As Organizações e Seus Principais Executivos
As organizações são regidas e conduzidas pela ação executiva do seu grupo colegiado maior na administração desta, cujo grupo é composto de pessoas que são membros do board executivo diretor, ao qual respondem pela organização, por ocuparem posições de liderança, comando, controle e designação na organização, e que fazem com que toda a engrenagem da máquina organizacional seja ativada para que se movimente a fim de atender, satisfazer e cumprir com a sua missão e visão de negócio, pelo qual a organização existe e foi criada, envolvendo seu posicionamento de mercado, no ramo e atividade de negócio em que atua.
A organização precisa de pessoas aptas e preparadas para este tipo de função, que apresentem todas as condições em competências e habilidades que são inerentes e necessárias ao cargo que irão exercer, já que estes empregarão a sua experiência e capacidade para a área ao qual irão atuar, cujas as mesmas são imprescindíveis, mas não necessariamente exclusivas, para exercerem a função de direção executiva, e por isto, destes é esperado uma atuação condizente com a responsabilidade e atribuições que lhes são imputadas, além de um comportamento exemplar e acima da média, para que possam conduzir suas prerrogativas como gestores, com respeito e dignidade, ao qual, seus subordinados devem se espelhar e seguir, bem como, destes também poderem serem cobrados e exigidos, o mesmo grau de responsabilidade e zelo com suas funções, no que tange e diz respeito ao cargo que ocupam, e pelo qual estes devem corresponder com igual intensidade de expectativa, em relação ao seu empenho, envolvendo as prerrogativas que são inerentes as atribuições de seus cargos.
Um executivo deve atuar em prol da condução e direção dos rumos da organização, cuja responsabilidade esta implícita com esta função, para a área ao qual foi designado, e corresponder em expectativa a altura da responsabilidade que esta requer, com atenção a função que irá exercer, mas também, devem atentar para as diretrizes ao qual se balizam no cumprimento do exercício de seu cargo, bem como, conseguirem apresentar os resultados ao qual se dispuseram a alcançar, em função das metas que estes mesmos traçaram, se pautando pelos objetivos que estipularam, sempre atentos a missão pelo qual se incumbiram de cumprir em relação ao cargo que ocupam na organização.
A organização precisa de pessoas aptas e preparadas para este tipo de função, que apresentem todas as condições em competências e habilidades que são inerentes e necessárias ao cargo que irão exercer, já que estes empregarão a sua experiência e capacidade para a área ao qual irão atuar, cujas as mesmas são imprescindíveis, mas não necessariamente exclusivas, para exercerem a função de direção executiva, e por isto, destes é esperado uma atuação condizente com a responsabilidade e atribuições que lhes são imputadas, além de um comportamento exemplar e acima da média, para que possam conduzir suas prerrogativas como gestores, com respeito e dignidade, ao qual, seus subordinados devem se espelhar e seguir, bem como, destes também poderem serem cobrados e exigidos, o mesmo grau de responsabilidade e zelo com suas funções, no que tange e diz respeito ao cargo que ocupam, e pelo qual estes devem corresponder com igual intensidade de expectativa, em relação ao seu empenho, envolvendo as prerrogativas que são inerentes as atribuições de seus cargos.
Um executivo deve atuar em prol da condução e direção dos rumos da organização, cuja responsabilidade esta implícita com esta função, para a área ao qual foi designado, e corresponder em expectativa a altura da responsabilidade que esta requer, com atenção a função que irá exercer, mas também, devem atentar para as diretrizes ao qual se balizam no cumprimento do exercício de seu cargo, bem como, conseguirem apresentar os resultados ao qual se dispuseram a alcançar, em função das metas que estes mesmos traçaram, se pautando pelos objetivos que estipularam, sempre atentos a missão pelo qual se incumbiram de cumprir em relação ao cargo que ocupam na organização.
A contratação de um executivo envolve não somente o recrutamento e seleção do mais apto e preparado, como também, que estes apresentem os requisitos que são requeridos para aquele cargo, em função de critérios e parâmetros que estipulam qual deve ser a pessoa certa, envolvendo o perfil ideal como candidato, em relação as suas competências e habilidades, para que possa exercer a função com destreza e maestria, e assim, ter capacidade para se sair exitoso nesta função, por isto, todo um trabalho de pente fino, ao qual se afunila e se filtra, para identificar quais são as pessoas que mais se adequarão a estas características ideais, que se encaixam nos requisitos requeridos, bem como, que possuam um comportamento e temperamento condizente ao que é esperado em relação a natureza do cargo, em função da responsabilidade que lhes é exigida, e tudo isto se faz, para justamente se contratar a pessoa certa, para o cargo certo, de forma que possa exercer a sua função com toda a competência e habilidade, para que o favoreça e possa satisfazer as necessidades da organização em termos de liderança, comando, controle e designação, a fim de se obter e conseguir exito no bom andamento dos seus trabalhos, relativos a sua missão, na sua condução e execução pertinente a esta função.
Executivos devem se comprometer com a sua função para tornar a sua atividade impulsionadora das realizações que cabem a seu cargo, cuja a ação deve estar voltada para atender e satisfazer suas incumbências, relativas as prerrogativas que são inerentes ao cargo que ocupam e exercem, para bem servir a organização, e com isto, ser a ação executiva o motor de ativação e acionamento dos mecanismos internos da organização, que a façam movimentar, rumo aos objetivos estabelecidos, rumo as metas propostas, rumo ao resultado almejado, para que a organização esteja sendo orquestrada e conduzida com maestria e destreza, a fim de que tudo seja encaminhado como o planejado.
Executivos devem acompanhar e estarem a par dos desdobramentos das atividades encaminhadas, para que as coisas não fiquem sem controle, ao qual todos os seus subalternos, devem estarem empenhados, de forma a subordinarem-se as atividades que foram aprovadas e designadas pelo executivo, e por isto, deve contar com uma equipe bem alinhada e bem sintonizada com os objetivos estabelecidos, que estejam todos sempre bem informados, participantes e atuantes em prol dos resultados que todos devem buscar alcançar. Os resultados dependem de uma interação constante envolvendo o executivo e seus subordinados, que colaboram e participam, se envolvem com as atividades, a fim de que, cumpram com suas funções, para satisfazer e atender as necessidades da organização, e por isto, muitas vezes, estes precisam serem cobrados sobre as metas, para que estas não fiquem somente restritas a um plano, mas que sejam buscadas a fim de que os prazos sejam cumpridos, o que irá requerer empenho, dedicação, esforço e comprometimento. de toda a equipe que esta sob o escrutínio do executivo.
Ação executiva é o principal fator de impulsão de uma organização, que precisa estar sempre ativa e ser conduzida de forma ágil, para que possa fazer frente a um mercado cada vez mais desafiador e mutante, e com isto, levar a organização a conseguir desenvolver e impulsionar o seu negócio, o que exigirá dos executivos da organização, a capacidade de explorarem toda a sua destreza em realização, para que estejam em consonância com a realidade do mercado, que além de serem competentes e comprometidos com a organização, que estejam antenados e preparados para desafiarem-se, a encontrar novas e inovativas soluções, que visem tornar a organização competitiva e inovadora, para fazer frente aos concorrentes, que estão ávidos por conquistar novos clientes e mercados, já que estes estarão sempre se empenhando em oferecer novas soluções e propostas de negócios, que venham a competir e fazer frente com o que a organização tem a oferecer em termos de soluções ao mercado.
Comentários
Postar um comentário