Circulação Econômica em Ondas.

A circulação financeira ou econômica deve emergir da base para o topo, bem como, de cima para baixo, de forma que, faça o dinheiro girar, e não ficar represado e estacionado, sem que possa por em andamento todo um processo que vise dinamisar e impulsionar o  desenvolvimento Econômico, pois quando o dinheiro fica represado, mesmo que sejam feitos investimentos, este se mantém fora do alcance da base, não favorecendo que sejam distribuídos para que ingressem no mercado, por vias da necessidade e vontade econômica, de forma a financiar toda a atividade econômica, seja pela necessidade, seja pela vontade e ou também, pelo supérfluo, pois sempre haverá superfluo, que é obter o que não se precisa, mas que se pode possuir. 

A circulação financeira deve operar pelas vias da necessidade, para depois, ser atingida pelas vias da vontade, bem como, na sequência, pelas vias dos supérfluo, que sendo feita de forma equilibrada, esta  possa fazer circular toda a riqueza, que se mede pela capacidade de produzir riqueza, e não, pela riqueza represada, pois quanto mais ficar estacionada e represada, toda e qualquer riqueza, esta, está sendo mal dimencionada, haja vista, que toda uma capacidade produtiva, que poderia estar ajudando a impulsionar e acrescentar mais riqueza, esta sendo negligenciada.

O atendimento das necessidades básicas numa econômia de mercado exerce um fator preponderante para ativar e manter a econômia, que favorecendo o consumo destes produtos, isto tende a impactar nas outras duas camadas de consumo, impulsionando a econômia e a fazendo emergir, enquanto que a camada da vontade e desejo, ocorre na esteira da economia da necessidade, que quanto mais a da necessidade for suprida, mais a da vontade e desejo, é impulsionada e fortalecida, para então, ocorrer o consumo na outra camada, de forma mais intensa, que é o consumo de supérfluo, pois estando as outras duas camadas sendo supridas, as pessoas passam a consumir coisas superfluas, de forma que, toda a econômia se desenvolve e cresce.

Uma econômia entra em crise e descontrole quando, inicia um processo de efeito cascata, impactando diretamente na renda e consumo das pessoas, que esta chegando a camada da necessidade, aonde as pessoas são privadas de consumir suas necessidades básicas, passa a econômia ao estado(situação) de recessão e depressão, causando pânico e medo, pois quando se chega a este ponto, empregos, renda e consumo, foram reduzidos drasticamente, sem que as pessoas tenham proteção alguma, contra a crise instaurada, no que tange uma crise econômica financeira.

O consumo necessário mantém um certo nível de atividade econômica, pois preserva empregos, renda e trabalho, muito embora as camadas mais acima sejam afetadas, a econômia consegue se manter em atividade, devendo se fazer ajustes necessários, tais como, corte de gastos e econômia nos gastos, pagamento de dívidas e reestabelecimento da confiança, por vias da responsabilidade, para que as camadas superiores voltem a serem ativadas à patamares normais, e um crescimento mais acentuado na econômia depende de outros fatores, como, ciclos econômicos e motivação econômica, cujas pessoas renovam suas esperanças na atividade econômica. 

A camada do supérfluo impacta e influência na camada da necessidade, por conta dos investimentos, que sendo estes intensificados, empregos são gerados, oportunidades criadas, negócios se avolumam, bem como, multiplicando as forças que atuam para que a econômia circular, produzam riqueza e prosperidade em toda a sociedade, cujas pessoas possam sair da linha de pobreza e miséria, para ingressarem na econômia circular, pela sua vontade, desejo e esforço.

Comentários

Postagens mais visitadas deste blog

A Legalidade do Crime!

Central de Denúncias, Reclamações e Sugestões.

Quem Perde com o Coluiu?