Policia Presente e Envolvida!
A violência e a criminalidade no Brasil possui muitas facetas e nuances em decorrência muito do descaso, da ingerência e do controle que deveria permear todas as polícias existentes, e bem sabemos, que no Brasil existe polícia para tudo, envolvendo guarda patrimonial, guarda municipal, polícia militar, polícia civil, polícia investigativa, polícia pericial, polícia rodoviária, polícia política, polícia judicial e policia federal, fora as diversas especializaçoes existente no ambito da polícia militar, mas que não tem dado conta e conseguido debelar toda a criminalidade existente, que bem sabemos, tem origem na miséria, pobreza e falta de oportunidade existente em nosso pais, assim, se querem realmente diminuir e tornar a criminalidade menos violenta, tanto quanto, buscar acabar com toda esta violência, tem que se primeiro pensar em como criar oportunidades de renda, que visem tornar a capacidade de obter renda mais facil, ao qual, uma reforma tributaria equitativa, com equidade, é o caminho e talvez a base para esta solução, visando que quem tem menos, ganha menos, pague menos impostos, isto numa escalada de aliquotas, pois assim, isto se refletirá em aumento do consumo, aumento dos investimentos, aumento da empregabilidade, aumento da renda, e assim, por diante, numa espiral ou efeito bola de neve, visando que todos possam serem incluídos no bojo do consumo, tanto quanto, o bolsa familia já implementado, visa oferecer uma renda, para quem não tem nada, e assim, poder se inserir na economia, bem como, o renda estudantil, ao qual, possibilita que jovens carentes possam estudar e não trabalhar em idade tão juvenil, mas muito além do fator renda, a prática polícial, não deve se resumir em chamadas e diligências, pois os bandidos ou criminosos estão de tocaia, só esperando o momento para agir, assim, uma polícia que esteja presente na vida dos cidadãos, cujos postos políciais se assemelham a postos de saúde, a escolas nos bairros, seria o melhor caminho e solução para debelar a criminalidade, visando que a polícia participe da vida dos cidadãos e se integre a vida das pessoas, ao qual, estas possam contar com a polícia, não só para questões criminais, mas também em tudo que pode ser relacionado no âmbito da segurança pública, assim, estes políciais deixam de ser um corpo estranho na vida das pessoas, para ser tão comum quanto ter o médico no posto de saúde, quanto a ter um professor na sala de aula, quanto a ter enferemeiros, quanto a ter assistentes sociais, haja vista, que desta forma, as polícias se integraram na vida da sociedade, participando e estando sempre presente, visando mudar e transformar a realidade que nos cerca, sem que a polícia apareça somente quando for acionada e depois que aconteceu algum crime, pois neste caso, pode ser tarde, já houveram vítimas, e estas podem até ter sido mortas.
Sem que exista uma polícia que sufoque o crime, que esteja aonde as pessoas estão, que participe da vida, do cotidiano dos cidadãos, não é possivel debelar a criminalidade, haja vista, que mesmo criando todas as condições para que as pessoas busquem ter uma vida ordeira e correta, estudando, trabalhando, vivendo e se envolvendo na sociedade, existem aqueles que ainda preferem a criminalidade, se valendo dos espaços e lacunas existente na sociedade, aonde esta gente se infiltra, ao qual, as drogas, o roubo, os sequestros, os assaltos, são o meio e a oportunidade para que estes busquem pela vida fácil, querendo tirar dos outros, pelo que os outros se sacrificaram, se dedicaram, se esforçaram, se empenharam e labutaram, mas, alguns querem o que os outros tem, pelas vias da criminalidade, que tendo oportunidade, estes irão continuar praticando crimes, neste sentido, é preciso que a polícia, que visa proteger e assegurar que os cidadãos de bem, possam viver em paz, e construir suas vidas de forma ordeira, esteja presente, tendo consciência da sua função e missão, tendo e exercendo um papel de participação na vida das pessoas, atuando em servir o cidadão com segurança, não mais se prestando ao uso e emprego da força, mas da inteligência, da colaboração e envolvendo com a vida dos cidadãos, estando presente, se fazendo presente, se inserindo e atuando em conjunto, ao qual, os cidadãos possam confiar e ter na polícia um órgão de confiança e apoio, visando que a vida tenha seu percurso normal, cujo cidadão possa tocar sua vida, com isto, possa estudar, trabalhar, investir e se dedicar ao que deseja, ao que quer, dentro da normas, dentro das regras, dentro das leis, que vise disciplinar a vida das pessoas, coisas que são tão importantes para o convívio social moderno.
