A Prostituição na Política Brasileira - O toma-lá, da cá, entre os Políticos!
A política no Brasil é complicada e desastrosa do ponto de vista do que os brasileiros querem para o Brasil , para aqueles que querem um País melhor e Desenvolvido, que em outras palavras, isto quer dizer que aqui, as coisas beiram a prostituição, quando nos referimos à como é jogado o jogo político, pois para alguns, tudo é benefícios e privilégios, valendo-se da máxima, quem pode mais, chora menos, de forma que, cargos públicos são negociados, para ganhar apoio e maioria no congresso, nas câmeras legislativas, quando não, recursos que são direcionados para políticos x ou y, que em troca, se vendem, pois conseguem dinheiro para beneficiar seus currais eleitorais, de forma que, consigam manter e conservar seus feudos eleitoreiros, haja vista que os eleitores, gostam de ver suas regiões sendo beneficiadas com recursos públicos, que são mal distribuídos e mal aplicados, de forma desproporcional e sem qualquer prioridade, cujo único critério é a bem aventurança, prejudicando uns, para beneficiar outros, e assim, tudo aqui, acaba num processo político que beira a prostituição, pois se vendem, por qualquer preço, para conseguirem manter seus privilégios ou então, se perpetuarem num sistema viciado, cujo dinheiro tem seu valor, na hora de comprar campanhas eleitorais e políticos, num sistema perverso e eleitoreiro, sem que o Brasil, seja a principal razão da politica, que deveria ser praticada com o espirito público e com propósitos públicos, para o bem público, cuja a população e os cidadãos deste país, fossem beneficiados, e não para o bem particular e pessoal.
As negociatas no campo político são inúmeras e tudo visando os mandatários eletivos, que ao conseguirem chegar ao poder, querem se manter no poder, como também, se beneficiar do poder público, do dinheiro pertencente ao povo, em relação aos tributos pagos pelo povo, que quando desassistida nas suas necessidades mais básicas, no que é dever e obrigação de um estado democrático de direito, haja vista que, as prioridades passam a ser eleitoreiras, sem qualquer critério, além de beneficiar comparsas e parceiros, em um coluio eleitoreiro, visando a perpetuação do poder, quando não, a proteção contra seus desmandos e desvios de recursos públicos, para benefício próprio, em detrimento de toda a população do brasil, que se vê saqueada dos recursos que deveriam pavimentar esta nação para o desenvolvimento, com investimentos prioritários em saúde, educação e segurança pública, bem como, toda a infraestrutura necessária, e, nos órgão de controle e fiscalização, que deveriam zelar e melhor administrar os recursos públicos, de uma forma mais racional, a fim de serem mais eficientes, para que não desperdicemos e joguemos dinheiro fora, sem controle e fiscalização.
A solução para este mal, passa por reformas estruturantes, que num primeiro momento deve acontecer no campo eletivo, em como elegemos e escolhemos nossos representantes, sem que haja privilegiados e beneficiados, para se elegerem de forma equitativa e igualitária, com iguais condições de se elegerem, num segundo momento, o fim da reeleição em todas as instâncias políticas, de forma que, isto iniba uma pessoa, a buscar se manter e perpetuar no poder, somente para construir seu império político, já em outro momento, criar critérios na forma de lei, cujas prioridades sejam claras e bem definidas, em como são distribuídos e direcionados os recursos públicos, sem haver compra de apoio político eleitoreiro, bem como, que as escolhas dos que irão comandar os órgãos públicos, em todas as instituições públicas, obedeçam e sigam critérios de escolhas e indicações, baseados na meritocracia, sem qualquer tendência ou cumplicidade política, ou seja, as pessoas devem serem escolhidas por critérios baseados no mérito, e não pelo apadrinhamento e aparelhamento das entidades públicas por partidos ou tendências ideológicas.
O toma-lá, da cá é uma realidade perversa que somente prejudica o país, os estados e municípios, ao qual, a cidadania fica em segundo e último plano, mas sim, a busca pelo poder, para ter poder, e fazer da administração pública, o seu reinado particular, cujos mandatários usurpam das suas atribuições públicas, que foram delegadas pelo voto popular, para se encampar numa medonha façanha de gente que desdenha a população, em seus projetos eleitoreiros sem nenhum objetivo cívico.
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