Em um Mundo que confunde diversidade com barbárie!

É preciso que as instituições sejam independentes, imparciais, autônomas e comprometidas com sua missão e função institucional, mas isto, amparada por leis e mecanismos de autocontrole, que as impeçam de perder rumo e significado, sendo transparentes e fazendo publicidade de suas ações, de forma a prestar contas a sociedade, pois cada vez mais, as pessoas irão buscar se encaixar em seu modo de viver, que as possibilite encontrar sentido, satisfação e inclusão, isto em face a diversidade e pluralidade emergindo de modos e conceitos de vida distintos, ao qual, cada um enxerga o mundo e a vida ao seu modo particular, sendo considerando as condições, circunstâncias e acontecimentos na vida de cada um, neste sentido,  o que resta é a lei e a proteção do estado, para que não entremos em um mundo de barbárie, do vale tudo e se aceita tudo, sem lei, sem ordem, sem respeito, sem justiça, sem dignidade, pois se perdeu o controle, do que nos possibilita viver e conviver em harmonia social, cuja pluralidade de ideias e pensamentos, estilos e visões, intenções e planos, não se sobreponham a um modo de vida que torne a vida social, a convivência social e a integração com a vida social, algo tangível, sem que um prejudique o outro, ou seja, as diferenças se igualam em suas diferenças, mas sem desrespeitar e ignorar o direito e a diversidade de vida alheia.

Sim! Somos diferentes, pensamos diferentes, vivemos de forma, modo e estilo diferentes, olhamos e enxergamos a vida por diferentes perspectivas, mas sendo que, a vida deve ser possibilitada e permitida a todos, sem excluir e negligenciar o direito a vida, todos tem o direito de viver, e para isto, se deve buscar a diversidade e pluralidade, cujo respeito e a dignidade, tornem a vida justa, e assim, possibilitar que todos se encaixem em seu mundo, ao qual, as diferenças se compatibilizam, sem que percamos o sentido e rumo da nossa existência,  que no minimo é buscar soluções e adaptações para que possamos continuar existindo como seres humanos, perpetuando a espécie e evoluindo como espécie, assim, garantindo que as futuras gerações possam existir e ter uma vida melhor que a atual geração, pois foi assim, aos trancos e barrancos, que chegamos até aqui, mas precisamos usar a história, a consciência e a evolução, para melhorar sempre mais, nossas vidas e as vidas futuras, cuja a única saída é o aprendizado, o conhecimento, a informação, a comunicação, a tecnologia e a inovação, visando aperfeiçoar e melhorar nossas vidas, assim também, buscando saídas e soluções para um mundo futuro, aonde possibilite a continuação da existência humana.

Um estado eficiente e organizado que busca pela democracia(diversidade) tornar-se uma republica justa e digna, precisa que suas obrigações institucionais sejam atendidas e cumpridas, que em base são, segurança pública, saude pública, educação pública, atendimento social público e infraestrutura pública, sendo estas 5 atribuições elementares e que devem se tornar responsabilidades do estado, cuja negligência, descaso, descaminho e desgoverno, implicam em penalidades de responsabilidade, haja vista que, sem a base, poderemos ter uma sociedade doente e mal cuidada, bem como, vendo aflorar e favorecer, todo o tipo de modo de vida, que tornará a vida cada vez mais dificil, pois bem sabemos que existem diferenças, que elas devem serem aceitas, mas que, o estado ao ser negligente, acaba por criar um ambiente cada vez mais diverso e distinto, para não dizer hostil, não possibiitando que a vida ofereça oportunidade a todos, ao qual, as pessoas iram buscar o seu mundo, ao seu modo, a sua necessidade, a sua possibilidade, para que possam se encaixar, já que o estado, indiferente as condições, situações e circunstancias, torna a vida cada vez mais difificil, aonde as pessoas não conseguem se inserir, justamente por não corresponder em atender e satisfazer suas obrigações básicas, em não cumprir com suas responsabilidades, de forma que, as pessoas iram encontrar um meio e modo para sobreviverem, alheias ao estado negligente e indiferente, a uma sociedade plural e diversa.

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