O Risco das Democracias Frágeis em se tornarem Ditaduras - A Força no Poder que Mantém Gente Inconsequente no Poder
Somente existe poder autoritário neste mundo porque existe fragilidade nos governos de países com estruturas fracas e sensíveis de controle, em que gente egocêntrica e com alguma psicopatia, encampam suas ambições autoritárias, já que se utilizam desta fraqueza nas estruturas do poder que controlam e administram estes países com regime democrático frouxo, e é assim com a Venezuela e em qualquer lugar do Mundo, cujas democracias frágeis tem campo fértil para o nascimento e a propagação destes inconsequentes que acreditam que o poder lhes confere significado nesta vida, mas que sabem muito bem, que somente podem ter poder, se tiverem seguidores, gente que se deixa influenciar por suas ideias, e com isto, estes os seguem e aceitam serem liderados por estes pseudo poderosos, que nada mais tem na cabeça, do que o poder pelo poder, e que para não perder seus seguidores, se utiliza de promessas que os favoreçam e os ajudem, de forma que isto crie um exército de seguidores, que se beneficiam do poder que alguém alcançou em função de um monte de gente que quer se dar bem com esta conquista. - "Eu te prometo, que quando eu estiver no poder, vou te ajudar e beneficiar, mas para que eu consiga chegar ao Poder, você tem que me ajudar", é com esta conversa mole, de gente destemida e que se arrisca rumo ao poder, fazendo promessas em cima de gente ingênua, medíocre e ignorante, que para poderem conseguir algo na vida, se deixam influenciar por ideias e ideais como esta, com promessas vazias, mas cheias de significado, que as convencem através de argumentos embasados em uma realidade perversa que elas veem e sentem em seu cotidiano, e que bem retrata a fragilidade das instituições e dos controles existentes em qualquer país(nação) que esta sujeito a este atraso, cujas as instituições sejam suscetíveis a influencias de grupos que buscam o poder a qualquer custo, porque em países aonde a justiça funciona, aonde a democracia é praticada com legitimidade e respeito aos seus cidadãos, em que se tem liberdade, ao qual todos são respeitados em seus direitos, cujos deveres são iguais para todos, aonde não existem privilegiados, isto não acontece.
O Brasil não é diferente, porque se somos uma nação em desenvolvimento e atrasada em relação a democracias mais maduras, é porque ainda temos mazelas nas estruturas do poder, que podem levar alguém com ideais autoritários a conseguir chegar ao Poder, já que se beneficia das estruturas frágeis existentes nas instituições públicas, bem como, que se beneficia da facilidade em corromper agentes públicos, tendo como pano de fundo, uma justiça insipiente e leniente, que permite que gente mal intencionada ou sem preparo algum, consiga chegar ao poder.
O Brasil não é diferente, porque se somos uma nação em desenvolvimento e atrasada em relação a democracias mais maduras, é porque ainda temos mazelas nas estruturas do poder, que podem levar alguém com ideais autoritários a conseguir chegar ao Poder, já que se beneficia das estruturas frágeis existentes nas instituições públicas, bem como, que se beneficia da facilidade em corromper agentes públicos, tendo como pano de fundo, uma justiça insipiente e leniente, que permite que gente mal intencionada ou sem preparo algum, consiga chegar ao poder.
Para que não se permita e possibilite que estes candidatos a ditadores cheguem ao poder, é preciso que as instituições funcionem com total isonomia, e que busquem agir em prol da verdade e da justiça, e somente com reformas estruturais nas instituições que existem para zelar pelo bom funcionamento de uma democracia legitima, ao qual depende que tudo funcione com clareza e transparência, bem como, com agilidade e eficiência, de forma que elas possam atuar com total imparcialidade, isonomia, autonomia e propriedade, sem que se deixem levar por influencias desvirtuadas, ou que sejam geridas por alguém que tem alguma parcialidade e cumplicidade com qualquer esquema ou grupo organizado, que se utiliza desta organização criminosa, que se organizou e se uniu em prol de uma causa autoritária, pois haja vista suas intenções, fazendo com que isto permita que ditadores assumam o poder, ou que gente mal intencionada, utilize a máquina pública para se dar bem na vida, visando com com isto, prejudicar toda uma sociedade e uma nação, que movidas pela paixão e boa fé, acabam por beneficiar estes candidatos autoritários, que movidos pelo autoritarismo, buscam o poder, e isto vale para os órgãos policiais, para os órgãos de defesa públicos, para os órgãos jurídicos, bem como, para as instituições políticas, que ao elegerem ou terem alguém que se beneficiou de algum esquema, se tornam cúmplices para favorecer este mesmo esquema de poder. Democracias frágeis e débeis, aonde não se pratica a justiça com vistas ao que é certo e correto, tendem a permitir e facilitar que ditadores assumam o poder, justamente pela facilidade de arrematar seguidores, que se deixam influenciar por ideias e ideais que os favoreça e os beneficie, em função de uma realidade perversa e cruel.
