Governança Organizacional - Modelo de Operação
Governança empresarial esta relacionada com a forma como é conduzida a administração de uma organização, envolvendo os aspectos que norteiam sua atividade executiva no que concerne ao seu modo operativo, pelo qual todos os líderes executivos, na função de comando e designação, se pautam para desenvolver seus trabalhos para alcançar os resultados que almejam, e quando a organização tem a sua própria forma de governança, no que diz respeito, a como empenhar a execução de seus trabalho, tudo fica mais fácil e inteligível, já que todos se ordenam em função deste modo de governança.
Uma governança eficiente depende além de um modo de fazer e realizar seus trabalhos no que tange a direção executiva, também de pessoas aptas, preparadas e que possuem as competências requeridas para esta forma e modelo de governar, ao qual, se condicionam e se adaptam a este modelo, e assim, também incutem esta maneira de gerir e atuar, como parte da cultura da organização, que reconhece neste modo, como a forma de gerir e administrar a organização, estabelecendo isto como parte da sua identidade organizacional.
Mas o que pode ser uma forma ideal e melhor de estabelecer um rito, no sentido de modelo de governança, em que todos seguem, respeitam e cumprem, como sendo o modelo adotado para esta ou aquela organização, e que ao ser estabelecido e adotado, isto seja reconhecido como parte de uma cultura organizacional, ao qual todos enxergam neste modelo a forma mais eficaz de conseguir com que os resultados sejam alcançados? Isto depende muito de organização para organização, envolvendo muitos fatores relacionados em como quer que a organização funcione, para bem servir e atender o seu propósito como organização empresarial, ao qual os acionistas e proprietários, podem determinar e estabelecer, qual é o melhor modo de a organização ser governada.
Tendo isto sido considerado e levando em conta envolvendo os diversos aspectos na administração de uma organização, que incluem a visão que se tem do negócio e da atividade desta, penso eu que a melhor forma de governar, é aquela em que os responsáveis desenvolvem e cumprem com suas funções, se orientando por diretrizes, que são estabelecidas para dar direção, ao qual todos os executivos, nas suas respectivas áreas, devem se pautar como orientação de trabalho a ser atendido, mas além disso, estes devem não somente atender e satisfazer o que as diretrizes lhes condicionam, como também, estabelecer objetivos a serem alcançados, sendo que as diretrizes podem sofrer mudanças e alterações, envolvendo prazos maiores com uma periodicidade definida, geralmente 1 ano, podendo haver acréscimo de diretrizes que designem as ações executivas de uma determinada área, enquanto que os objetivos, estes dependem de que o próprio executivo estabeleça em relação a sua área de responsabilidade, que devem serem desenvolvidos para toda e qualquer atividade que seja de atribuição, incumbência e responsabilidade, da área ao qual o executivo tem domínio, conhecimento e competência.
Em função das diretrizes e dos objetivos estabelecidos por cada uma das áreas especializadas, emplacadas por suas diretorias, devem os responsáveis por estas áreas se pautar por elas no desenvolvimento de seus trabalhos, sendo que as diretrizes são impostas e determinadas, enquanto que os objetivos são implementados e estabelecidos em razão das atribuições, incumbências e responsabilidades de cada executivo, em função da sua área de responsabilidade, ao qual, deve o superior hierárquico que estabeleceu as diretrizes, governar em cima destas, observando e analisando os objetivos estabelecidos pelo seu subordinado direto, que devem estar em acordo e consonância com os ditames estabelecidos pelas diretrizes, bem como, que estejam em consonância com a missão e visão da organização, envolvendo o seu posicionamento e direção como atividade empresarial.
Os objetivos são estabelecidos em função da atividade de cada área, que por estarem envolvidos e empenhados em atender e satisfazer a organização, por conta de sua especialização, estes ao desenvolverem a sua atividade, conseguem perceber e enxergar novos trabalhos a serem desenvolvidos e realizados, em atendimento a novas solicitações demandadas, bem como, mudanças e acontecimentos relacionados com o meio externo e interno da organização, que precisa estar sempre atualizada e acompanhando o mercado, bem como, ser criativa e inovativa, para poder oferecer novas propostas em soluções de negócios para a organização.
Sempre existirão os planos estratégicos emergentes que serão elaborados para atender novas demandas e necessidades da organização, cujos mesmos nascem na esteira das atividades organizacionais, que por haver uma reunião colegiada temática mensal, ao qual os executivos devem fazer parte, reunindo-se como comitê estratégico emergente, estes discutem e negociam novas iniciativas e propostas de trabalho, que farão parte de um roll de iniciativas que devem ser incluídas nos planos estratégicos emergentes, que quando aprovados, também terão seus objetivos estabelecidos, e por estes, os executivos devem se comprometer na sua realização e execução, para que a organização caminhe na direção de seus resultados.
