Organização em Distritos, eleitoral, judicial e policial.
O estado precisa se fazer presente e estar mais presente na vida das pessoas, envolvendo seus cidadãos, seus eleitores, seus contribuintes, que precisam e necessitam que o estado funcione e atue mais ativo e participativo na vida das pessoas, conhecendo a realidade local, os problemas locais, a situação local e as condições locais, de forma a estar aonde as pessoas estão, atendendo e compreendendo a realidade local, pois cada realidade, é uma realidade diferente, que precisa de atenção mais próxima e participativa, nisso, a política tem que vir primeiro, envolvendo as comunidades locais, que devem serem representadas em destritos, ao qual, o voto distrital as represente, cujo representante eleito, deve se preocupar e atender aos anseios locais, aos problemas locais, as necessidades locais, no que cabe e é de respeonsabilidade do estado, envolvendo as prefeituras, estados e a federação, cujos representantes distritais, abrangendo vereadores, deputados e senadores, se façam presentes, em perceber e conhecer a realidade local, que por isto, o estado brasileiro, deveria ser dividido e organizado em distritos eleitoais, ao qual, os representantes tenham como atribuição atender, haja vista, que foram eleitos para o distrito, e nisso, tem que participar e conhecer a realidade do seu distrito eleitoral, visando justamente buscar sanar os problemas e necesidades distritais, a fim de que, possam também serem cobrados, tanto quanto, serem avaliados, pela sua atuação política, no que cabe em repreentar o distrito, visando melhorar as condições de vida, tanto quanto, proporcionar desenvolvimento ao distrito eleitoral, mas não basta, o estado estar dividido em distritos eleitorais, também precisa estar dividido em distritos judiciais, no que concerne a justiça, visando solucionar os conflitos do distrito, que possam serem melhor resolvidos em comum acordo, sem que precisem serem submetidos a instâncias superiores e centrais, ao qual, pequenos problemas e conflitos de ordem judicial, possam serem resolvidos no próprio distrito, que com isto, talvez não se precise nem de um processo judicial, somente uma reunião de consciliação ou de comum acordo, visando resolver problemas locais, de pequena complexidade ou que possam serem resolvidos, sem que se inicie um longo e penoso processo judicial. Em outro campo, também é preciso organizar o estado na segurança pública, que envolvesse uma divisão distrital, pelo que, se a polícia se fizesse presente, visando proteger e atender a população local, com mais proximidade e mais proatividade, visando diminuir e sanar as ocorrências de ordem policial, objetivando manter a ordem e conquistar a paz, nos distritos.
A percepção que se tem hoje é de um estado ausente e opressor, que não participa e se envolve com a sociedade, pois esta centralizado e concentrado, ficando distante do cotidiano e da realidade que a sociedade enfrenta, pois em uma sociedade mais complexa, que envolve multiplas opções de se fazer na vida, é preciso cada vez mais, que as instituições estejam próximas e mais atuantes a sociedade, interagindo, participando, se envolvendo e agindo de forma mais proativa, sem que seja reativa, aonde desconhece as inúmeras facetas das nuances que envolvem a vida das pessoas, e assim, age com truculência e inconsequente, visando cumprir uma missão que não é mais simples, mas que, se tornou mais complexa, isto porque, é precisao melhor conhecer a realidade vivida, e não, simplesmente agir como antes, na base da truculência, haja vista, que as pessoas hoje são muito mais bem informadas, muita mais bem conscientes, dos seus direitos, tanto quanto, das obrigações que cumprem com o estado, mas ao qual, o estado não corresponde, pois esta distante e estanque, sem que se sensibilize com a realidade que hoje a sociedade convive.
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