Educação Financeira começa pelo consumo(Renda).
Em um país em desenvolvimento, cuja a pobreza e miséria são significativos e expressivos em torno do todo e geral de uma população, envolvendo seus cidadãos, contribuintes e consumidores, é preciso pensar a educação de forma mais ampla e abrangente, isto no que concerne a ensinar e a aprender a consumir produtos, pagando os tributos pertinentes, cujos cidadãos são todos aqueles que se inserem num contexto de uma nação, nascidos e criados, sob uma mesma cultura e território, mas que, por lhes serem negligenciados o básico e necessário para sua sobrevivência, em termos de oportunidade, isto para que se insiram na atividade econômica e produtiva, por conta de uma lacuna educacional, é necessário e impreterivel educar estes cidadãos com a renda basica, para suprir e atender suas necessidades mais elementares, e para isto, deve começar por lhes oferecer as condições que lhes permitam consumirem produtos, sem que se vejam privados de suas necessidades mais básicas, relacionados a alimentação, vestuário, moradia e oportunidade de educação, saúde, segurança e emprego ou trabalho, objetivando terem renda, visto que, sem educação financeira de consumo, estes podem buscar sanar e resolver suas necessidades através da atividade criminosa, envolvendo furto, roubo, latrocínio, extorsão e ameaça, visando obter ilegalmente produtos, para satisfazer sua necessidade de consumo, cuja mesma, não foi ensinada e educada, por ser o estado negligente quando universalizar a educação, seja financeira, intelectual, cultural ou social, ao qual, se criam pessoas marginalizadas, cidadãos marginalizados, que não tiveram acesso a uma educação econômica financeira.
Uma criança que cresce marginaluzada e privada de obter e conseguir, conquistar seus desejos, vontades e necessidades, logicamente vai aprender que é discriminada e desprezada economicamente e socialmente, ou, vai ser educada as avessas, em que o estado, cuja a obrigação social, é uma responsabilidade social com a sociedade, e que, não oferece educação desde a infância a seus cidadãos pequeninos, se verá numa situação de inversão de prioridades, cujo o efeito é a pobreza, miséria, violência e criminalidade, tudo por conta dos efeitos da falta de educação a seus cidadãos, que crescem a margem da sociedade dita educada, mas bem sabemos que educação possui duas faces, ou seja, se aprende a coisa errada, da forma errada, a fazer tudo errado, quando não se oferece a educação certa, do jeito certo ,para criar e desenvolver pessoas certas, pois se ao negligenciar a educação, o que se tem é uma educação às avessas, pois tudo na vida se aprende, até a fazer a coisa errada, ao qual, não foi dada a devida atenção a educação, no que concerne a desenvolver cidadãos que se inserem na sociedade, aprendendo o certo, a fazer a coisa certa, que por isto, o Brasil, deve dedicar preocupação ímpar e singular aos alunos cidadãos desta nação brasileira.
Evidentemente que educar significa ensinar para aprender, mas bem sabemos que muito da educação vem do exemplo, ao qual, os pequeninos se espelham para seguir os passos, e se alguém tiver os exemplos errados, será educado da forma errada, e nisso, podemos exemplificar a miséria e pobreza, que estando as pessoas privadas de capacidade de consumo, estas tendem a buscar sanar e satisfazer suas necessidades de alguma forma, mesmo que seja da forma errada, que por isto, se o Brasil quer buscar resolver seus índices de evasão escolar, criminalidade e trabalho, precisa inserir as pessoas marginalizadas neste contexto amplo de educação, cujos mesmos aprendam a obterem seus produtos de forma lícita e certa, a fim de satisfazer suas necessidades básicas, que, sabendo que todo empenho é recompensado, ou seja, que o esforço e dedicação são valorizados, da mesma forma que tirar notas altas na escola, isto ensina a valorizar o aprendizado, recompensando o esforço e dedicação do aluno, que por isto, também deve se ensinar que todos são dignos de receberem uma educação certa, cuja renda básica lhes seja oportunizada, e assim, criamos uma sociedade mais evoluída e desenvolvida, seja economicamente ou socialmente.
Uma reforma tributária deve se preocupar em também educar seus cidadãos contribuintes através da equidade, ou seja, oferecer e oportunizar condições de consumo aos seus cidadãos, cujos mesmos reconheçam e entendam que todos podem ter acesso a bens de consumo, sendo que, quando estes tiverem condições melhores e maior capacidade de consumo, estes devem retribuir ao estado, através da tributação equitativa, em relação a tudo ao que o estado faz e fez, para desenvolver uma sociedade mais justa e oportuna, sendo que, quando o cidadão contribuinte se encontrar em uma situação econômica baixa(renda baixa), este paga menos impostos, enquanto que quando se encontrar em uma situação econômica alta(renda alta), vai pagar mais, de forma a equilibrar o sistema, cujo o esforço, empenho e dedicação econômica, lhe possibilita alcançar e conquistar uma melhor condição econômica, ou seja, a educação financeira e econômica, se começa pela base, em atender e satisfazer as necessidades básicas de seus cidadãos, criando condições para sua prosperidade.
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