As diretorias encampadas por seus departamentos especializados, possuem diretrizes pelos quais tem que se balizar para administrar suas áreas, para que estejam em conformidade com os desígnios estipulados pela organização, sendo que estas diretrizes são elaboradas e designadas para cada área departamental, envolvendo cada uma das diretorias, mas além de se orientarem pelas diretrizes na condução e realização de seus trabalhos, as diretorias tem que desenvolverem e apresentarem suas políticas internas, em relação a como regem a sua atividade de especialização como unidade da organização, e pelas quais, todas as demais unidades se valerão para seguir e cumprir, quanto estas precisarem se utilizar dos serviços prestadas pela área, ou seja, cada departamento possuiu suas próprias políticas e normas, bem como regras de funcionamento, que devem estar em consonância com os valores da organização, bem como, respeitando o seu código de ética, conduta e responsabilidade, de forma que possam também se orientar pela mesma filosofia de trabalho, e assim, estar amparadas pela organização, respeitando o seu modo operante, além de, estas políticas, normas, regras e procedimentos, terem que serem submetidas ao comitê gestor presidencial, para serem avaliadas e aprovadas, bem como, qualquer mudança e alteração nestas políticas, que precisam passar pelo mesmo comitê, sendo que as mesmas não podem serem infringidas e transgredidas, a fim de se fazer cumprir as práticas administrativas que foram aprovadas e designadas para cada área especializada da organização.
As diretrizes, as políticas, normas, regras e procedimentos são o registro oficial de como são desenvolvidos e praticados os serviços por cada área departamental, que serão auditadas e acompanhadas, bem como, serão fiscalizadas pela área de auditoria e compliance, a fim de que estejam coerentes com as práticas executadas por cada departamento, bem como em relação as políticas da organização, de forma que também, estejam em conformidade com as leis e normas estabelecidas pelos órgãos reguladores e controladores, que normatizam a atividade ao qual cada um dos departamentos, como unidade componente da organização, tem para si como responsabilidade e atribuição em atender e satisfazer, no que concerne a atividade da organização, em relação ao seu negócio. As políticas, normas, regras e procedimentos relativos a cada área, envolvendo uma diretoria especifica, são formuladas em cima das necessidades, desígnios e ordenamentos para aquela área na organização, e podem serem elaboradas, ajustadas e modificadas, com apoio, suporte e assessoria da área de compliance, jurídico e área de riscos, bem como, podem sofrerem modificações e inclusão de tópicos a pedido e solicitação do comitê gestor presidencial, para atender e satisfazer as necessidades da organização, e com isto, condizer com o que a organização precisa para melhor desenvolver seus trabalhos, em relação a sua atividade e negócio, satisfazendo seus valores e princípios, bem como, estando em conformidade com sua visão, missão e filosofia de trabalho.
Os objetivos dos departamentos são estabelecidos em função da sua atividade como negócio especializado, em relação a sua atribuição e incumbência como unidade departamental, ao qual são estabelecidas pelo colegiado diretor de cada departamento, que se reúnem para desenvolver e traçar os objetivos ao qual a diretoria deve se balizar para condução de seus trabalhos, pois estes são especificados pelo comitê colegiado diretor, relativo a cada departamento, por ocasião da reunião e encontro mensal, ao qual são reportados os trabalhos em andamento, as metas alcançadas e os resultados atingidos, para então serem abordados novos trabalhos, envolvendo novos objetivos, impondo assim uma nova agenda de trabalho, isto quando a agenda assim permitir, para atender e satisfazer a organização.
Para cada nível hierárquico existe objetivos a serem estabelecidos a fim de que sejam buscados, e por isto, estes também tem que serem discutidos e determinados em colegiado, envolvendo a respectiva instância ao qual o nível hierárquico esta envolvido em termos de decisões e ações, cujos mesmo devem serem trabalhados por cada um dos responsáveis em faze-los e conseguir atingi-los, e que precisam serem discutidos em grupo, a fim de que todos participem e se envolvam, para que nada fique a mercê da boa vontade de ninguém isoladamente, mas que todos se envolvam e se responsabilizem por conseguir estes objetivos.
Governança Organizacional
Sempre existirão os planos estratégicos emergentes que serão elaborados para atender novas demandas e necessidades da organização, cujos mesmos nascem na esteira das atividades organizacionais, que por haver uma reunião colegiada temática mensal, ao qual os executivos devem fazer parte, reunindo-se como comitê estratégico emergente, estes discutem e negociam novas iniciativas e propostas de trabalho, que farão parte de um roll de iniciativas que devem ser incluídas nos planos estratégicos emergentes, que quando aprovados, também terão seus objetivos estabelecidos, e por estes, os executivos devem se comprometer na sua realização e execução, para que a organização caminhe na direção de seus resultados.
