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Mostrando postagens de julho, 2023

Ausência de Caráter!

A algumas pessoas lhes falta caráter e dignidade, uma condiz a outra, ou seja, sem caráter não existe dignidade, e sem dignidade não há caráter, pois uma coisa se nutre da outra, de forma que, pessoas com caráter irão automaticamente ter uma vida digna, enquanto que quem preserva sua dignidade, irá ter caráter, não obstante a falta de inteligência, pois alguns, se acham com condições de se sujeitar as mais baixas artimanhas, visando seu conforto pessoal, mesmo que isto custe a vida de outros. A vida tem lições a serem aprendidas, e uma delas diz respeito justamente ao caráter e dignidade, pois sem isto, o que é  a vida, apenas um passa tempo, pois tais pessoas, existem por existirem, vivem por viverem, para não dizer que suas vidas são sem sentido, já que não existe demonstração de nenhum respeito a dignidade alheia, pois uma coisa implica em outra, cuja o único sentido da vida, está em respeitar a vida alheia, exigindo que também possuam caráter e dignidade, pois assim, validamos ...

Aplicação de Juros Produção.

Para que seja possível aplicar um juro de produção na econômia em contra partida ao juro de consumo, visando melhor controlar e calibrar os índices inflacionarios, teria que de partida fazer distinção entre pessoas físicas e pessoas jurídicas, ou seja, pessoas e famílias teriam tratamento distindo de empresas, no quesito taxas de juros, pois estas estariam atreladas a inflação de consumo e inflação de produção, respectivamente, que seriam medidas de forma distinta e separada, mas quê se deveria também medir os riscos envolvendo crédito, de um e de outro, a fim de se estabelecer uma base para aplicação de juros, juros básicos, tal qual é a SELIC atualmente, e neste contexto, toda a economia se dividiria em termos de juros de consumo e juros de produção, cujos títulos públicos estaram indexados, de forma que, quem aplicasse em dívida pública do governo, seja PF ou PJ, teriam tratamento diferenciado na aplicação dos juros, taxas de juros,  que estando os depósitos compulsórios também ...

Sacrifício Econômico.

Toda e qualquer econômia envolve sacrifício de ordem econômica, ou seja, se alguém quer economizar, precisar parar de gastar, assim poder ter sobras para poupar, de forma quê, alguém somente pode ter economias guardadas, em função de poupar seus recursos, os guardando, desta maneira, poderá dispor destes recursos para quando precisar, e o mesmo vale para dívidas, pois ao se acumular dívidas, é preciso parar de gastar e começar a pagar estas dívidas, que somente é possível de dois jeitos, um através do aumento dos ganhos e receitas, e o outro, através da diminuição dos gastos e despesas, assim, poderá pagar as dívidas que possui, mas em suma, mesmo isto sendo banal e trivial, muita gente não prática este conhecimento, que por conta disso, fica endividado, que no caso de empresas e governo, estes podem sucumbir e falir, um tendo que vender e perder patrimônio, e o outro, criando inflação e desemprego, tudo por falta de controle, planejamento, organização e iniciativas inovadoras, visando...

Conta Saldo Tributário - Operação de Crédito e Débito

A reforma tributária deve permitir que hajam lançamentos de crédito e débito em uma conta tributária, ao qual, os contribuintes que por se encaixarem em uma determinada faixa de renda e consumo, possam a utilizar como uma conta corrente, com limite de crédito tributário, dentro da faixa de limite tributário ao qual se enquadram, por conta dos valores que venham a ser restituídos em função do seu enquadramento de renda, cuja a alíquota lhe é pertinente, e assim, poder fazer compras e pagamentos, de aquisição ou quitação dívidas, que atentem ao limite que lhe cabe. Esta ideia se insere num contexto de distribuição de renda, cujas as alíquotas sejam escalonadas e progressivas, proporcionando equitatividade tributária, haja vista, que as pessoas, famílias e empresas, possuem diferentes capacidades de consumo, por conta do seu grau de riqueza, e assim, criar alíquotas de vão do 0% a 27,5%, isentos e não isentos, numa escala de 5%, a fim de favorecer os contribuintes desfavorecidos economica...

Uma Econômia Sustentável se Caracteriza por alguns Aspectos!

ENDIVIDAMENTO PÚBLICO  INFLAÇÃO  TAXA DE JUROS BÁSICOS  TAXA DE CÂMBIO  CRESCIMENTO ECONÔMICO  Um endividamento alto e excessivo que represente risco quanto a capacidade de um país honrar seus compromissos sem emitir moeda e aumentar a taxa de juros, podem prejudicar o desenvolvimento econômico, pois se o governo aumentar a circulação dinheiro, com emissão de mais moeda, isto irá criar mais inflação, por conta do aumento do consumo acima da capacidade de produção, e se, para pagar as dívidas, este precisar aumentar a taxa de juros, tendo vista, que os investidores querem uma compensação pelo risco(juros mais altos), isto pode causar deflação, prejudicando os trabalhadores e os empregos, um pelo lado da perca de valor do salário e o outro pela demissão e diminuição da contratação de trabalhadores.  Uma inflação alta é ruim para econômia porque corrói o poder de compra das pessoas, famílias e empresas, haja vista, o aumento generalizado dos preços, que obriga...

Risco de Crédito Atrelado a Juro de Produção!

Juros são o preço do dinheiro, ou seja, quanto custa o dinheiro no tempo para mante-lo, seja para guardar, seja para emprestar, de forma que em ambos os casos busca-se uma recompensa por emprestar o dinheiro que se tem, ou paga-se esta recompensa para obter este dinheiro, que em ambos os casos o tempo exerce peso neste custo, quanto maior o tempo ou o prazo, mais caro ou tem um custo maior, o dinheiro. Mas bem sabemos que ambos os casos, se busca uma recompensa que o proteja contra o custo de vida, ou, da inflação, de forma que para se pensar em custo ou preço do dinheiro, se tem que pensar em inflação, mas qual inflação? A inflação de consumo! Sim, se o dinheiro envolve pessoa física, pois a inflação de consumo mede o custo de vida das pessoas, mas, se for para pessoa jurídica, uma entidade que consome, mas para produzir e gerar novos produtos ou serviços, que neste caso, não é o consumidor final, mas um consumidor de meio, que se o preço do dinheiro estiver atrelado a inflação de con...

Reformar a TR em JP (Taxa de Referência para Juro Produção).

A taxa de referência criada em 1990, durante o governo Collor, teve como objetivo auxiliar o governo da época em propiciar o congelamento dos preços empregado na econômia, e como se sabe, na história, isto foi um grande fracasso econômico, tendo visto, que se impunha ao mercado uma condição em contraponto com a lei de oferta e procura, de forma que, a lei foi maior e venceu a batalha, pois em econômia, nada pode ser aprisionado, além do equilíbrio econômico, ou seja, a oferta e a demanda precisam estar equilibradas, isto porquê, são estas,  em última instância que ditam o ritmo econômico. E pensando nisso, bem sabemos que a taxa de referência é ainda utilizada para remunerar a poupança e o FGTS, que neste entendimento, são remunerados bem abaixo das taxas reais de inflação de consumo, de forma que, tanto o investidor de poupança e o trabalhador de carteira assinada, perdem dinheiro, na maioria das vezes com este tipo de remuneração, não obstante a isto, temos as empresas, que endiv...