Ajustes na Economia Doméstica

O Brasil precisa urgentemente fazer ajustes nas suas politicas fiscal e monetária se quiser recuperar a condição de uma economia que busca como principal objetivo o crescimento sustentável, tendo como metas, a manutenção dos níveis atuais de empregos, as suas reservas financeiras em moeda estrangeira, o crescimento continuo de mitigação das desigualdades sociais, e seu desenvolvimento como nação emergente, pois não é mais possível continuar gastando mais do que é arrecadado em impostos, não é mais possível continuar financiando a inflação através do aumento da taxas de juros e também não é mais possível continuar com seu crescente déficit em conta corrente, o que notadamente implicará no aprofundamento de uma situação já muito desconfortável e negativa, devendo em muito ao aumento da inflação, causada principalmente por uma forte demanda e com uma oferta insuficiente, além de estarem os recursos sendo canalizados para investimentos financeiros e não na atividade produtiva, de forma que, uma inflação alimentada por juros altos, cambio desfavorável a atividade interna já combalida, e também o crescente déficit público, o que notadamente implicarão em uma derrocada na atual politica econômica e fiscal, desta forma, um ajuste que demonstre um horizonte de reversão deste quadro, tendo como objetivo alcançar a estabilização da inflação e também o seu declínio, a diminuição da dívida pública e a consequente valorização da moeda a níveis favoráveis a balança comercial brasileira, além de reverter a tendência de crescimento dos juros básicos da economia, para uma situação de declínio constante, mas que não implique em prejuízo para uma politica de continuo aperfeiçoamento da melhoria de condição de vida da população, mantendo os investimentos em moradia, saúde, educação, segurança, saneamento e infraestrutura, de forma que, estes investimentos não acarretem em valores que possam corroer as finanças publicas e continuem em gerar mais inflação, tem que haver uma dosagem certa para um nível de crescimento robusto mas com moderação e cautela para não destruir as finanças e economia deste país. Toda e qualquer manipulação envolvendo recursos não oriundos dos impostos para mascarar as finanças públicas deve ser exortado e banido, esta prática somente prejudica a real situação da atividade econômica do estado, sendo que recursos ganhos pelas estatais e distribuídos ao estado como dividendos devem ser orientados para o abatimento da dívida pública e não para reforçar o caixa e enganar as finanças públicas, dividas tem que serem pagas, devedores tem que pagar suas dividas e não contraírem mais dividas, desta forma, com uma reação madura e coerente, o Brasil demonstrará o seu total comprometimento com o fortalecimento da economia e como consequência a manutenção dos investimentos, e diga de passagem, investimentos tão necessários e importantes para o Brasil.

JUROS ALTOS NÃO DIMINUEM A INFLAÇÃO, E SIM SÓ MANTEM OS NÍVEIS ATUAIS DE INFLAÇÃO, JUROS ALTOS TEM QUE SEREM COMBATIDOS PELA DIMINUIÇÃO DA DÍVIDA PÚBLICA, POIS NÃO HAVENDO NECESSIDADE DE FINANCIAR A DÍVIDA PÚBLICA, NÃO HAVERÁ NECESSIDADE DE ATRAIR CAPITAL ATRAVÉS DE JUROS ALTOS, TEM QUE SER BUSCADO A CREDIBILIDADE E CONFIANÇA, PARA QUE OS INVESTIMENTOS PRIVADOS NO SETOR PRODUTIVO SE ACENTUEM.


INICIATIVA PRIVADA SOMENTE INVESTE NA PRODUÇÃO QUANDO OS JUROS FOREM BAIXOS, OFERECENDO MENOR RISCO DO QUE INVESTIMENTO FINANCEIRO, OU QUE O INVESTIMENTO PRODUTIVO SEJA MAIS RENTÁVEL DO QUE O INVESTIMENTO FINANCEIRO, DE FORMA QUE, PRODUZIR PARA ATENDER A DEMANDA SEJA MAIS COMPENSADOR DO QUE APLICAR EM POUPANÇA, CASO CONTRÁRIO, OS RISCOS ENVOLVIDOS SÃO MUITO ALTOS.

QUALQUER INVESTIMENTO SUBSIDIADO PELO GOVERNO ATRAVÉS DA INICIATIVA PRIVADA, TEM IMPACTO LIMITADO NA ECONOMIA, TENDO VISTO O ALCANCE DESTES INVESTIMENTOS, QUE NOTADAMENTE SÃO RESTRITOS A GRUPOS E EMPRESAS, QUE NEM SEMPRE CONSEGUEM TRADUZIR RECURSOS SUBSIDIADOS EM INVESTIMENTOS PRODUTIVOS CAPAZ DE ATENDER A DEMANDA, O MAIS CERTO, SERIA PROVOCAR O INVESTIMENTO PRODUTIVO ATRAVÉS DA DIMINUIÇÃO DOS JUROS DE MERCADO, EM QUE PESE A VANTAGEM DE INVESTIR NA PRODUÇÃO EM VEZ DE INVESTIR NA POUPANÇA.

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