Integração Holística das Partes Produtivas

A integração das partes envolvidas em uma atividade produtiva deve estar focada no Objetivo e na Missão, de forma que, quando cada uma das partes tiver definido seus objetivos ou objetivo, quanto a sua atividade, envolvendo suas tarefas, no contexto de sua função, tudo fica delineado e dominado, quanto ao que se tem a fazer, além de cada uma das partes saber exatamente qual é sua missão, que precisa corresponder aos anseios da organização, de forma que, ao se ter os objetivos, também se estabelecerão as metas, cujas mesmas deverão serem acompanhadas, haja vista que os trabalhos são encaminhados pelas tarefas, serviços e atividades, que devem serem realizados para a meta seja atingida, sendo que os objetivos e suas metas, devem serem utilizados para que se possa fazer com que todas as partes envolvidas, se integrem, se alinhem e se unam, em prol do objetivo maior, de forma a convergir os esforços, para atender este objetivo, e sempre haverá um objetivo maior, que com isto, estará sendo integrado de forma holística à todas as partes produtivas envolvidas em uma mesma missão, no que se refere ao objetivo atribuído para aquela atividade, tarefas, trabalho, projeto, etc....

A estrutura Organizacional esta calçada e orientada em cima de alguns pressupostos, ao qual envolve a presunção de autonomia funcional, quanto ao que cada uma das áreas distintas por sua especialidade , tem que cumprir, realizar, fazer, desenvolver e executar, e neste aspecto, a autonomia se dará em função das diretrizes designadas e impostas para cada área, que devem orientar seus trabalhos por este direcionamento, bem como, tendo suas políticas, normas, regras e procedimentos, que balizem e dominem a realização de suas atividades, e para se  cumprir com as diretrizes é preciso estabelecer e definir um objetivo para cada novo trabalho, de modo que, a área tem se encarregar por se responsabilizar em atender e cumprir com este objetivo, pelo qual, este deverá ser marcado por metas, que ao serem cumpridas e atendidas, farão com que o objetivo esteja a caminho de ser atingido, e neste quesito, é que a integração acontece, visto que é preciso compatibilizar os objetivos existentes e suas metas, com o plano em ação, no que diz respeito e esta relacionado com as demais áreas arroladas, que por isto, o alinhamento vai sendo compatibilizado, tudo em decorrência do que foi fixado em cima dos pontos estabelecidos, marcados pelos objetivos e suas metas. 

A área que tem como função coordenar e integrar as partes envolvidas é sempre a área imediatamente superior e que tomou a frente ou foi designada aglutinar as forças produtivas, cuja responsabilidade lhe é imputada, que em função de um objetivo maior, porque sempre haverá um objetivo maior, que possui seu desmembramento em objetivos menores, em razão da sua especialização e especificidade, a cada área envolvida, tendo como consequência que, cada objetivo, ao seu nível de enlace, terá suas metas, representadas por marcos no plano de ação ou executivo, e assim, para cada nível subordinado isto deve ocorrer de forma sucessiva, de forma que, sempre haverão objetivos a serem cumpridos e metas a serem atingidas, e que por conta disso, é que se fará o controle; administrando e integrando as partes envolvidas em qualquer trabalho na organização, cujo mesmo sempre terá alguém alinhando, integrando, coordenando, administrando e controlando, para que se caminhe para atender e alcançar o objetivo maior, visto que, ao ponto que os objetivos menores e específicos forem sendo atendidos e satisfeitos, os trabalhos internos caminham na direção de serem atingidos e alcançarem os resultados esperados, condizentes com o objetivo maior.

   
A integração vem na esteira da coordenação dos trabalhos, cuja contribuição é maior, seguido de perto pelo alinhamento, pelo qual todos os envolvidos devem estarem trabalhando em mesma sintonia e frequência, pois é integrando que se consegue afinar e compatibilizar as atividades, em função de uma coordenação que tem esta prerrogativa maior de integrar e alinhar, bem como, fazer o acompanhando em relação aos desdobramentos dos prazos e das metas estipuladas, para que tudo esteja sendo executado de forma alinhada. 

Toda coordenação requer habilidade para lidar com a distribuição em como esta organizado o arranjo funcional das partes envolvidas, para que a integração aconteça de modo holístico, cujos envolvidos, devem estar a par do que cada uma das partes a serem integradas, esta fazendo e qual são seus objetivos e metas, para que desta forma, se possa atender o objetivo maior, sempre avançando em linha, pelo qual, todos deverão estar trabalhando de forma coordenada, integrados e alinhados; pois, enquanto o primeiro reúne as partes(coordena), e os incumbe de suas missões, o segundo (integra) quanto aos objetivos e metas que cada uma das partes envolvidas tem a satisfazer, e já o terceiro(alinhamento), é aonde se faz o acompanhamento, administrando o que deve e precisa ser administrado, de forma a gerir as atividades em execução estipuladas pelas partes envolvidas, para que os prazos sejam cumpridos, de modo que as ações caminhem ao mesmo passo, no que diz respeito ao caminho traçado no plano de ação, e que com isto, se possa fazer os devidos ajustes, bem como, as correções quanto aos desvios de caminho, quando for necessário, ao qual, tudo deve estar sendo coordenado pelo responsável, no limite da instância de suas atribuições, em relação ao seu nível hierárquico, na sua base de coordenação, integração e alinhamento, envolvendo a sua prerrogativa como função, em atender e satisfazer a organização.

Com a integração se busca a total compatibilização das partes quanto as suas atividades e trabalhos, isto sendo feito de forma holística, visando as tornarem produtivas, para que executem o que tem que realizar e fazer, no que lhes cabe como missão, diante das diretrizes que lhes são encabeçadas, cujas mesmas são orientadas e designadas pelas práticas de trabalho, no que diz respeito as políticas, normas, regras e procedimentos, ao qual cada área especializada, tem que encampar, em termos de sua especialização, como unidade no conjunto organizacional.


Um dos conceitos bases deste modelo de organização, implica na existência de autonomia administrativa, quanto as decisões que cada unidade especializada tem que tomar, no tocante a suas prerrogativas, dentro dos limites de suas atribuições, o que implica em uma certa liberdade departamental, mas sempre integrada a organização, ao qual deve se subordinar em função dos vínculos diretos e de dependência, além de que, a organização tem que ser permeável, de forma que não existam barreiras internas envolvendo a organização como um todo, e sim, decisões que precisam serem tomadas no âmbito e esfera de sua incumbência com unidade especializada, para que possam serem encaminhadas com autonomia e diligência, que por isto, esta tem que se basear e seguir, os preceitos de visão, missão, valores e filosofia organizacional, além de estar sujeita as diretrizes que lhe são impostas, bem como, as políticas que são aprovadas pelas instâncias superiores, no que se refere a sua área de atuação, para que todo este esquema organizacional, se auto permita e se auto possibilite, ter autonomia por conta de sua atribuição no contexto de como esta a distribuída a organização.




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