É Preciso boa vontade e desejo de entendimento para haver Diálogo
Os diferentes e as diferenças de cada um, se todos forem querer que suas vontades sejam acatadas e aceitas, se todos quiserem individualmente que sua concepção de mundo seja implementada, dificilmente haveria como conseguirmos avançar neste mundo, aonde cada um quer uma coisa, seguir uma direção e trilhar um caminho, o que dificilmente resolveria os nossos problemas ou mesmo que fosse encontrado uma solução; sendo que nada pode ser resolvido ou que tenha como ser solucionado, sem que haja boa vontade e entendimento, por isto, antes do diálogo devemos ter a vontade e o desejo de nos entender, de que seja buscado resolver o problema ou encontrar a solução, o que é a mesma coisa, e desse principio, partirmos para o diálogo aberto, sincero, honesto e franco, mas sem hostilização, rancor, raiva e ódio, sentimentos que em nada ajudam a solucionar e resolver coisa alguma, mas sim a predisposição para dialogar e conversar, para expor as diferenças e colocar os pontos de vista, expondo as cartas na mesa, para que sejam abertas as intenções e também demonstradas as preocupações, bem como, enumerado os receios, de forma a buscar um consenso, um termo a ser negociado que possa atender e satisfazer de forma equilibrada e consensual, para que consigamos equidade, de maneira que haja entendimento em relação as posições dos lados em divergência, que possam conciliar tanto os interesses, como também as preocupações e os receios, de forma que todos possam chegar a um consenso, que permita um resultado com ganhos a todos, um verdadeiro jogo de ganha ganha, que isto possibilite ser a melhor forma de como resolver todos os problemas, em que pese o respeito as diferenças, mas também que, seja justo, correto e honesto, para poder construir uma ponte que permita nos levar ao entendimento. O dialogo é a maneira mais justa e correta para que possamos resolver as nossas diferenças e chegar a uma solução, mas sem que haja predisposição das partes, para que deixemos o orgulho, o preconceito e o ódio de lado, e que isto possa ser superado, o dialogo em nada adianta, e somente uma ordem maior, alguém que faça a intermediação entre as partes envolvidas, que tenha como prerrogativa agir de forma justa, imparcial e idônea, poderá propor uma solução, pois tem o mérito de buscar a solução para resolver este conflito, um meio termo equilibrado que atenda os dois lados para que seja a melhor solução, ou então, impor uma sentença que seja justa mesmo que não atenda os dois lados, e com isto, que atenda os interesses em termos do que é justo e correto, em que a busca pela verdade e a justiça, seja o divisor de águas para solucionar qualquer conflito.
Ânimos exacerbados e exaltados somente impediram que pensemos e meditemos com o propósito de buscar uma solução, e que, se a voz alta e a atitude agressiva for impetrada, não haverá quem escute e ouça, isto literalmente, já que existem bloqueios na comunicação, é como se o grito não tivesse ouvidos para escutar, pois o outro lado, também revidará com as armas que tem, fechando qualquer abertura predisposta para o entendimento e não permitindo que o grito seja o meio de convencimento, a não ser que haja ameaça explicita e uma atitude imposta com implicações, neste caso, quem usa destes meios, jamais sairá ganhando em nada, poderá conseguir o que quer, mas a um custo que não tem preço, e somente estará alimentando um sentimento de revolta, rancor e ódio; é como se as armas usadas fossem transferidas para o agredido, que terá motivos e justificativas para usa-las quando achar conveniente e oportuno; o que podemos concluir que não se ganha nada com gritos e com a intimidação, mas sim com a busca de um entendimento que possa conciliar os interesses com a vistas a equacionar as divergências, para que nos permita ganhar, em que ambas as partes saiam ganhando e que seja a melhor forma de resolver nossos conflitos e divergências, para que, através do diálogo se busque o entendimento e se tenha disposição para chegar a uma solução em suportar os diferentes e as diferenças.
Ânimos exacerbados e exaltados somente impediram que pensemos e meditemos com o propósito de buscar uma solução, e que, se a voz alta e a atitude agressiva for impetrada, não haverá quem escute e ouça, isto literalmente, já que existem bloqueios na comunicação, é como se o grito não tivesse ouvidos para escutar, pois o outro lado, também revidará com as armas que tem, fechando qualquer abertura predisposta para o entendimento e não permitindo que o grito seja o meio de convencimento, a não ser que haja ameaça explicita e uma atitude imposta com implicações, neste caso, quem usa destes meios, jamais sairá ganhando em nada, poderá conseguir o que quer, mas a um custo que não tem preço, e somente estará alimentando um sentimento de revolta, rancor e ódio; é como se as armas usadas fossem transferidas para o agredido, que terá motivos e justificativas para usa-las quando achar conveniente e oportuno; o que podemos concluir que não se ganha nada com gritos e com a intimidação, mas sim com a busca de um entendimento que possa conciliar os interesses com a vistas a equacionar as divergências, para que nos permita ganhar, em que ambas as partes saiam ganhando e que seja a melhor forma de resolver nossos conflitos e divergências, para que, através do diálogo se busque o entendimento e se tenha disposição para chegar a uma solução em suportar os diferentes e as diferenças.
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