Comitês permanentes para análise e decisões corporativas envolvendo a sociedade
Nas Grandes corporações sempre há situações em que decisões tem que serem tomadas e muitas vezes estas decisões envolvem uma série de fatores relacionados a questões de ordem econômica, social, politica, justiça e ambiental, pois certas decisões podem acarretar em prejuízos, não para a organização necessariamente, mas sim, para a sociedade envolvida, pois podem envolver uma questão polêmica e que esta relacionada com preocupações que a sociedade tem com seu meio social, seja com a economia local, com problemas sociais envolvendo leis e justiça, questões sobre segurança pública, além de como e de que forma a sociedade é afetada, além disso, podem existir problemas relacionados a questões politicas, situações de justiça e ao meio ambiente, que são questões que muitas vezes estão entre as maiores preocupações de uma sociedade, seja local ou a sociedade como um todo, porque podem afetar e transgredir normas, posicionamentos e mesmo regras, por isto, quando há a necessidade de que decisões a este nível tenham que ser tomadas, seja porque envolve preocupações como lucro, prejuízo, multas, licenças, leis e temas polêmicos como lavagem de dinheiro, tráfico de drogas e crimes de toda a natureza, devem as organizações nestes temas possuir comitês reguladores, que possam se reunir quando houver necessidade para que decisões a este nível tenham que ser tomadas com relação a estas questões polêmicas e criticas, para analisar, ponderar e decidir qual será o posicionamento a ser direcionado para organização.
Estes comitês permanentes tem a função de regular, orientar e intervir a fim de que a organização siga um determinado caminho, tome certas decisões e se posicione sobre certos fatos e acontecimentos, neste sentido, tem este comitê o papel de ser um regulador, bem como uma instância de decisão quanto a questões de ordem polêmicas e criticas envolvendo a organização, também podem ser uma instância que mantenha a organização sobre vigilância no que diz respeito a valores e costumes, tradições e cultura, visão e missão, buscando sempre dar uma linha de direção quanto aos destinos e caminhos da organização quanto a se operar o seu negócio nos mercados em que atua. Os comitês podem e devem servir como um grupo de apoio, de consulta e de auxilio quando questões a este nível estão envolvidas e estão relacionadas com as grandes organizações, por isto, devem as grandes organizações se preocuparem em manterem estes comitês organizados por temas, pois há a necessidade de um conhecimento especializado, há a necessidade de se ouvir pessoas que tem um conhecimento mais profundo destes temas, a fim de poderem oferecer seus conhecimentos e suas experiências para que se formule um direcionamento, mas deve-se tomar o cuidado para que haja sempre uma variedade de opiniões e pensamentos, que os membros destes comitês tenham opiniões diferentes e linhas de pensamento diversas, para que possa buscar a melhor solução, a melhor ponderação e também o melhor caminho, não limitando-se a sempre pensar da mesma forma, assim, talvez a opinião de sociólogos, psicólogos, assistentes sociais, jornalistas, economistas, juristas, médicos, enfermeiros, engenheiros, tecnólogos e mesmo pessoas envolvidas com atividades politicas e sociais, possam ajudar a formular uma embasamento de ideias e pensamentos, contribuindo com a sua opinião, o seu pensamento para que a organização busque se orientar e encontrar uma solução para a questão envolvida. Estes comitês devem ser organizados por temas e assuntos em que questões envolvendo justiça, seja tratada, discutida e orientada por advogados e juristas, já uma questão de ordem técnica, que seja tratada por engenheiros, arquitetos, urbanistas, cientistas, contabilistas, técnicos, analistas, enfim todos que possam contribuir para um posicionamento da organização, com isto, busca a organização ser mais eficiente, mais democrática, mais transparente e mais relacionada com a sociedade em que esta envolvida, estes comitês devem se reunir sempre que houver esta necessidade e estarem preparados para participarem, sendo que quando não houver a participação ou a desistência de alguém do comitê, deverá ser providenciado a substituição e a inclusão de outro participante no comitê.
Estes comitês funcionaram como meio de consulta e de apoio a decisões corporativas relacionadas a temas e questões de ordem social, que envolvem a sociedade, pois questões administrativas e corporativas, já existem os órgãos reguladores e fiscalizadores, já existem para isto seus administradores e consultores, que possuem o conhecimento para saber lidar com as questões da organização.
Estes comitês permanentes tem a função de regular, orientar e intervir a fim de que a organização siga um determinado caminho, tome certas decisões e se posicione sobre certos fatos e acontecimentos, neste sentido, tem este comitê o papel de ser um regulador, bem como uma instância de decisão quanto a questões de ordem polêmicas e criticas envolvendo a organização, também podem ser uma instância que mantenha a organização sobre vigilância no que diz respeito a valores e costumes, tradições e cultura, visão e missão, buscando sempre dar uma linha de direção quanto aos destinos e caminhos da organização quanto a se operar o seu negócio nos mercados em que atua. Os comitês podem e devem servir como um grupo de apoio, de consulta e de auxilio quando questões a este nível estão envolvidas e estão relacionadas com as grandes organizações, por isto, devem as grandes organizações se preocuparem em manterem estes comitês organizados por temas, pois há a necessidade de um conhecimento especializado, há a necessidade de se ouvir pessoas que tem um conhecimento mais profundo destes temas, a fim de poderem oferecer seus conhecimentos e suas experiências para que se formule um direcionamento, mas deve-se tomar o cuidado para que haja sempre uma variedade de opiniões e pensamentos, que os membros destes comitês tenham opiniões diferentes e linhas de pensamento diversas, para que possa buscar a melhor solução, a melhor ponderação e também o melhor caminho, não limitando-se a sempre pensar da mesma forma, assim, talvez a opinião de sociólogos, psicólogos, assistentes sociais, jornalistas, economistas, juristas, médicos, enfermeiros, engenheiros, tecnólogos e mesmo pessoas envolvidas com atividades politicas e sociais, possam ajudar a formular uma embasamento de ideias e pensamentos, contribuindo com a sua opinião, o seu pensamento para que a organização busque se orientar e encontrar uma solução para a questão envolvida. Estes comitês devem ser organizados por temas e assuntos em que questões envolvendo justiça, seja tratada, discutida e orientada por advogados e juristas, já uma questão de ordem técnica, que seja tratada por engenheiros, arquitetos, urbanistas, cientistas, contabilistas, técnicos, analistas, enfim todos que possam contribuir para um posicionamento da organização, com isto, busca a organização ser mais eficiente, mais democrática, mais transparente e mais relacionada com a sociedade em que esta envolvida, estes comitês devem se reunir sempre que houver esta necessidade e estarem preparados para participarem, sendo que quando não houver a participação ou a desistência de alguém do comitê, deverá ser providenciado a substituição e a inclusão de outro participante no comitê.
Estes comitês funcionaram como meio de consulta e de apoio a decisões corporativas relacionadas a temas e questões de ordem social, que envolvem a sociedade, pois questões administrativas e corporativas, já existem os órgãos reguladores e fiscalizadores, já existem para isto seus administradores e consultores, que possuem o conhecimento para saber lidar com as questões da organização.
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