O Risco do Risco
- "Se alguma coisa pode dar errado, vai dar errado" Lei de Murphy - Negligenciar e fazer de conta que os riscos não existem, é o caminho certo para que eles ocorram, e se ocorrerem, seus danos são consequência da negligência e do descaso, porque hoje, temos muito conhecimento e formas de se prevenir, mitigar e diminuir a incidência de qualquer acontecimento que seja em decorrência do risco detectado, mas além disso, devem existir formas e maneiras de contingenciar o risco, para que se ocorrer, se tenham meios e caminhos alternativos, a fim de não paralisar qualquer atividade. E riscos são todos os acontecimentos que podem gerar algum dano, causar alguma destruição, gerar problema, prejudicar e arruinar qualquer trabalho, e existe risco em tudo, alguns são menos danosos, enquanto outros são altamente danosos, e para identificar, conhecer e entender a incidência de riscos, é preciso cataloga-los, em menor e maior grau de de probabilidade de incidência do risco, bem como, avaliar e mensurar os danos potenciais no caso de ocorrência do risco percebido, e a partir deste trabalho, de conhecimento dos riscos, propor e ter preparado planos que possam prevenir, mitigar e diminuir a capacidade de o risco incorrer, e se acontecer, ter planos de contingência, a fim de que, sejam aplicados para que os danos não sejam catastróficos, mas sim, que possam serem dirimidos ou impedidos, bloqueando seu alastramento. O risco do risco, é saber que existe risco, e que nada foi feito para que este possa ser trabalhado em termos de precaver sua incidência, é como se uma equação estivesse potencialmente elevada a 2, pois se existe risco, estes tem que serem devidamente conhecidos e abordados, para que se tenha como se proteger e agir, em caso de sua incidência, a fim de que os danos, mesmo que possam ocorrer, sejam devidamente prevenidos, mitigados e diminuídos, e não ter como abordar o risco, é o caminho mais curto para a sua ocorrência, já que se sabe que ele existe, mas que nada foi feito para se preparar para a sua incidência. E para identificar os riscos, basta fazer perguntas simples tais como, - e se isto não funcionar? e se isto não aguentar? e se isto não suportar? e se não der certo? etc.... com estas perguntas se tem identificado os riscos, mas além destas perguntas, deve-se buscar respostas, que visem impedir que algo pare de funcionar, que algo não aguente, que algo não suporte, e que algo de errado, pois se existem meios e formas para que possam serem aplicados para impedi-los, a fim de que não ocorram, estes devem serem aplicados, ou então, que se tenham meios que mitiguem os riscos, que em caso de sua incidência, que exista precaução e prevenção, para que algo, se arrebentar, se tenha um segundo estágio para suportar o que arrebentou, que exista um segundo estágio que o mantenha funcionando, que exista um segundo estágio que o faça aguentar, que faça suportar e que faça dar certo, e é assim, que se tem os riscos todos sob controle, sobe prevenção, para que não causem danos maiores do que o seu arrebento, funcionamento, suporte e capacidade de aguentar, bem como, de não dar certo, e que os riscos fiquem nisso, porque tudo foi pensado para que os danos não extrapolassem os limites aceitáveis de sua incidência.
Os riscos além de serem conhecidos, devem serem mensurados, avaliados em função da sua potencialização em causar danos e gerar prejuízos, bem como, devem serem estabelecidos limites, limites que possam distinguir o que é aceitável e o que não é, e mais, deve se ter formas e maneiras de evitar, mitigar e diminuir a sua incidência, para que tudo esteja sob controle, e também, ter planos de contingência, que visam ter alternativas e soluções, que possam serem aplicadas em caso de ocorrência e incidência de algum risco.
Os riscos além de serem conhecidos, devem serem mensurados, avaliados em função da sua potencialização em causar danos e gerar prejuízos, bem como, devem serem estabelecidos limites, limites que possam distinguir o que é aceitável e o que não é, e mais, deve se ter formas e maneiras de evitar, mitigar e diminuir a sua incidência, para que tudo esteja sob controle, e também, ter planos de contingência, que visam ter alternativas e soluções, que possam serem aplicadas em caso de ocorrência e incidência de algum risco.
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