Justiça distribuída e presente, participativa e envolvida!

A Justiça brasileira com todas as suas instâncias e tribunais, com todo o seu efetivo e organização, com todo o seu processo regimental e regulatorio, é extremamente ausente e estanque aos problemas da sociedade, esta passa longe e vive longe dos problemas existentes no Brasil, que em poucos casos se vê um juiz deixar seu gabinete para olhar de perto a realidade e sentir a realidade brasileira, isto porquê, a justiça tem uma estrutura pesada, arcaica e burocrática,  não porque seja descasada da realidade, mas sim, porque se faz de distante e desconectada, que somente se envolve nos altos do processo, sem ter a mínima sensibilização sobre a realidade, com o quê, se prendem mais na retórica do processo, em divagar sobre o entendimento das palavras jurídicas, do que realmente buscar pelo desfecho justo, no que concerne a um caso judicial, tanto quanto, a população olha e enxerga a justiça como uma entidade de homens privilegiados, que ganham para não corresponder aos anseios de justiça que a sociedade tanto clama, haja vista, que seus trabalhos se resumem a seus gabinetes caros e luxuosos, sem que deêm ao mínimo de viver e conhecer a realidade, pois ficar confortável em suas mesas, divagando sobre o certo ou errado do vocabulário jurídico, sem que este, influencie no resultado de uma questão judicial, que por isto, perdem mais tempo com seus anais jurídicos, do que, buscar a solução de conflitos, e assim, vivem num mundo a parte, distante e isolado da realidade brasileira, pois seus cargos, suas posições e seu status social, os impede de sentir, conhecer, viver, entender e compreender que o mundo é redondo, que a vida é passageira, que a sociedade, vive em uma luta diária, sem que se perceba que a justiça se faça presente, no cotidiado da vida do brasileiro, nisso, o Brasil perde, a sociedade perde e a justiça perde, é preciso que a justiça tenha mais pés no chão, e que,  de mais prioridade as soluções dos problemas, do que ficar divagando  sobre os termos jurídicos, envolvendo uma intelectualidade descabida e desconectada, e, deve a justiça ter como princípio,  estar e atuar junto a sociedade, ficar ao lado da sociedade, dos problemas, e não de quem pode aumentar o orçamento ou que se entregue aos caprichos da corrupção, por isto, deve haver uma reforma no sistema judicial brasileiro, com a distribuição da justiça, para estar junto a sociedade, através dos distritos judiciais, tanto quanto, deve haver os distritos eleitorais, haja vista, que os problemas são localizados, e não centralizados, é preciso descentralizar a justiça, e a colocar ao lado e junto a população, se fazendo presente e participativa, dos problemas e conflitos existentes na sociedade brasileira, tanto quanto, ser exemplo, em que, não se deixe levar pela corrupção e pela superioridade, pois justiça tem que existir, para dirimir os conflitos, e não para fomenta-los, em função da sua atuação eletista e superior, e sim, estar e se fazer presente na vida dos brasileiros, sendo acessível e facilitadora, envolvendo todo o tipo de conflito de ordem judicial.

A população e o cidadão comum somente procura a justiça para processar seu empregador ou para reinvindicar um direito de ordem pública, mas quando se trata, de conflitos ou crimes, esta se vê desamparada, ao qual, tudo depende de advogados caros, de um processo burocrático, tanto quanto, que o tempo, seja o maior inimigo da verdadeira justiça, e assim, se tem uma justiça que existe para não ser percebida, pois tudo depende de uma disposição de jó, haja vista, o quanto se tem que penar para que haja justiça, tudo por conta de uma burocracia morosa e cheia de recursos, em que, desanima a mais motivada das vítimas e dos juristas, haja vista, que tudo parece que foi feito, para que a justiça não atue, não seja procurada, não seja acionada, não se envolva e não participe da realidade brasileira, pois assim, esta fica em seu mundo particular, com suas rotinas acomodadas, bem como, sem se incomodar com os problemas da sociedade, cujas férias de 60 dias e os salários altos, os permite se ausentar da realidade brasileira, sem que sintam e convivam com os problemas existentes, haja vista, que estes vivem em seus casulos, com suas armaduras, protegidos do mundo lá fora, ao qual, não querem se envolver, conhecer e participar, pois é mais confortável ficar distante, e olhar de longe, sem que estejam ao lado dos problemas existentes na sociedade brasileira, é preciso e urgente que a justiça mude, a fim de que, esteja mais participativa e presente na vida da sociedade, a fim de que seja, mais acessível e facilitadora, e não burrocratica e distante, cujo, o brasileiro hoje tem que pensar muitas vezes, antes de procurar a justiça, tamanha a distância do judiciário da realide do Brasil.

