O Lucro da Tecnologia!

Em tempos de avanços tecnológicos e inovações, cujo foco é a produtividade, bem como, eficiência e desempenho, além de capacidade operativa, não se pode mais negligenciar o lucro, em termos de tributação, pois a tecnologia cada vez mais vai estar progredindo e  reduzindo as vagas de trabalho massivas, não que seja esta a culpada, nada disso, o desenvolvimento e o progresso são intrinsicos a existência humana, mas quê, em função dos resultados colhidos, ou seja, da lucratividade alferida, o lucro tem que ser tributado, por conta da sua expressividade em relação aos custos, despesas e gastos, além dos investimentos, que sendo excessivos devem serem tributados pelo que representam em termos de ganhos, seja de produtividade, seja de resultados, ao qual, somente uma tributação progressiva, que leve em conta, a proporcionalidade do lucro, pode fazer jus aos ganhos obtidos com os avanços tecnológicos, que em outras palavras quer dizer, quanto maior o lucro, maior a alíquota sobre o lucro a ser aplicada, até um limite justo e digno, que não interfira e prejudique o impeto humano de progredir e evoluir, cujos recursos desta tributação devem serem direcionados para criar e desenvolver novas oportunidades de renda e emprego, bem como, qualificar e preparar as pessoas para os avanços tecnológicos.

O lucro sempre será um componente do resultado pelo ganho da alta performace, alta produtividade, alta competitividade, alta quantidade, ou, alta exclusividade, no tocante a capacidade de fazer e obter lucro, que livrando os gastos, em seus custos e despesas, bem como, os investimentos que devem existir para manutenção e crescimento organizacional, que não obstante, visam ganhos acima, de todo o trabalho envolvido para sua obtenção, mas que, quando o lucro for muito vantajoso, este tem que receber uma tributação condizente, a fim, de reparar e proporcionar a sociedade, condições para que esta tenha como se adequar e reinventar, também inovando e crescendo, sem que, uns prejudiquem os outros, ou seja, sem que o lucro, acabe por prejudicar a própria sociedade, que também deve ser capacitada e preparada, para enfrentar e suplantar os desafios tecnológicos.

O capitalismo sem freios e sem restrições deve ser enfrentando no seu amago, na sua base, que é o lucro, isto para que não se torne o pecado do mundo, ou seja, o campitalismo é bom e saudável quando a prática não for predatoria, em que os maiores destroem os menores, que sendo assim, todos perdem, pois os problemas sociais advindos são muitos, mas quando o lucro, é tributado de forma progressiva, até um limite justo e certo, sem que isto, prejudique o impeto humano, este pode se tornar um aliado, para que possamos construir uma sociedade mais justa e igualitária, de forma que, a tributação do lucro deve ser escalonada, progressiva, distribuitiva, desenvolmentista e justa, isto levando em conta, que o estado não pode lucrar em cima do lucro de quem investe e trabalha, visando melhorar e oportunizar novas iniciativas ou negócios, cujos mesmos possuem toda uma cadeia de produção envolvidas, desde pesquisa e desenvolvimento, envolvendo pesquisadores, cientistas e inventores, bem como, os intermediários, considerando os fornecedores, prestadores de serviços, participantes e arrolados no negócio, que se associam em conjunto, na produção de produtos ou serviços, cuja tecnologia tem seu componente evolutivo em termos de progresso humano.

O lucro sempre será a mola propulsora do desenvolvimento humano, no que diz respeito aos seus vários aspectos, seja o lucro emocional, o lucro de realização, o lucro de satisfação, bem como, o lucro material, ao qual, as pessoas, notadamente o ser humano, busca como forma de superar a si mesmo, de desafiar a si mesmo, de correr riscos e buscar novas alternativas e possibilidade, ou mesmo, que o faça se aventurar por caminhos e horizontes desconhecidos, tudo para elevar os espirito humano a outro nível de progresso, cuja a busca da resposta, tem haver porque existimos, porque estamos aqui, e para aonde vamos, como espécie viva.

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