Um Problema de Saúde Pública

A questão do tabagismo, das bebidas, das drogas e demais vícios, é um problema sim, de saúde pública, mas que não se resolve proibindo, haja vista que o tráfego se alimenta(nutre) desta proibição, cujo mesmo, pode causar mais danos e problemas(tráfico), do que resolver e solucionar o problema, pois a questão toda esta na conscientização, na educação e no tratamento consciente, dos males e problemas de saúde advindos de todo o tipo de produto nocivo a saúde humana, ou seja, proibir não resolve, e, é a solução para o problema, mas sim, que a educação; que a conscientização; que a regulação; que a fiscalização; bem como, que estes produtos sejam comercializados em estabelecimentos próprios, com autorização; ao qual, todos sabem que ali, se vende todo o tipo de produto nocivo a saúde, que, quem comprar, esta consciente dos males e problemas de saúde, a que estes produtos podem causar, bem como, que estas pessoas se responsabilizem e busquem orientação médica, seja na saúde pública, seja na saúde privada, para que tenham controle(consumo consciente) do que estão fazendo, a si mesmos, e aos que podem serem afetados, no que tange, a se preocuparem com aqueles que buscam estes produtos para saciar seu vício.

Em um mundo cada vez mais complexo, cada vez mais aberto, flexível e democrático, bem como, informado e consciente, o que resta, é liberar estes produtos(legalizar) de forma controlada, bem como, que as pessoas possam legalmente consumir estes produtos nocivos a saúde, estando conscientes dos problemas que estes causam a saúde humana. O Tráfego se nutre da proibição, e a proibição não tem eliminado o vício, pelo contrário, os traficantes fazem da proibição seu mercado de consumo, criando seu mercado, viciando e incentivando o vício daqueles que não tem consciência destes males, destes problemas causados por todo o tipo de produto nocivo a saúde humana.

A legalização como produto nocivo, ou seja, classificar todo o tipo de produto que faça mal a saúde, que vicie e provoque danos aos órgãos internos do corpo humano, bem como ao cérebro; é um caso de saúde pública, mas que não se resolve proibindo e impedindo o consumo, pois isto, tem nutrido o apetite dos traficantes,  para cobrar mais caro, constituir mercado, viciar mais gente, para poder traficar estes produtos, bem como, criar todo um contigente de pessoas vivendo e sobrivendo as custas de viciados, que os mesmos incentivaram, e estão cultivando, mantendo seus vícios, isto para ganharem dinheiro de forma ilegal, ao qual, usam da coação, intimidação e ameaça, para se manterem no tráfico, quando não, matam e mandam matar, somente porquê alguém não cumpriu com a sua cota de venda de produtos proibidos(drogas), ou, que não tenha pago pelas drogas, que pegou para vender aos viciados; causando mais danos a sociedade, do que se fosse liberado, regulado, controlado e fiscalizado, isto envolvendo todo um plano de saúde, que deve começar na escola, com a educação e a conscientização, bem como, nos postos de saúde e unidades de saúde, clinicas de tratamento e prevenção, além de estabelecimentos próprios autorizados para comercialização destes produtos, cuja a produção e comercialização deve ser devidamente tributada, como produto nocivo, para quê,  os recursos desta tributação sejam direcionados e aplicados na prevenção e conscientização, tratamento e cura dos viciados que querem se livrar do vício, pois a sociedade cosciente e não viciada, não pode pagar o preço da vida, sendo vitima de quadrilhas, guangues, organizações criminosas, que fazem da proibição seu mercado e fonte de renda. Uma socidade melhor se constrói com informação, conhecimento, conscientização, organização, planejamento e preparo, para lidar com a realidade que esta em nossos olhos, e, é noticiada todos os dias pelos jornais. Se para controlar os vícios for necessário conhecer quem são os viciados, bem como, haver acompanhamento e tratamento, ao qual, envolve custos, isto tem que ser feito, pois deixar a coisa a Deus dará, somente combatendo o tráfico, cujo o mesmo, não acaba e sim se mantém, porque precisa dos viciados para sobreviver, e assim, o cerco não se fecha.

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