Apoiar e Incentivar comunidades Pobres a Constituirem uma fonte de Renda
Comunidades isoladas e distantes dos grandes centros urbanos que não tem como terem acesso a crédito ou investimentos que lhes propiciem perspectivas de desenvolvimento local, visto às dificuldades e mesmo as deficiências em relação as estruturas de ensino, de produção, transporte e até de subsistência, através da agricultura, que inviabiliza e impede o seu desenvolvimento, o que torna a vida nestas comunidades extremamente difícil e penosa, e que somente com medidas que estimulassem o desenvolvimento local, poderiam mudar esta realidade, mas para isto, deveriam receber apoio através de universidades e de órgãos públicos, para que as orientassem e incentivassem, possibilitando que estas comunidades, principalmente as do nordeste, que em função das secas, da falta de perspectivas e devido ao seu isolamento e suas limitações, em função da infraestrutura precária, carecem de ajuda para poderem reunirem-se e unirem-se, em um esforço comunitário, para pensarem coletivamente em desenvolverem uma fonte de renda que lhes proporcione capacidade de melhorarem suas vidas, devendo estas instituições, compreendendo as universidades, órgãos públicos ou ONGs, que tem a incumbência e finalidade de ajudar estas comunidades, diante das suas atribuições e objetivos, oferecer apoio e incentivo a estas comunidades, com vistas à elencarem os aspectos que lhes são peculiares, em relação a geografia que os abrange, e com isto, identificarem possibilidades e potencialidades regionais que poderiam ser exploradas de forma sustentável, a fim de os permitir obter uma fonte de renda, desta forma, estas instituições teriam somente um papel norteador e aglutinador de forças, para fortalecer os laços de comunidade, pois seriam, estas instituições públicas, responsáveis por zelar pelo bem destas comunidades, que na maioria das vezes são patrocinados pelo estado, a função de criarem mecanismos e instrumentos que apoiassem e incentivassem estas comunidades a buscarem soluções locais, levando em conta as características do seu habitat natural, em relação ao clima, o tipo de solo, a vegetação nativa, bem como, o que podem diante de suas possibilidades, fazerem juntos, algo que os permita gerar renda, e com isto, permitir que tenham como se auto desenvolverem. Frutas exóticas e nativas de determinadas regiões, além de animais adaptados ao tipo de clima e atividades extrativistas peculiares ao tipo de solo, poderiam ser exploradas com finalidade comercial, para obter renda e sustento , através da execução de atividades que lhes são possibilitadas, permitindo a estas comunidades, não só encontrar meios inovadores de obter renda, como também conciliarem as características locais em relação a vegetação nativa, tais como frutos regionais, plantas exóticas, animais adaptados ao clima e solo, e atividades que possam ser facilmente introduzidas nestas comunidades, para que lhes permitissem produzir e obter ganhos. Frutos exóticos nativos da região do cerrado nordestino, deveriam ser explorados como uma alternativa viável de gerar renda, bem como, animais que mais se adaptam as características do semi-árido, de forma que possam produzir e obter ganhos pela exploração destes recursos, como também, atividades que pudessem ser implementadas que incentivassem o desenvolvimento local, como o artesanato, a confecção de roupas, acessórios e objetos para uso especifico, e com isto, explorar novas fontes de renda, bem como, buscar mercado para estes produtos em regiões distantes, que não conhecem e tem acesso a este tipo de produto, para propiciar que estas comunidades tenham como desenvolverem-se de forma autônoma, bastando incentivo, apoio e informação, bem como, capacidade de organização e planejamento, e com isto, permitir-lhes uma vida mais digna, como uma nova perspectiva de futuro, independente de acesso a educação ou da dependência do estado em oportunizar-lhes melhores condições, mas que havendo informação e conhecimento, bem como vontade de ajudar e de que a comunidade também se proponha a se auto transformar para mudar a sua realidade, tudo pode ser feito, mesmo com recursos limitados, com escassez de água ou alternativas tradicionais de produção, bastando explorar o ambiente que tem disponível, diante da realidade que os cerca, em função do meio em que vivem, de forma a valorizar também, mesmo que sob aspectos limitados e racionados, as características vegetais e climáticas do local aonde vivem, para que estas comunidades pudessem explorar o que tem em mãos, para não ficar a mercê dos acontecimentos.
A exploração deve seguir uma proposta de desenvolvimento sustentável em que a comunidade explora os recursos que tem disponível, mas sem afetar o meio ambiente, devendo incutir a mentalidade de preservar para conservar, como também explorar com vistas a usufruir com respeito aos recursos naturais, devendo também plantarem e fazerem reflorestamento, com vistas a conservar, melhorar e perpetuar sua fonte de renda.
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