Uma Classe Empoderada - Classe Baixa, Média e Alta!
Lá vem o Brasil, subindo a ladeira, vem vindo o trem, apitando e fumegando, seguindo os trilhos do progresso, carregando as esperanças do povo brasileiro, de gente brava e valente, que segue em frente, mesmo com tanta dificuldade, mesmo que seja empurando, o trem tem que seguir, vamos Brasil, seja bom para sua gente, valorize e respeite seu povo, tenha força e vontade, que o povo ajuda, nem que seja empurando, basta respeitar seu povo. Sem que tenhamos capacidade de consumo, sem que exista capacidade de pagamento, sem que exista desconcentração de renda, sem que exista capacidade de investimento, sem que exista instrução e aprendizado, sem que exista uma cultura de respeito, sem que exista oportunidade e vontade, sem que haja motivação, pode o Brasil, ficar parado, sem que vá para frente, e queira chegar a seu destino, que é não ser piada e chacota, mas respeitado e considerado, e assim, o Brasil vai se despontar em seu futuro, que envolve suas instituições, suas leis, suas organizações, sua cultura e seu povo.
Uma reforma tributária com equidade significa empoderamento e fortalecimento das classes sociais extratificadas no Brasil, todas as classes, pois o que é o desenvolvimento, senão a pujança do seu povo em termos econômicos e financeiros, que estes podendo participar mais da atividade econômica do país, mais progresso será impelido, pela força da econômia interna, envolvendo consumidores, envolvendo contribuintes, envolvendo gastos, despesas e custos, envolvendo investimentos, receitas e créditos, tudo isto, considerando os diversos estratos sociais econômicos da sociedade brasileira, que mais fortunamente discriminada em termos tributários, no que tange as diversas camadas e níveis sociais e econômicos, se verá no Brasil, uma capacidade de desenvolvimento e crescimento duradouros e permanentes, de tal forma, que se solidificará uma forma de tributar os contribuintes com respeito a capacidade de cada um, envolvendo sua instância financeira, no que concerne a sua renda e capacidade de obter renda, que desta forma, todos podem ganhar; ganha o consumidor; ganha o contribuinte; ganham as empresas; ganham os negócios; no ganha o governo; ganha a arrecadação, sem que haja prejuízos aos atores participantes, isto porquê, a tecnologia permite isto, pois tornou a vida mais fácil e desburrocratizada, mais direta e simples, cuja mesma deve ser empregada na tributação com equidade sócial e econômica.
Em um Brasil que institucionalizou o ensino público como dever e obrigação do estado, que institucionalizou a saúde pública como dever e obrigação do estado, que institucionalizou a segurança pública como dever e obrigação do estado, que institucionalizou a atenção e cuidado social, como dever e obrigação do estado, mas que, não consegue atender a todos, com a atenção e dedicação que merecem, sendo que, a iniciativa privada, o livre mercado, tem que entrar com sua pacela de responsabilidade e participação, tendo visto, nossa população, e com isto, as pessoas que não querem e precisam se socorrer no sistema público, tem na iniciativa privada a sua atenção, cuidados e preocupações atendidas, ao qual, quer qualidade, quer particularidade, quer exclusividade e quer dedicação, sem que pese no sistema público, mas por, estes dois entes, público e privado, que tem que conviver juntos, um atendendo o básico, necessário e suficiente, o outro, atendendo o completo, o integral e o soberbo, de forma que, as pessoas possam se dispor a pagar, gastar e investir, desde que, a tributação permita, envolvendo todos os extratos econômico-social, pois assim, todos se sentem contribuintes de um sistema justo, pelo que, são respeitados em seus desejos e vontades, sendo livre para descidir em que ente buscar quando precisarem dos seus serviços, seja no público, ou privado, possibilitando que todos possam participar como contribuintes e consumidores, deixando que façam suas escolhas.
As classes sociais e econômicas tanto podem emergir do baixo para o alto, quando podem submergir do alto para o baixo, nada tão trivial em uma econômia de mercado, que respeita e valoriza a livre iniciativa, nisso, as classes sociais mais altas, podem usufruir de oferta de serviços e produtos mais sofisticados e de maior qualidade, enquanto as classes mais baixas podem exigir e buscar os serviços e produtos que os satisfaçam, em termos de renda, mas sem que os tributos sejam o obstáculo e impecilho, ou seja, com uma tributação equitativa, permitirá que as classes mais baixas possam consumir produtos e serviços de maior qualidade, pois assim o querem e desejam, tanto quanto, as classes sociais mais altas, terão acesso aos serviços públicos universais, pois são tão contribuintes quanto os demais, mas tudo somente é possível se ouver equidade, no que, envolve os serviços ditos públicos e privados, que podem serem oferecidos e alcançados por quem tem uma menor condição financeira, tanto quanto, os serviços públicos estão disponíveis a quem possui uma melhor condição financeira, de forma que, o sistema público não fique sobrecarregado e deficiente, pois tem na iniciativa privada, que em função de tributos cobrados com equidade, possam ser acessíveis a aqueles que tem menor capacidade econômica, acabando por tirar a pressão sobre o serviço público.
O Estado tem que ser facilitador da vida das pessoas e não um obstáculo, tem que permitir e possibilitar as pessoas, e não ser um dificultador, tem que ser um elo e não um entrave, ao qual, as pessoas possam decidir, escolher e optar, pelo que querem, sem que isto, lhes cause prejuízos ou que os faça penar, por querem aquele serviço, aquele produto, quê, se for assim, mais forte será a economia doméstica, mais impulso se dará a questão do desenvolvimento, visando democrátizar os acessos e as opções, impulsionando o progresso, pois todos se sentem incluídos neste bojo econômico, agraciados pela equidade econômica nos tributos, de forma que todo um conjunto de ações emergirá, visando suprir e atender a população, seja em que classe, cada um pertencer, permitindo que possam migrar de classes, sem que tenhamos atritos sociais, pois neste contexto, todos se sentem pertencentes ao mesmo sistema tributário.
Raciocínio curto, direto e objetivo
Um dentista que tiver mais pacientes, ganha mais; um advogado que tiver mais clientes, ganha mais; um médico que tiver mais pacientes, ganha mais; um comerciante que tiver mais clientes, ganha mais; uma indústria que produzir mais, atendendo a demanda, ganha mais; um agricultor do agronegócio que produz mais, havendo mais consumidores, pode lucrar mais; um prestador de serviços que tem mais serviços, ganha mais, e o estado, tendo mais contribuintes e consumidores, em seu mercado, ganha mais, arrecada mais e gera mais oportunidades de emprego, investimento e desenvolvimento....etc, pois se todos tiverem inseridos no bojo do consumo, possibilitado por uma reforma com equidade, mais participantes e mais oportunidades se criam neste bojo, todos ganham, tanto os ricos quanto os pobres.
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