Conta Saldo Tributário - Operação de Crédito e Débito
A reforma tributária deve permitir que hajam lançamentos de crédito e débito em uma conta tributária, ao qual, os contribuintes que por se encaixarem em uma determinada faixa de renda e consumo, possam a utilizar como uma conta corrente, com limite de crédito tributário, dentro da faixa de limite tributário ao qual se enquadram, por conta dos valores que venham a ser restituídos em função do seu enquadramento de renda, cuja a alíquota lhe é pertinente, e assim, poder fazer compras e pagamentos, de aquisição ou quitação dívidas, que atentem ao limite que lhe cabe. Esta ideia se insere num contexto de distribuição de renda, cujas as alíquotas sejam escalonadas e progressivas, proporcionando equitatividade tributária, haja vista, que as pessoas, famílias e empresas, possuem diferentes capacidades de consumo, por conta do seu grau de riqueza, e assim, criar alíquotas de vão do 0% a 27,5%, isentos e não isentos, numa escala de 5%, a fim de favorecer os contribuintes desfavorecidos economicamente, quanto ao consumo, o emprego, a renda e a produção, cujo ganho e compensação se daria pelo impulsionando e desenvolvimento econômico, ao qual, todos ganham, ganham os contribuintes, ganham as empresas, ganham os governos, isto tudo em função da intensidade econômica proporcionada pelo consumo de bens e serviços.
Contribuintes sem renda não consomem nada, não tem como gerar riqueza e impulsionar a econômia, bem como, proporcionar novos empregos e investimentos na economia, por isto, a reforma tributária tem que visar distribuir renda à quem não tem renda, para que estes possam consumir produtos e serviços, e assim, gerar riqueza, proporcionar o encadeamento ou corrente econômica, cujas empresas tem que suprir e atender, gerando empregos, mais renda e investimentos, para que todos ganhem, cujo o governo será o maior beneficiado com o aumento da intensidade econômica, tendo como pano de fundo, a melhoria da qualidade de vida, eliminação da fome e pobreza, bem como, condições para que as pessoas saíam da dependência do estado, pois as oportunidades se alargam e expandem, e com isto, todos ganham, mesmo aqueles que acham que pagam mais e muito, pois a produtividade vai compensar estes, isto tudo dentro de fatores que não oneram e prejudiquem os pagadores de impostos, pois viver em uma sociedade mais desenvolvida é melhor para todos, ao qual, a educação, saúde, segurança e infraestrutura, devem satisfazer as necessidades deste desenvolvimento, isto sendo feito, com cuidado e preocupação no social, para que as pessoas se desenvolvam e progridam, sem depender do estado democrático de direito.
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