Cooperativismo Empreendedor - Economia Solidária

O estado brasileiro constituído pelos governos federal, estaduais e municipais tem como uma de suas atribuições, promover e incentivar o desenvolvimento econômico em suas áreas e regiões de atuação e abrangência, através de empreendimentos que possam promover o crescimento econômico e a geração de renda para estas populações, e com isto, estimular a criação de novos instrumentos que fomentem a geração de riqueza através da atividade produtiva. Uma solução e uma possibilidade em fazer isto, seria o incentivo a criação de pequenas cooperativas comerciais e de serviços, que organizadas e administradas por um pool de pessoas, notadamente pessoas em situação de vulnerabilidade social, que juntas e unidas em um mesmo objetivo, poderiam melhor conseguir constituir renda e promover o bem estar social, pois vivem em situação precária e não tem condições de criarem um meio de subsistência que as favoreça com igualdade de condições, para competir no mercado aberto, e seriam estas cooperativas, que incentivadas e promovidas pelo estado, pudessem reunir e organizar pessoas, que não tem condições de sozinhas, constituírem uma forma de subsistência que lhes propicie renda, com o intuito de promover o desenvolvimento social e econômico, abrangendo bairros, distritos e vilarejos nas cidades e no meio rural, sendo que estas cooperativas, visariam fundamentalmente oferecer serviços e negócios que gerassem renda para seus cooperados, que os ajudassem a sobreviverem, através do desenvolvimento de uma atividade produtiva, dos quais podemos elencar e citar diversos serviços e negócios que poderiam ser organizados em forma de cooperativas, para que proporcionasse e oportunizasse trabalho e renda para os cooperados organizados em uma cooperativa, seriam desde serviços de carpintaria, de jardinagem, de serviços domésticos, de marcenaria, de mecânica, de corte e costura, encanamentos e construção cível, até mesmo, empreendimentos que atuassem com oferta de mão de obra especializada em alguma atividade, em fim, muitos serviços poderiam serem organizados e empreendidos através de cooperativas de trabalhadores, e diga-se, trabalhadores que antes ficavam limitados e restritos a sua condição de trabalho, bem como a oferta de trabalho, e que através de uma cooperativa, estes poderiam se organizar e atuar em conjunto, oferecendo os mais diversos serviços, de forma organizada e planejada, sendo que o estado através dos governos federal, estadual e municipal, deveriam facilitar, incentivar, organizar, financiar e promover este tipo de empreendimento, desde que devidamente regulamentado e fiscalizado, visando atender pessoas que precisam de uma alocação e uma atividade para constituírem renda e que envolvam uma população que esteja enquadrada como condição de vulnerabilidade social, que vivem em situação precária, sem condições de sozinhas, buscar uma melhor forma de conseguirem gerar renda.

Estas cooperativas, não só constituiriam uma forma de promover o bem estar social, como também a inclusão e a promoção de renda, através do desenvolvimento de uma atividade produtiva, que além de ser legal e devidamente regulamentada, poderia também ativar e desenvolver uma atividade produtiva que gerasse riqueza para o próprio estado, através dos impostos e tributos, bem como, distribuir renda para aqueles que estão a margem de uma sociedade excludente, em função da condição social destas pessoas, por serem menos favorecidas por toda a riqueza gerado pela economia de mercado,ficavam a margem e na rabeira desta riqueza, além de ser uma tendência a nível mundial, em que cada vez mais, as pessoas compartilham interesses e buscam se associar, em termos de oportunizar e melhorar suas rendas, unindo esforços, aonde as pessoas, através das redes sociais, estão se organizando e buscando em conjunto encontrarem soluções que propiciem uma melhor condição de vida. Neste contexto, seriam estas cooperativas de empreendimentos, fomentadoras do desenvolvimento de uma comunidade, mas que precisam de ajuda para poderem sobreviverem e que não tem condições de sozinhas constituírem renda, mas sim, unidas e trabalhando em conjunto, poderiam oferecer serviços e negócios, que atenderiam não só as suas necessidades, como também as necessidades de serviços e negócios que não são oferecidos ou que não podem serem oferecidos, sem que haja a reunião de um grupo de pessoas, para poderem criarem e oportunizarem uma atividade produtiva que gerasse riqueza  a toda uma comunidade, bairro, vilarejo ou cidade.

 A promoção social, o desenvolvimento econômico e a distribuição de renda, somente poder ser feita, se forem oportunizadas condições e meios para que as pessoas possam se desenvolverem, e neste sentido, as cooperativas de empreendedores, poderiam muito bem atuarem para ajudar melhorar a renda de toda uma comunidade, principalmente de pessoas que vivem em uma situação precária em relação ao meio e as condições que dispõem para sobrevivência. A economia solidária pode ser uma forma de empoderar as pessoas em situação menos favorecida, que através da atuação dos agentes públicos, estas poderiam constituírem uma forma de renda, melhorar a sua condição de vida, e ainda serem inseridas no meio econômico, proporcionado criar riqueza e bem estar social para toda comunidade e sociedade.

Economia Solidária : http://cirandas.net/fbes/o-que-e-economia-solidaria

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