Eclético, Diverso e Plural, tudo Misturado.
Um mundo melhor, um país melhor, um estado melhor, uma cidade melhor, uma empresa melhor, uma comunidade melhor, somente pode se consolidar quando olhamos e observamos o mundo e a vida, pela ótica da diversidade, complexidade e pluralidade, pois não basta somente ser bom, eficiente, eficaz e efetivo, é preciso ser diverso, é preciso ser tolerante, é preciso ser diferente, é preciso ser eclético, haja vista a complexidade e a diversidade existente, no que concerne a vida e o mundo existente, isto tudo num contexto da singularidade e individualidade, coletividade e pluralidade, da divergência e discrepância, não se pode mais aceitar a descriminação, o preconceito e a homogeneidade, como uma exclusividade, não pelo fato que a individualidade e a exclusividade devam ser rechaçadas, pois devem sim serem estimuladas quando isto representar a sobrevivencia e a perpetuaçao humana e em muitos outros contextos ao qual são indispensáveis, mas sim, que as pessoas, possam e saibam conviver com a diversidade, com as diferenças, com a pluralidade e na coletividade, de forma que, possamos viver em paz, tolerando, aceitando e compartilhando, o que identifica e homogeniza grupos e comunidades, relativos a costumes, tradições, culturas, etnias e deficiências, sem descriminarmos ou preconizarmos, de forma egoísta; encejando sempre numa visão real do mundo e da vida, ao qual, não podemos controlar e determinar, mas sim, que se possa viver em uma harmonia compartilhada. Bem sabendo que o talento, que a competência, que a capacidade, que a vontade, que o esforço, que a dedicação, que a motivação e o comprometimento, são os maiores ingredientes de qualquer objetivo, são os alimentos de qualquer projeto, são a energia de qualquer trabalho, são o dinamismo de qualquer intenção e desejo, cuja a multiplicidade, envolvendo a diversidade e a complexidade, podem ajudar a fazer superar e sobrepor qualquer obstáculo e dificuldade, em que, toda a soma, tende a revigorar e suplantar as maiores imposições e restrições, pois é neste contexto que o impossível é possível, se valendo de uma força maior, maior até que a capacidade e competência, que a vontade e desejo, que a dediação e o esforço, haja vista, que o conjunto geral, a soma de tudo, tende a gerar mais energia do que somente indivíduos e a seletividade, em que as forças se potencializam, que as energias se multiplicam, que as dinâmicas se intensificam, tudo pela aglutinação de intenções e ações.
A multiplicidade é original e irrefutável como argumento de diferenciação, isto pela ótica da natureza, pela ótida da diversidade, pela ótica do ecossistema, pela ótica da evolução e pela ótica da adaptação, mesmo que existam diferenças de costumes, diferenças de climas, diferenças de ambientes, diferenças de culturas, diferenças de origem, diferenças de etnia, que num conjunto global, todas estas, podem serem superadas pela compatibiliação das abilidades, capacidades, competências, pois qualquer argumento de superioridade, não passa de mero preconceito, de mera discriminação e de mera exclusividade, considerando sempre quê, as capacidades, que as competências, que as motivações, que as aspirações, podem serem adquiridas, em uma questão de adaptação, assim, tudo isto pode ser assimilado e absorvido, em termos de inclusão e aceitação, visando um bem comum, um maior comum, um todo melhor e uma aglutinação de aspirações, haja vista, que o significado e propósito maior, será sempre a conservação, perpetuação e evolução da vida e do mundo, e nada mais justo e certo, do que incluir, aceitar, tolerar e conviver com toda a diversidade existente, em que, buscamos justamente aglutinarmos esforços, habilidades, competências e capacidades, visando somar, ou quando mais, exponenciar as motivações e comprometimentos, em torno de objetivos, de metas, de missões e de propósitos, com o que, as pessoas se arrigimentam num bem comum, num contexto de conjunto, com o quê, todos se envolvem e participam, comunhando o mesmo anseio e desejo, envolvendo vontades de chegar, alcançar e conseguir resultados, visando satisfazer seus egos, num contexto de que os egos, se unem num esforço para um bem comum, visando que todos possam ganhar, pois em um jogo de ganha-ganha, numa busca por evitar e diminuir conflitos, cujos dilemas humanos, os medos e as dúvidas, sejam dirimidas, visando oferecer sempre um ambiente de mais certeza, do que incerteza, de mais previsibilidade, do que imprevisiblidade, objetivando sempre harmonizar do que desconstextualizar, cuja a integração e a colaboração, sejam os ingredientes de uma conscientização maior, num ideal de juntos podemos mais, sem que, este junto, iniba a divergência, a pluralidade e a complexidade, mas sim, que a busca por um ideal maior e melhor, seja a razão de sempre seguir em frente, isto diante de tantos obstáculos, de tantas dificuldades, de tantas problemas, cujos riscos todos estamos suscetíveis.
Empatia e dignidade, este deve ser o maior valor humano em termos de pensamento filosófico, em que, empatia se faz necessária pela complexidade da vida e pela simples razão de que o ser humano é igual em seu aspecto físico e emocional, ao qual, a empatia pode nos igualar também no aspecto estético e intelectual, sem discriminar e preconceitualizar as diferenças , enquanto a dignidade, envolve a questão de sobrevivência, visando que todos tenham alguma chance de viver com dignidade, e assim, pelo seu ímpeto buscar sua realização na vida, com iguais condições em relação a todos os demais, assim, sem que tenhamos a empatia e a dignidade como norteadores de propósito existencial, podemos estar caminhando para o colapso e o extermínio da vida humana, pois querer viver bem, em detrimento do sofrimento alheio, é viver de forma ancestral e primitiva, nos deixando levar pela mediocridade e ignorância, tanto quanto, pela falta de respeito a vida e as pessoas.
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