O Povo, A Nação e o País - Cidadãos, Contribuites e Residentes.

Antes de tudo e no princípio de tudo, é o povo, é a nação e o país, que na figura de cidadãos, contribuintes e residentes, no que os constituem, são a verdadeira e única causa, para qual, seja o presidente da República, seja Governador, seja Prefeito, sejam Deputados, sejam Vereadores, sejam Ministros do Supremo, sejam Desembargadores e Juizes, sejam Procuradores, sejam Funcionários publicos, com o qual tem o dever, e a quem, devem devotar e colaborar, para o bom atendimento público, de cuidar da coisa pública, que pertence ao povo, cuja República existe para a população, com a qual, nunca se pode esquecer a quem se deve servir e prestar contas, pois não se trata de coisa privada e particular, mas sim, do que é de interesse de todos, e não de um, de um grupo, de uma organização  e um setor, área ou local, por isto, nunca se deve esquecer, para que e porque a nação existe, sem que os responsáveis se vejam compromissados com a coisa pública, e não, com a coisa pessoal e particular.

Inverter os valores e os princípios é o caminho do início para que alguns se apropriem da coisa pública com sendo seu, para se tornar dono, um despota, que se acha acima e maior que o povo, tomando para si o poder e o controle da nação, querendo impor e determinar a sua vontade, sobre a vontade do povo, pois não existe nação republicana, sem que exista o povo, e muito menos democrácia, sem que o povo participe, escolha e defina, quem deve os governar, sendo que quem governar, tem que se comprometer com a coisa pública, se responsabilizando para o bom funcionamento e andamento da coisa pública, que pertence ao povo, fruto do esforço e empenho dos de antes(passado), dos de agora(presente), e dos que os suscederão(futuro), em fazer da coisa pública, um bem do povo, em governar e servir ao povo, e não, ao seu mando e seu comando, para atender e apasiguar interesses outros, que não sejam do povo, pois quem se considera cidadão, patriota e residente, quer que a coisa pública seja respeitada e valorizada, sem que usurpem de um poder delegado pelo povo, para cuidar do que é do povo.

Ser politico é antes de tudo, uma escolha, pois ninguém é obrigado a ser político, ao qual, muitos tem vocação e afeição, pois gostam e sentem satisfação em dedicar seu esforço, empenho e capacidade, para a coisa pública, a coisa que é dos outros, que é do povo, que por isto, tem que se desapegar, do interesse particular e pessoal, para sacrificar parte da sua vida ou o total de suas vidas, para a coisa pública, pois perder a noção e consciência disso, é achar que pode fazer da coisa pública, uma coisa particular, bem como, todos são remunerados e compensados, por esta dedicação a coisa pública, com o qual, devem assumir responsabilidade em cuidar e zelar, sendo honestos, integros e dedicados, pois isto, não é exigência, mas sim critério, para se tornar político.

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