Crises Econômicas Financeiras.

As crises sempre são resultado de um desequilibrio econômico-financeiro, que vem na esteira do medo, ou, do pavor que pessoas receosas, sentem em ver suas economias afundarem, pois crises econômicas envolvem gastos e despesas das pessoas, que estando endividadas demais, diminuem seus gastos, ou até, são impedidas de gastar, por conta do que devem e precisam pagar, e, estas não são indiferentes as bolhas econômicas, que mal dimensionadas e não tendo fundamentos que as sustentem, estas estouram, lesando quem inflou e mais se afundou na bolha, a fazendo explodir, que se, não sobrar nada, depois que estoura, quem muito ajudou a inflar a bolha, é que se verá no prejuízo, pois perdeu tudo o que colocou na bolha. 

Crises são consequências do receio e do medo, que as pessoas sentem, por não conseguir arcar com seus gastos, com que faz as pessoas temer o futuro, em relação ao seus seus gastos, se previnindo e limitando suas compras, de forma que isto, se torna um círculo vicioso, impactando diretamente na econômia, que no fim, esta em crise, seja pelo endividamento em excesso, seja pelo investimento em excesso, quê desbalanceado, e em desequilibrio, leva as pessoas a temerem perder tudo, seja pelo endividamento, seja pelo prejuízo.

As oportunidades existem nas crises, isto se for possivel convencer as pessoas, as que estão receosas e com medo, de que o que se tem a oferecer, é seguro e vantajoso, afastando o medo e o temor do investimento, assim, se criará uma oportunidade, mas sem isto, não existe oportunidade, e sim, querer se aproveitar da ignorância, o que só irá aprofundar qualquer crise, advinda do medo e do receio. 

As crises se debelam quando a confiança é reestabelecida, cujas dívidas são pagas, bem como, que se diminua o endividamento, a fim de conseguir credibilidade, ou crédito. 

Um investimento se torna seguro, por conta da certeza de que devolverá todo o recurso investido, acrescidos de juros ou ganhos, mas sem que esta certeza exista, cujo risco é maior, mais arriscado e menor a chance de se debelar uma crise.

O risco de uma crise sempre existirá quando houver endividamente em excesso, ou quando, os pagamentos não conseguirem amortizar alguma dívida, bem como, quando for feito investimento em excesso, sem levar em conta, a questão da oscilação dos preços, e a imprevisibilidade dos acontecimentos, que podem derreter qualquer investimento, e uma crise, nem sempre é fruto do mal planejamento, mas sim, de consequências  imprevisíveis, que levem as condições e situação mudar. 

Riscos compensam, quando o retorno previsto, tende a ser muito vantajoso, ou seja, se corre o risco, visando obter ganhos superiores, que não seriam conseguidos, sem que houvesse risco.

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