A Linha do Progresso.

Os pilares da economia precisam estarem em convergência e condizentes com os propositos designados para a economia brasileira, que para isto, juros, inflação, divida pública e câmbio, precisam estarem alinhados e ligados ao objetivo estatal, que juntos formam este quadro, pois sob eles, se baseia toda a economia doméstica, que estando em comunhão e coesos, num patamar de equilibrio que envolva estes fundamentos, isto implicará no sucesso da politica econômica a ser adotada, cujos mesmos, atuando em convergência, serão os grandes responsáveis pelo crescimento Econômico e Desenvolvimento deste país, pois tendem a impulsionar a economia pelas vias do crédito, investimento, consumo, renda e competividade econômica, tendo como efeito a empregabilidade em massa, aumento real dos salários e desenvolvimento das pessoas e empresas, ficando a cargo do estado fazer o seu dever de casa, que é cuidar da educação, saúde, segurança pública, social e infraestrutura, pois isto feito, o que veremos é um país progredir, avançar e superar a sua linha divisória que o fará ultrapassar o subdesenvolvimento, ficando para o congresso fazer a reforma tributária, administrativa, policial e política, sendo que o sistema único de educação e infraestrutura, devem serem implementados, isto envolvendo leis de responsabilidade fiscal, social, educação, saúde, segurança pública e infraestrutura, para que o Brasil seja um país responsável com seu povo, já que quem quer e acredita neste país, tem que se preocupar para que este realmente se desenvolva, ao qual, as futuras gerações serão as mais beneficiadas, ou seja, é para garantir o futuro deste país, e assim, podermos sonhar com um país melhor.

                            Inflação

Juros                                               Câmbio

                        Dívida Pública

Inflação controlada e baixa é o ideal, pois os pilares que regem a economia, estão sob controle, havendo um consumo condizente com a oferta, bem como, espaço para investimento.

Juros baixos é o ideal, pois o crédito se torna mais barato, não exercendo pressão sob os preços, para que, as pessoas e empresas possam pagar suas dúvidas, cujos os investidores pegam dinheiro emprestado para investir em produção, em contra ponto aos investimentos financeiros.

Câmbio baixo é ideal, tendo vista que importar fica mais barato, o que irá intensificar a competição, pressionando a qualidade e investimento interno, bem como, a produção nacional ficará dividida entre produzir para o mercado interno e externo, com prioridade para o mercado interno, seguindo os preços internacionais ditados pelo mercado.

Dívida Pública baixa é o ideal, isto porque,   os juros básicos que financiam a dívida pública são precificados a patamares menores, incorrendo no aumento da arrecadação de tributos, por conta do consumo, que podem tanto amortizar a dívida pública, como também serem canalizados para investimentos em educação, saúde, segurança pública, social e infraestrutura.

O equilíbrio fiscal é impreterível e indissociável da boa administração pública, que sendo responsável e proativa, podem como efeito causar o progresso desta nação, mas que ainda precisamos ter o fim do fórum previlegiado, prisão em segunda instância e lei anticorrupção.

A inflação se controla pelas vias da competitividade e taxa básica de juros, sendo que competitivamente depende de abertura econômica; facilidade de crédito; investimento produtivo; liberdade econômica; ausência de protecionismo estatal; infraestrutura apropriada e adequada; leis trabalhistas flexíveis;  custos sociais desindexados da atividade produtiva,  envolvendo empresas e trabalhadores; facilidade de contratação funcionários e negócios;  simplificação na abertura de empresas; atuação do estado para corrigir gargalos da baixa competitividade; ambiente de negócios favoráveis e simplificados; melhorar e proporcionar distribuição de renda; sistema tributário justo e equitativo sem honerar a produção e os investimentos produtivos; bem como, atuação conjunta e pró-ativa dos agentes públicos, que por outro lado, se tem a taxa básica de juros, que ao ser aumentada, irá conter o apetite de crédito e investimento, que notadamente irá conter a inflação pela diminuição da capacidade produtiva e demanda, impactando no crescimento econômico do país.

Juros Básicos são instrumento de controle por conta da dívida pública, que remunera os investidores da dívida pública com juros, ao qual, dependendo da taxa de juros praticada, está pode atrair investidores para o governo, e assim, financiar sua dívida pública, isto quando os investidores estiverem dispostos a correr risco, em função da compensação da taxa oferecida, quando também, pelo fato de a inflação estar em crescimento, haja vista que a demanda é maior que a oferta, que em função disto, irá requer atuação do estado, não obstante, o governo pode emitir dinheiro, para tornar a economia mais líquida ou enxugar dinheiro do mercado, através dos depósitos compulsórios, que é quando os bancos tem que entregar montantes das suas captações, sem fazer uso para crédito para ser direcionado ao mercado.

Câmbio está atrelado ao acúmulo de dívisas em moeda estrangeira detidas pelo agente central(banco central), que estando este montante em baixa ou em alta, oscilação da moeda estrangeira, isto impacta no índice cambial, pois fica mais caro ou barato comprar moeda estrangeira, tendo vista, que o mercado que exporta e importa produtos estrangeiros,  depende de uma cotação favorável aos seus negócios, haja vista que, estes produtos ou serviços ficam mais caros ou baratos, dependendo da cotação da moeda, que envolve compra e venda de moedas estrangeiras, como qual alguns investem e especulam, querendo ganhar com a diferença das cotações, aliado ao hedge cambiais, que visam proteger destas oscilações aqueles que dependem de importações ou exportações para desenvolverem suas atividades, impactando na produtividade e na econômia doméstica, sendo que a melhor forma de manter o câmbio favorável é tornar o Brasil competitivo, aberto, justo e responsável na administração pública e  econômica, bem como, ser atrativo aos investidores, com uma dívida pública baixa, uma econômia forte e pujante, e um estado de direito responsável e organizado.

Dívida Pública está atrelada a capacidade do estado de aquecer a econômia e desenvolver o país, pois sem crescimento econômico o país pode arrecadar em tributos, menos do que precisa, para bancar a máquina pública, que por isto,  busca emprestar recursos do mercado através da taxa de juros, que tendo uma dívida alta, isto exige compensar os investidores com uma taxa básica de juros alta, que por seguinte, isto acaba tirando de suas receitas, recursos para bancar esta dívida, implicando em falta e desvio de verbas públicas para educação, saúde, segurança pública, social e infraestrutura, ao qual este país tem carência e deficiência, afetando sua população, que se verá negligenciada e desprezada pelo estado, em suas funções mais básicas, isto tudo por falta de combate à corrupção e ao desperdício de dinheiro público, bem como, falta de competência para administrar e conduzir a econômia deste país.

A dívida pública deve ser mantida a níveis baixos para tornar o país confiável e de baixo risco, que com isto, poderá praticar juros básicos mais baixos, impactando no crédito doméstico e na liquidez doméstica, sem que haja descontrole inflacionário, além de tornar a economia forte, pujante e em crescimento, para que o estado arrecade mais e possa canalizar recursos para suas atribuições básicas, em atendimento a sua população.

Em resumo: juros, câmbio, inflação e dívida pública são os pilares de sustentação econômica deste país, que precisam serem bem administrados em consonância com o propósito do governo.