O Brasil precisa de um judiciário que corresponda aos anseios e expectativas dos brasileiros em se fazer presente e cumprir com seu papel institucional, mas também, é necessário que seja um órgão de respeito, cuja credibilidade seja conquistada pelo reconhecimento da sua importância e valor, que deve ser resultado da confiabilidade, numa instituição realmente digna de prestar serviços a população, em ser integra, idônea, isenta e imparcial, fazendo valer o real valor do que é ser um órgão que sabe fazer justiça neste país. Os Juízes não podem serem senhores donos da verdade única, não podem ter poderes sem questionamento, como também, precisam serem fiscalizados, ou seja, a verdade justa e certa, tem que ser a que se submeta a um escrutínio múltiplo, sem que uma pessoa possa determinar e impor sua vontade de justiça, sobre uma justiça que deve ser a mais isenta possível, a mais imparcial possível, a mais idônea possível, tanto quanto, ser a mais íntegra, a fim de que se respeite e se aceite a justiça, pois esta tem total credibilidade de suas ações, haja vista que tudo é transparente e legítimo, ao qual, houve consenso na decisão, sem que se crie um ambiente tendencioso e malicioso, tendo vista, a questão corporativista, ao qual, um sistema pode ser contaminado, tudo por conta da cumplicidade ou a parcialidade, envolvendo interesses pessoais e também na defesa de seus membros, que nem sempre estão certos e fazendo a coisa certa, visto a proteção à seus membros, que mesmo fazendo coisas erradas, podem estar sendo protegidos, o que os torna cúmplices no julgamento, sem que, este seja isento de envolvimentos ideológicos. 

A justiça precisa também evoluir e inovar, não se pode mais trabalhar a justiça de antes, do passado, que fica estanque e distante da popução, sem entender e conhecer as demandas e necessidades, no que concerne a justiça, e somente uma justiça que se faça presente e atenta aos problemas sociais, aos conflitos sociais, pode ser reconhecida como uma justiça digna, de ser respeitada e acatada, pois assim, a população compreende e entende mais o papel da justiça, nisso, deve a justiça inovar e avançar neste sentido, de se fazer presente na vida dos cidadãos brasileiros, através do juiz de petição, cuja função e prerrogativa, é de receber as demandas judiciais, envolvendo futuros processos judiciais, isto feito, mesmo antes de se procurar um advogado, pois a justiça tem que existir antes da defesa, da acusação e da incursão de um processo, visando justamente tornar a justiça um órgão social, no que tange a atuar de forma independente, idônea, isenta e imparcial, em relação aos casos de órdem jurídica, tanto quanto, que a população tenha acesso com mais facilidade e agilidade a justiça, de forma que, dividir a justiça em distritos, visando que esta esteja acessível a população, cujo, o cidadão procure antes a justiça, antes mesmo de ter um advogado, visando entrar com uma petição judicial, conclamando justiça, em que, o juíz de petição, tem como função receber, analisar, diagnosticar e distinguir, como bem, designar o encamihamento da petição judicial, cujo cidadão será orientado a partir deste ponto, a procurar um advogado, a fim de dar andamento e vazão a petição judicial, visando tornar a justiça mais participativa e presente na vida da sociedade, sem que seja um órgão distante e ausente, que não se envolve com as demandas sociais, nisso, toda petição terá que ter um desfecho, seja através do processo, que deve se desenrolar, com o envolvimento e participação de um advogado, tanto quanto, pela justiça, que deve se interessar em dar um desfecho ao caso, notificação da petição, dando efetividade ao caso, tanto quanto, fazer com que, sociedade tenha a justiça como acessivel e aliada, na busca por soluções de conflitos, de desentendimentos e discórdias, envolvendo casos jurídicos, que por haver muitos conflitos na sociedade, estes podem até serem reslvidos mais rapidamente, em função de acordos judiciais, sem que os processos sejam encaminhados a um jurí, ou seja, o juiz de petição, é quem recebe todo o tipo de demanda judicial, mesmo antes do cidadão procurar um advogado, cujo caso, dependendo da sua magnitude e amplitude, pode ser facilmente resolvido por um juíz de consciliação, sem que exista um processo judicial, visando sim, a resolução de uma petição judicial, ao qual, um simples diálogo e concordância poderá dar desfecho a petição judicial.


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