Empacotamento e Rolamento de Dívidas - Crédito Pessoa Física

Algumas pessoas, para não dizer muitas, podem estar com problemas financeiros em função de que possuíam muitas dívidas, relacionadas a prestação da casa própria, financiamento do carro, crédito em cheque especial, bem como, algum tipo de crédito pessoal e até financiamento pessoal, e somado a tudo isto, sua incapacidade de produzir e gerar renda, porque muitos trabalham por conta própria, como também, possuem pequenos empreendimentos, ou então são profissionais liberais, que estão impedidos de operar, o que poderá comprometer sua vida financeira, já que se não tem renda, também não tem como pagar suas dívidas, por isto, talvez o Banco Central, deveria permitir e possibilitar que os bancos, criassem uma forma de crédito via Recebíveis, ao qual, empacotaria todas as dívidas de um cliente, e ao mesmo tempo, concede-se outro crédito pessoal, para que este possa ter como sobreviver nesta crise, ou seja, se cria um novo crédito, ao qual todos os outros foram incluídos, e negocia-se um prazo com carência para pagamento, bem como, a taxa de juros que irá vigorar, sendo que os bens que estão alienados, continuam alienados, mas que o cliente possa ter como postergar o inicio do pagamento  e adiantar um novo crédito, para que possa suportar este momento dífícil e de incerteza, e assim, renegociar suas dividas, para que não se veja atolado em dívidas e sem capacidade de gerar receita para sobreviver, em tempos de corona virus.

Um novo contrato de crédito seria pactuado entre o banco e o seu cliente, ao qual todos os outros créditos e contratos, são descritos como recebíveis em um novo contrato, de forma que o cliente, ficaria dependente de um só contrato, bem como, teria um novo crédito, para que pudesse suportar este período de paralisia na sua atividade financeira, desde que o cliente se comprometa em respeitar e se condicionar as novas regras deste contrato, que poderia envolver uma taxa muito mais vantajosa, em termos de juros, bem como, um prazo mais elástico, ao qual poderia ser negociado um prazo de carência para início do pagamento, ao prazo de até 120 dias, para começar a pagar este novo crédito junto ao banco.

Em outra ponta, existe a pessoa que não tem dívida com os bancos, mas também esta sem dinheiro e sem renda, visto que usou suas economias para sobreviver neste tempo de dificuldade, cuja fonte secou, e como também esta impossibilitado de produzir e obter renda, não tem como se socorrer, a não ser através da constituição de um crédito bancário, e para estes, haveria linhas de crédito especifica, com igual possibilidade de negociar uma carência de pagamento, envolvendo juros mais vantajosos em condições mais fáceis, tudo para que possamos voltar a normalidade, no pós crise, ou pós quarentena, em função da pandemia do corona virus.

Se o governo esta socorrendo os mais vulneráveis, por estes estarem desempregados e não terem uma renda fixa, imagine e quem dirá, quem não consegue abrir as portas do seu escritório, negócio e exercer sua atividade, que muito embora, não seja vulnerável, mas que em função desta situação caótica de paralisia nos negócios, este também esta se vendo numa situação dificil, e que somente tendo acesso a crédito, com maior facilidade, e com alguns critérios que o possibilitem recuperar sua condição de vida, que vigorava até antes da crise, é que o irá permitir sobreviver, para que possa também conseguir arcar com suas despesas e gastos, e se o governo favorece uns, tem que favorecer a todos, com taxas mais atrativas e facilitadas, bem como um prazo aquequado a realidade que estamos enfrentando.





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