As democracias para sobreviverem precisam serem praticadas ao pé da letra e serem vistas como único processo político que realmente funciona e de legitimidade ao poder, levando em conta um mundo cada vez mais bem informado e educado, mas que exige constante aperfeiçoamento e aprimoramento dos seus mecanismos de regulação, controle, fiscalização e acompanhamento, o que requer intensificar melhorias com vistas a reformas no seu modus operante, com o intuito de cada vez mais permitir a diversificação de acesso, bem como, a prática democrática no seu acesso, cujos membros são aceitos por vias legitimas e transparentes, em que pese a meritocracia e não a indicação política e o favorecimento político, já que quem reúne as competências necessárias para atuar nestes órgãos, sempre vai defender e querer que o processo de pertencer a seus quadros, seja no judiciário, seja no policial, seja nas instituições públicas e políticas, ocorra por um processo meritocrático, pois estas instituições que visam defender e regular a democracia e também tem como obrigação, aperfeiçoar e melhorar a democracia, para que esta não corra risco e tendo como objetivo serem cada vez mais operantes e eficientes no tocante à tornar as democracias mais democráticas (Democracia para dar certo, precisa estar sempre se aperfeiçoando para se tornar mais democrática), irão sempre agir para querer que se valha da competência de seus quadros para atuar em suas esferas, tendo como premissa a validação do acesso pelo qual impere um regime meritocrático como também democrático.
A maturidade democrática depende da maturidade na aplicação da meritocracia nas esferas públicas, visando sempre o aperfeiçoamento das instituições públicas, que devem regular, controlar, fiscalizar e monitorar , na sua condição de órgãos responsáveis por preservar as instituições democráticas, aprimorando sua capacidade de fazer valer o bem comum e o principio de que todos são iguais e tem direitos iguais em um regime verdadeiramente democrático, sem favorecidos, sem beneficiados e sem privilegiados.
As democracias para sobreviverem precisam serem praticadas ao pé da letra e serem vistas como único processo político que realmente funciona e de legitimidade ao poder, levando em conta um mundo cada vez mais bem informado e educado, mas que exige constante aperfeiçoamento e aprimoramento dos seus mecanismos de regulação, controle, fiscalização e acompanhamento, o que requer intensificar melhorias com vistas a reformas no seu modus operante, com o intuito de cada vez mais permitir a diversificação de acesso, bem como, a prática democrática no seu acesso, cujos membros são aceitos por vias legitimas e transparentes, em que pese a meritocracia e não a indicação política e o favorecimento político, já que quem reúne as competências necessárias para atuar nestes órgãos, sempre vai defender e querer que o processo de pertencer a seus quadros, seja no judiciário, seja no policial, seja nas instituições públicas e políticas, ocorra por um processo meritocrático, pois estas instituições que visam defender e regular a democracia e também tem como obrigação, aperfeiçoar e melhorar a democracia, para que esta não corra risco e tendo como objetivo serem cada vez mais operantes e eficientes no tocante à tornar as democracias mais democráticas (Democracia para dar certo, precisa estar sempre se aperfeiçoando para se tornar mais democrática), irão sempre agir para querer que se valha da competência de seus quadros para atuar em suas esferas, tendo como premissa a validação do acesso pelo qual impere um regime meritocrático como também democrático.
A maturidade democrática depende da maturidade na aplicação da meritocracia nas esferas públicas, visando sempre o aperfeiçoamento das instituições públicas, que devem regular, controlar, fiscalizar e monitorar , na sua condição de órgãos responsáveis por preservar as instituições democráticas, aprimorando sua capacidade de fazer valer o bem comum e o principio de que todos são iguais e tem direitos iguais em um regime verdadeiramente democrático, sem favorecidos, sem beneficiados e sem privilegiados.
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