A violência polícial no Brasil que utiliza a força em vez de o cérebro vem muito da atual estrutura e organização de funcionamento das polícias, cujas as mesmas são somente acionadas para abordar possíveis crimes ou crimes que já tenham acontecido, de modo que, os agentes policiais chegam com sede de fazer seu trabalho, comprir com a sua missão, realizar a sua função, sem ter o conhecimento da situação envolvida, ou mesmo, sem que se preocupem com os diversos fatores que podem estarem relacionados com uma situação, acontecimento, momento ou condição existente, assim, sem que estejam interados ou preparados para não agirem sem antes terem uma real noção do problema, das vítimas, dos algozes e dos que estão somente ajudando, estes podem cometer excessos, podem agir intempestivamente, podem agir por emoção, tanto quanto, agirem com brutalidade e covardia, pois, muitas vezes, visando a própria segurança, os políciais agem primeiro, para depois entender e conhecer o problema, para terem noção do que esta envolvido na situação, de forma que, podem cometer injustiças, e até praticar crimes, mesmo sendo eles os responsáveis por evitar os crimes, por ter que proteger a população, por serem o elo de ligação entre a civilidade e barbaridade, ao qual, deveriam agir visando salvaguardar vidas, proteger vidas e evitar que a situação perca controle, pois os políciais, tanto quanto juízes, tem que estarem mais próximos da população, de modo que, o interesse humano em preservar e manter a vida humana, seja o maior objetivo, sem que estes julguem uma determinada situação sem que tenham ao menos entendido o problema, desta forma, é preciso que a polícia deixe de ser somente ativa, para também ser passiva, de maneira que, esta possa interagir mais com a população, estar presente mais à população, e participar mais da vida da população, cujo o crime, se sentirá sufocado, pois a agilidade e a presença da polícia, é que irá impedir a ocorrência de crimes de toda ordem, inclusive a violência polícial, que mais atuante a população, esta não agirá mais por impulso, e sim, tendo outra mentalidade, que visa antes de tudo, proteger, amparar, cuidar, preservar e assegurar, que a vida, seja o bem mais valioso que as pessoas possuem.
A polícia tem que deixar de ser acionária e reacionária para ser atuante e participativa visando oferecer segurança e não medo, visando ser de confiaça e não de desconfiança, visando ser presente e não ausente, visando ser atuante e não acionária, visando ser proativa e não reativa, pois só assim, as pessoas, o cidadão e a sociedade poderão ter confiança em um órgão ou entidade que esta envolvida e inserida na sociedade, sem que esta, aja da força, e de um poder de autoridade, cuja a arma seja o seu maior argumento, sem que o diálogo, a compreensão e o entendimento, sejam fatores de relevância em uma abordagem polícial, que deve agir com controle, cujo o polícial esteja sempre consciente da sua função, tarefa, serviço e atividade, ao qual, sem isto, pode a polícia agir por impulso e sem que tenha capacidade de debelar a criminalidade, haja vista, que não foi preparada e instruída para ser um agente que gere segurança, que bem sabemos que segurança deriva de palavras como confiança, credibildiade e respeito, sem isto, não pode haver segurança, pois sempre haverá desconfiança, de quem deveria proteger e não gerar mais medo, pois a população tem que confiar, e não desconfiar de quem deveria usar a arma como último recurso, tanto quanto a força, pois tendo controle emocial, a polícia terá como avaliar e diagnosticar melhor a situação, visando acalmar os nervos, cujos envolvidos possam manter sua integridade física intacta, haja vista, que a maior missão da polícia é proteger e não criar mais tensão, medo e desconfiança, sem seus atos contra a criminalidade.
A polícia no Brasil ou as polícias no Brasil tem um contexto diferente no que tange ao contingente de políciais, que bem sabemos é grande, mas que não tem sido suficiente para debelar os problemas de violência existentes, quanto tanto minimizar a sensação de insegurança que a população tem, assim, não vejo outra forma de solucionar esta sensação de insegurança, que não, através de uma polícia que esteja mais presente na sociedade, tendo um enfoque mais participativo, sem que seja acionada somente nos casos de ocorrência criminal, e sim, que esteja próxima e vigilante, para que se evite que a criminalidade tenha espaço e ocupe posições que favoreçam a prática criminosa, ou seja, quanto maior o envolvimento da polícia com a sociedade, mais se oferecerá uma sensação de segurança, sem que a polícia haja com força ou truculência, mas sim, com maior dialogo, interação, envolvimento e participação na sociedade, visando que a sociedade tenha mais confiança na polícia.
Uma polícia que tenha mais autonomia financeira no quesito pessoal, contratação de políciais, na questão armamentista, armamentos modernos, no âmbito das viaturas e veículos, compra destes veículos, tanto quanto, serem movidas por metas e objetivos, visando sanar os problemas estatísticos de violência, ao qual, devem atacar o problema, aonde existe problema, aonde estão concentrados os crimes, tanto quanto, desenvolver programas estratégicos de enfrentamento a criminalidade com mais inteligência, cujos ppolíciais possam se infiltrar e conhecer o modus operanti da criminalidade, assim, tendo maior preparo, maior capacidade, maior conhecimento e maior agilidade, visando ser pró-ativa no combate a criminalidade, tanto quanto, ser mais transparente e prestar contas a sociedade, ao qual, o uso de câmeras corporais, tanto quanto em viaturas, bem como, notificando e divulgando suas ações, visando maior interação com a sociedade, cuja a missão maior da polícia é proteger, e ser um elô de confiança, pois esta tem uma participação ativa e de envolvimento com a sociedade, tanto quanto, possam ganhar e serem recompensadas, pela sua capacidade de tornar a sociedade mais segura, isto tudo, demonstrado pelas estátiscas, pois a segurança deve ser um bem de todos, ao qual, todos devem responsabilizar e se preocupar, na busca de uma sociedade melhor.
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