respeito ao controle externo, estes são feitos pelo ministério público,  justiça e Poder legislativo, que devem estarem à par e cientes das atividades policiais, através da transferência e prestação de contas da sua atuação, e no que concerne a tornar a atividade e carreira atrativa, valorizada e respeitada, se deve implementar estruturas de carreira, valorização e remuneração condizentes com as necessidades de uma polícia forte, atuante, preparada e participativa da sociedade brasileira.

A escolha de seus comandantes e auxiliares diretos deve ser feita por lista tríplice, bem como, haver mandatos e regimes de comando, cuja a escolha se dará através de escrutínio das entidades legislativas respectivas a sua esfera de atuação.

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