O Fim da Sonegação, falsificação e Contrabando!
Uma reforma tributária com equidade no que se refere as alíquotas práticadas tem um efeito muito amplo na economia brasileira, para citar em primeiro lugar, o fator distribuição de renda, que fará justiça tributária, ao qual, todos serão tributados de forma justa, isto envolvendo alíquotas crescentes, progressivas, proporcionais e limitadas, visando que cada um pague de acordo com as suas condições financeiras, ou seja, ninguém será tributado injustamente, tanto quanto, isto implicará na disribuição de renda, pois quem tem menos condições financeiras, pagaria nada ou o mínimo, tanto quanto, quem pode pagar mais, isto de forma crescente, envolvendo estatísticas da população brasileira, no quesito capacidade financeira, e em segundo lugar, terá como efeito, o fim da sonegação de imposto, ou seja, todos irão pedir nota fiscal, pois somente assim, poderão ter restituidos o imposto cobrado a mais, no que se refere a sua capacidade financeira, tanto quanto,a falsificação de mercadorias, pois ao se comprar legalizado, um produto, este automaticamente implicará na sua origem, bem como, originalidade do produto, e em terceiro lugar, o fim do contrabando, já que todos irão buscar comprar produtos legalizados, com nota fiscal, visando a restituição do imposto que lhe cabe, na questão da sua capacidade financeira, e assim, a economia irá crescer, prosperar e se desenvolver, tanto quanto, o consumo de produtos legalizados, e como consequência, o estado irá arrecadar mais, mesmo com aqueles que vão pagar o mínimo ou nada de imposto, pois estes irão buscar comprar tudo legalmente, com nota fiscal, visando obter a sua restituição do imposto, que lhe é devido, em relação a sua capapcidade financeira.
Em uma tributação com equidade no que tange as alíquotas vigorantes tem-se a distribuição de renda, que diferentemente do antigo PIS(Getulio Vargas), que oferecia um salário mínimo minimo anual a quem ganhasse até dois salários-mínimos, a tributação equitativa tem um efeito muito maior, pois abrange toda a população brasileira, e não somente os assalariados, ou seja, muita gente que sonegava imposto, vai agora pagar imposto, mesmo que o mínimo, e aqueles que são isentos, que devem ser os que tem renda de até dois salários-mínimos, irão contribuir com a economia, ao comprarem produtos legalizados, ou seja, isto impactará na economia geral do país, mas não obstante a isto, temos o efeito multiplicador, pois aqueles que precisam consumir mais, haja vista que são a maioria da população, cuja renda é baixa, irão impulsionar a renda, daqueles que pagão mais imposto, pois uma massa populacional, ao consumir mais, causará impacto no crescimento economico, no desenvolvimento economico, ao qual, terá como efeito, maior empregabilidade, aumento da renda, impulsionamento dos investimentos, tanto quanto, melhoria na qualidade de vida, justamente daquela parcela da população que mais precisa e que mais necessita, ao qual, o país sairá ganhador, todos irão ganhar, pois isto, aumentará a renda per capita do país, ao qual, se espera que possa tirar muita gente da miséria e da pobreza, tendo como consequência, a diminuição da violência, aquela derivada a pobreza existente em nosso país, assim, se querem um futuro melhor para este país, tem que se implementar a reforma tributária de forma equitativa, visando a equidade, no que tange a capacidade financeira das pessoas.
Fazer uma reforma direito e justa é o único caminho para que o Brasil possa se desenvolver de forma equilibrada, sem que se explore os mais pobres com taxas abusivas e que penalize os mais ricos com taxas abusivas, ou seja, sem que crie uma escala, nos modos do IRPF e IPRJ, ao qual, se atribui diferentes aliquotas para diferentes escalas de renda e receita, não se tem como tornar justa a reforma tributária, assim, se o Brasil quer realmente largar o passado e se tornar o país do presente e futuro, esta reforma tributária tem que ser equitativa, e levar em conta as condições financeiras, seja de pessoa física ou pessoa jurídica, ao qual, se tenha uma escala progressiva de alíquotas conforme a capacidade financeira, isto considerando uma estatística piramidal em relação a piramide social existente no Brasil, considerando que, os mais pobres devem pagar nada ou menor impostos, enquanto os mais ricos devem pagar mais e maior imposto, a fim de que se tenha equilíbrio na capacidade de pagamento e arrecadação de tributos, isto fazendo em relação a uma distribuição de renda, bem como, visando inibir e inviabilizar a sonegação de impostos, o contrabando de mercadorias e a falsificação de mercadorias, haja vista, que se, as pessoas e empresas, ao terem o que restituir em relação ao que contribuíram ou tem que contribuir, irão ser obrigadas a pedir nota fiscal, ao qual, todo o sistema se fortalece, tanto quanto, o estado poderá ter recursos para arcar com suas obrigações estatais e sociais, cujos contribuintes não sejam penalizados pelo estado brasileiro.
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