Sacrifício Econômico.

Toda e qualquer econômia envolve sacrifício de ordem econômica, ou seja, se alguém quer economizar, precisar parar de gastar, assim poder ter sobras para poupar, de forma quê, alguém somente pode ter economias guardadas, em função de poupar seus recursos, os guardando, desta maneira, poderá dispor destes recursos para quando precisar, e o mesmo vale para dívidas, pois ao se acumular dívidas, é preciso parar de gastar e começar a pagar estas dívidas, que somente é possível de dois jeitos, um através do aumento dos ganhos e receitas, e o outro, através da diminuição dos gastos e despesas, assim, poderá pagar as dívidas que possui, mas em suma, mesmo isto sendo banal e trivial, muita gente não prática este conhecimento, que por conta disso, fica endividado, que no caso de empresas e governo, estes podem sucumbir e falir, um tendo que vender e perder patrimônio, e o outro, criando inflação e desemprego, tudo por falta de controle, planejamento, organização e iniciativas inovadoras, visando manter, suportar, enfrentar e conquistar mercados e clientes, já quê, os credores vão querer receber o que lhes é devido.

Basicamente sacrifício econômico significa deixar de gastar e ou diminuir as despesas, economizando recursos, assim, com algum sacrifício ou até com total sacrifício, se economiza para poder guardar ou pagar dívidas, que por outro lado, havendo racionalidade nos gastos, pode-se buscar aumentar as receitas ou ganhos, visando superar as despesas, para então guardar ou pagar as dívidas, seja como for, economizar sempre envolve algum sacrifício, que para isto, exige-se controle, planejamento, organização e ponderação, visando atingir o objetivo almejado, mas sem receita e ganhos, não se pode economizar, quanto menos pagar dívidas, mesmo havendo sacrifício econômico, de forma que neste caso, é impreterível buscar uma fonte de receita ou ganho, e assim, pagar dívidas ou economizar, cujo tamanho do sacrifício, depende do tamanho do objetivo a ser alcançado. Sacrificar gastos ou despesas requer vontade de mudar e acertar, buscando controle financeiro, nisso entra identificar e definir necessidades, prioridades, excessividade, supérfluos e desperdícios,
ao qual, se elenca o que é indispensável e o que pode ser dispensável, cuja dimensão a ser definida, depende do tamanho do gasto, da despesa e econômia que se quer fazer, ou quanto precisa para poder guardar ou pagar, em termos de poupança ou dívida, cujo o objetivo deve ser estabelecido, envolvendo metas e prazos, e assim, sacrificar estes gastos. 

Em se tratando de econômia no sentido de guardar, poupar e sobrar, isto sempre exigirá algum sacrifício, ou seja, cortes nos gastos e despesas devem serem feitos, bem como, desperdício e excessos, afim de que gastos exagerados sofram perdas, pois se há descontrole e desvio de recursos, e estes impactam na econômia financeira, podendo incorrer em gastos maiores que os ganhos, as despesas são maiores que as receitas, de forma que, controlar as finanças visando tornar as receitas maiores que as despesas exigirá sacrifícios, e contando com um esforço para aumentar os ganhos.

A Renúncia ou desapego é um tipo de sacrifício que se faz em prol de algo, ou seja, deixo de ter isto, fazer aquilo, perder isto, esperar e esquecer, por algum tempo ou para sempre, implicando sempre em sacrifício em detrimento da vontade, desejo e anseio por algo ou fazer algo, assim, tomamos decisões que envolvem sacrifícios, visando buscar, conseguir e alcançar algo no futuro, de forma quê, sacrifício sempre será um decisão pensada e planejada, consciente do que se está fazendo, podendo haver riscos nisso, porque o futuro sempre é imprevisível, mesmo sabendo que o sol vai aparecer amanhã, mas quando o propósito é objetivo  são pensados e medidos, pois se estabelece um objetivo, este com sacrifício será buscado.








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