As diretorias encampadas por seus departamentos especializados, possuem diretrizes pelos quais tem que se balizar para administrar suas áreas, para que estejam em conformidade com os desígnios estipulados pela organização, sendo que estas diretrizes são elaboradas e designadas para cada área departamental, envolvendo cada uma das diretorias, mas além de se orientarem pelas diretrizes na condução e realização de seus trabalhos, as diretorias tem que desenvolverem e apresentarem suas políticas internas, em relação a como regem a sua atividade de especialização como unidade da organização, e pelas quais, todas as demais unidades se valerão para seguir e cumprir, quanto estas precisarem se utilizar dos serviços prestadas pela área, ou seja, cada departamento possuiu suas próprias políticas e normas, bem como regras de funcionamento, que devem estar em consonância com os valores da organização, bem como, respeitando o seu código de ética, conduta e responsabilidade, de forma que possam também se orientar pela mesma filosofia de trabalho, e assim, estar amparadas pela organização, respeitando o seu modo operante, além de, estas políticas, normas, regras e procedimentos, terem que serem submetidas ao comitê gestor presidencial, para serem avaliadas e aprovadas, bem como, qualquer mudança e alteração nestas políticas, que precisam passar pelo mesmo comitê, sendo que as mesmas não podem serem infringidas e transgredidas, a fim de se fazer cumprir as práticas administrativas que foram aprovadas e designadas para cada área especializada da organização.
As diretrizes, as políticas, normas, regras e procedimentos são o registro oficial de como são desenvolvidos e praticados os serviços por cada área departamental, que serão auditadas e acompanhadas, bem como, serão fiscalizadas pela área de auditoria e compliance, a fim de que estejam coerentes com as práticas executadas por cada departamento, bem como em relação as políticas da organização, de forma que também, estejam em conformidade com as leis e normas estabelecidas pelos órgãos reguladores e controladores, que normatizam a atividade ao qual cada um dos departamentos, como unidade componente da organização, tem para si como responsabilidade e atribuição em atender e satisfazer, no que concerne a atividade da organização, em relação ao seu negócio. As políticas, normas, regras e procedimentos relativos a cada área, envolvendo uma diretoria especifica, são formuladas em cima das necessidades, desígnios e ordenamentos para aquela área na organização, e podem serem elaboradas, ajustadas e modificadas, com apoio, suporte e assessoria da área de compliance, jurídico e área de riscos, bem como, podem sofrerem modificações e inclusão de tópicos a pedido e solicitação do comitê gestor presidencial, para atender e satisfazer as necessidades da organização, e com isto, condizer com o que a organização precisa para melhor desenvolver seus trabalhos, em relação a sua atividade e negócio, satisfazendo seus valores e princípios, bem como, estando em conformidade com sua visão, missão e filosofia de trabalho.
Os objetivos dos departamentos são estabelecidos em função da sua atividade como negócio especializado, em relação a sua atribuição e incumbência como unidade departamental, ao qual são estabelecidas pelo colegiado diretor de cada departamento, que se reúnem para desenvolver e traçar os objetivos ao qual a diretoria deve se balizar para condução de seus trabalhos, pois estes são especificados pelo comitê colegiado diretor, relativo a cada departamento, por ocasião da reunião e encontro mensal, ao qual são reportados os trabalhos em andamento, as metas alcançadas e os resultados atingidos, para então serem abordados novos trabalhos, envolvendo novos objetivos, impondo assim uma nova agenda de trabalho, isto quando a agenda assim permitir, para atender e satisfazer a organização.
Para cada nível hierárquico existe objetivos a serem estabelecidos a fim de que sejam buscados, e por isto, estes também tem que serem discutidos e determinados em colegiado, envolvendo a respectiva instância ao qual o nível hierárquico esta envolvido em termos de decisões e ações, cujos mesmo devem serem trabalhados por cada um dos responsáveis em faze-los e conseguir atingi-los, e que precisam serem discutidos em grupo, a fim de que todos participem e se envolvam, para que nada fique a mercê da boa vontade de ninguém isoladamente, mas que todos se envolvam e se responsabilizem por conseguir estes objetivos.
Governança Organizacional
- Comitê Gestor Presidencial
- Diretrizes Departamentais
- Políticas, Normas, Regras e Procedimentos
- Comitê Gestor Departamental
- Objetivos Departamentais
- Comitê Gestor Setorial
- Objetivos Setoriais
- Comitê Gestor Equipes
- Objetivos Equipes
Este modelo de operação em Governança Organizacional visa buscar a eficiência, bem como, ser eficaz na administração e condução das organizações complexas, cuja estrutura hierárquica é composta de muitas divisões especializadas, e que para tudo tenha controle e seja coordenado com alinhamento em ritmo e sintonia com seu projeto empreendedor, ao qual as organizações precisam serem conduzidas e administradas, para que todos falem a mesma língua, e estejam trabalhando para a mesma organização, haja visto que em organizações complexas, cujas as estruturas internas, se não funcionarem para corresponder a organização, esta pode não conseguir atender, satisfazer e desenvolver a sua atividade para o fim que existe e tem que corresponder, em atenção a expectativa e desejo, para um mercado cada vez mais desafiador e instável, bem como, para clientes mais exigentes e inquietos, por isto, a organização deve estar empenhada na sua missão e visão de negócio, em relação ao seu posicionamento de mercado, para poder ter sucesso e se despontar como negócio viável.
Comentários
Postar um comentário