O Futuro do Pretérito - Uma Questão Economica

O pressuposto de que o futuro é consequência das ações do presente tem sua verdade e pode ser confirmado no futuro, mas não haveria uma maneira de predizermos o futuro e a partir disso, pensarmos no presente olhando para o futuro, para que as ações sejam postas em prática para não somente atender o presente, mas também o futuro; não seria possível desenharmos cenários e predizermos o futuro, e em consequência disso orientarmos nossas decisões no presente, baseados no futuro que nos aguarda, será que não temos conhecimento e inteligência suficientes para nos precavermos e nos orientarmos por premissas que tenham como preparar o futuro, sem que este futuro represente retrocessos ou rupturas com as conquistas do passado; não deveriam os economistas pensarem no futuro, para daí então condicionar o presente em atenção ao que pode acontecer lá na frente, fazendo com que, se não forem seguidos certos caminhos e nos guiarmos por certas diretrizes, o nosso futuro pode ser incerto e duvidoso. Até quando iremos viver em um mundo aonde todos buscam desenvolver um futuro melhor, mas que acabam cometendo sucessivos e constantes erros, que já foram cometidos no passado, negligenciando a história e os acontecimentos, sem levarmos em conta como será o futuro em decorrência das ações do presente, não haveria um modelo ou pensamento que ajudasse a orientar nossas decisões em decorrência do que pode vir a ser o futuro, para  então evitar que certas decisões ou caminhos, sejam tomados ou seguidos, sem que percebamos os perigos dos desdobramentos em relação ao futuro. O futuro do pretérito poderia ser uma orientação de pensamento econômico que visasse preparar o futuro, tendo respaldo nas ações do presente, sem que o imediatismo, as circunstâncias e a falta de rumo, determinassem o futuro, mas para isto, talvez deveríamos sempre, em qualquer ação no presente, pensar como esta ação poderá impactar no futuro, e em decorrência disso, evitar que ações e decisões  sejam tomadas negligenciando as previsões futuras, ou para evitar buscar por soluções que visem predizer o futuro, e que possam impactar negativamente, sem que coloquemos em risco a vida das pessoas e o futuro de gerações que estão por vir. Por conta disso, deveríamos mudar a nossa forma de pensar, e buscar sempre orientar nossas ações no presente, não somente para atender as necessidades e objetivos presentes, mas que tenham como atender e visualizar como será o futuro, para que não comprometamos gerações de indivíduos e a nossa sociedade no futuro, por consequência dos erros do presente; que a evolução aconteça, mas que seja consequência de um futuro desejado e previsto, sem que este aconteça de forma imprevista e desavisada, mas sim de forma planejada, orientada e também designada, para que o futuro sempre seja melhor do que o presente, e que o presente atenda o agora, mas também prepare o futuro, sem que ninguém sofra com isto ou tenha como ser pego de surpresa por não ter sido preparado e avisado de como será o futuro.

Sendo o futuro uma consequência do presente deveria ser desenvolvimento um pensamento que tenha como resolver as questões atuais, mas também que não impliquem e impactem em consequências desastrosas e danosas no futuro, e que busquemos nos orientar por um ideal de construção de um futuro melhor, para que este futuro sempre seja melhor do que o presente, levando em conta, as possíveis consequências das nossas ações no atual estado das coisas.

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