Está nos Autos!

Há muito foi o tempo que tudo estava nos autos dos inquéritos e investigações,  com provas e testemunhas,  pois o que vemos e assistimos hoje, é paixões e sentimentos dominando e controlando as mentes de quem deveria somente se atentar pelos autos, ou seja, a responsabilidade foi perdida diante de tanta altives, pois se as vítimas não mais existem, porque foram esquecidas, visto que buscam a paz e normalidade para satisfazer seu ego, de um status que nunca existiu, justificando a grandeza em prol do amor, pois salvem os vivos, já que os mortos se foram, e nisso, sobra o rancor, o ódio e o pessimismo, de não mais se confiar nas instituições, que para se livrarem da suas responsabilidades, preferem a grandeza, negligenciando os autos, de forma que, quem deveria fazer justiça se perdeu na estrada, pegando atalhos e criando caminhos, desenvolvendo estratégias e manobras, para desvirtuar sua função e incumbência, pois estão assumindo funções e papéis, muito além das suas prerrogativas, que em defesa do seu staus, ao qual, os juramentos que fizeram em seguir e respeitar, não passou de retórica e teatro, para que se tornassem protagonistas e não coadjuvantes , nesta história triste e melancólica, de forma que, vivemos uma época de idolatria às paixões, para que o mundo se encaixe nas suas concepções, em relação ao que acreditam e veneram, mesmo que tudo seja contrário aos autos, visto que passar por cima, desdenhanhando a coisa errada é mais fácil, rápido e simples, do que seguir pelo caminho do que é certo e justo, do ponto de vista dos autos, que lá contém tudo, haja vista que se não tivessem errado, não haveria esquemas e estratagemas, muito menos autos, para manipular e camuflar tudo do que errado foi feito, querendo se livrar de um problema, criando mais um problema, que no fim, terá um desfecho imprevisível, pois o que é certo, sempre será certo, mesmo que queiram tornar o errado algo certo.

Doa a quem doer, seja a quem for e para o que for, é preciso recuperar a ideia de responsabilidade, de integridade, de honestidade e do que é a verdade, que havendo lei, tem que haver justiça, sem que tornem os inocentes em culpados e os culpados em inocentes, visando seu conforto pessoal, indiferente à verdade dos fatos, pois se não houver volta as horigens dos problemas, todos irão embarcar numa onda de vandalismo e terror, pois querem incriminar o fim, sem que o inicio seja culpado, usando de meios tortos e descabidos, achando e acreditando que a história e a memória será esquecida, para encaixar os responsáveis que negam sua responsabilidade, querendo enganar a si mesmos, pois querem o poder do controle da coisa errada, para que na sua concepção sedutora de mundo perfeito, conseguir tornar certo, mesmo que tenham feito tudo errado. E não há saída, a não ser fazer a coisa certa, voltando ao início, sem que fique pedra sob pedra, não escondendo e enganando a verdade, que só assim, a paz será restaurada, cujos juramentos a ordem e legalidade voltem a tônica do dia, para então haver alguma normalidade, e assim, restituir o respeito perdido, por conta dos valores negligenciados, para aplacar seus egos feridos e machucados, em detrimento das obrigações e responsabilidades assumidas em juramento.


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