Mitigando, Contingenciando e Evitando o Risco.
Informação é tudo, e informação com conhecimento é mais que tudo, sendo que estes(informação, conhecimento e inteligência) em nada adiantam se não forem tomadas as ações(iniciativas), buscando um resultado, com vistas ao conhecimento e informação que se têm, já que informação e conhecimento se tornam nulos, vazios e sem validade, por não serem aplicados e usados, que por isto, está para a inércia, tanto quanto o tempo passa, mas agir por agir, é jogar com informação e conhecimento, que muito embora, se sabe o quê está fazendo, pode ser agir por convicção, sem ter o preparo para reveses e situações não previstas e não abordadas por meio de riscos nunca antes ocorridos, cujo desfecho pode ser desfavorável, mesmo tendo informação e conhecimento, de forma que, organização e planejamento são fundamentais, para que os impactos sejam previsíveis, por isto, toda ação, mesmo que abordada com informação e conhecimento, precisa levar em conta riscos, sejam eles conhecidos ou desconhecidos, previstos ou não previstos, elencados ou não elencados, para que, as reveses sejam inviabilizados e o fracasso dissipado.
Arriscar é algo intrínseco a vida, mas muitos arriscam com a certeza de não haver risco, o que pode ser tão ruim, quanto não arriscar nada, e, perder a chance e oportunidade de se colocar na frente e antes, dos que esperam ter certeza de tudo, ou que não existam mais riscos, pode ser tarde demais; agindo assim, se perdeu tempo e o momento, pois sem risco a situação mudou, e se mudou para favorável, mudou para todos, enquanto o risco sempre poderá ser favorável à somente quem arriscou, que sabendo arriscar, pode tornar o risco um aliado, pois temer o risco, pode ser mais e tão perigoso, quanto não arriscar nada. Arriscar por arriscar sem considerar as consequências e desdobramentos, pode ser muito pior do que não arriscar, pois o desconhecido é imprevisível, enquanto que o conhecido, esta batido e chancelado, muito embora continuar fazendo tudo, do mesmo jeito, e colher sempre os mesmos resultados, é torcer para que nada mude e tudo continue sempre como esta e sempre foi.
O imprevisível acontece quando menos esperamos, mas sempre tem uma causa, que precipitou o acontecimento, de forma que, em risco, deve sempre abordar as possiveis causas, que estas ao acontecer, terá o risco seu desfecho, e para evitar o pior, se deve pensar em como mitigar, contingenciar e evitar riscos, pois se o tempo esta ruim, sempre existirá risco, e a causa é o tempo, de forma que, se precisa levantar e considerar os riscos que pode o tempo causar, sendo que tudo o que o tempo pode causar em termos de danos, são potenciais riscos que devem serem elencados e analisados, bem como, apontados como risco, em uma ordem de grandeza, que mensure os prejuízos implicados, e qualquer acontecimento que estiver relacionado com o tempo, é um potencial candidato a ser um risco de acontecimento, ao qual, se deve pensar em termos de mitigação, ou seja, o que se fazer para abrandar o risco, e não obstante a isto, se deve pensar em termos de contingência, o que se pode fazer para escapar do risco, e ainda mais, se deve pensar em termos de evitar o risco, o que se pode fazer para que o risco não exista, que com isto, se poderá enfrentar e abordar o risco, de forma planejada e preparada, para os desdobramentos de qualquer causa e incidência de algum risco, que foi devidamente trabalhado.
Riscos compensam quando se é bem suscedido, pois nenhum risco compensa, quando se for mal suscedido, de forma que, correr riscos por correr, alegando que compensam, que a recompensa vale a pena arriscar, somente se justifica quando se consegue o que quer, fora isto, nada compensa risco algum, mas quando se trabalho o risco, de forma que se possa assumir riscos, estes sempre valeram a pena, já que tudo foi pensado e planejado, para que mesmo acontecendo, estes foram devidamente mitigados, contigenciados e evitados, sem que causassem problemas. Quantos riscos correr e até quando correr riscos, isto depende de quando e quanto cada risco foi medido e mensurado, cujos riscos menores e menos intensos, sejam corridos antes dos riscos maiores, ou então, correr o maior risco primeiro, para depois, enfrentar os riscos menores, tudo depende da abordagem que se adotou para conseguir o que se quer e almeja.
Comentários
Postar um comentário