Economia Capitalista!
Economia deriva da palavra economizar no infitivo, já capitalista, deriva da palavra capital, no singular, cujos termos se complementam no sentido de fazer economia com o capital que se tem, ou seja, se, o que se quer é acumular capital, então é preciso economizar, que tendo o que economizar, em termos de renda ou receita, o que se precisa fazer é diagnosticar os gastos, de forma a elencar os gastos necessários e indispensáveis, assim, tanto quanto, os gastos prioritários e secundários, feito isto, se tem que decidir sobre quanto de economia se quer conseguir, para que se imprima um gasto que possibilite sobrar, de forma que se possa economizar, cuja a economia permita acumular capital, visando atingir algum objetivo, e de preferência, fazendo este capital render acima da inflação, ou até, obter mais capital com o proprio capital que se tem economizado, cujo resultado implica na economia capitalista.
Economizar sempre será um ato de tornar toda renda ou receita objetida em algo que resulte no acumulo de capital, cujos recursos são guardados ou aplicados visando proteger o capital financeiro, assim, economizar se refere a tornar os gastos racionalizados, diante do que se pretende e se quer, em termos de poder ter um capital financeiro disponível, neste sentido, quem quer acumular capital, precisa planejar e organizar suas finanças, em termos de renda e receita, visando sempre sobrar mais do que gastar, ou seja, economizar é um ato de planejamento e organizaçao, tanto quanto, de disciplina comportamental, cujo o objetivo é poder economizar para ter e acumular capital, sendo que todo capital financeiro, tem que visar ganhos, no intuito de não perder para a inflação dos preços, de forma que, se possa obter mais capital, com o proprio capital que se tem economizado.
Um bom capitalista é sempre um bom economista, que sabe lidar bem com as finanças, visando sempre aumentar seu capital, cujo mesmo é obtido através de economias ou sacrifícios financeiros, pois qualquer economia requer sacríficio, em que se deixa de consumir, para que se possa ter capital para acumular, e todo capital acumulado possa lhe render mais capital, haja vista que quem possui capital, se souber aplicar bem, este pode aumentar este capital, sem ter que economizar; que a partir do capital que possui, se pode obter mais capital, e assim, nesta ordem: sacrificio; economia; capital; investimento; aumento de capital, alguém que tenha planejado e organizado suas finanças, irá se tornar um bom capitalista, que tendo um plano, um objetivo, e estabelecido metas, este irá buscar atingir o objetivo, ao qual, precisa somente conhecer e obter informações de riscos e ganhos, em quanto esta disposto a arriscar e obter ganhos com seu capital; lembrando sempre que quanto maior o risco, maior a possiblidade de ganhos, sendo que o risco envolve sempre possibilidade de perdas de capital, então, quem não gosta de perder, deve imprimir uma estratégia variada e mesclada, ao qual, se perder em algum investimento, se possa ganhar em outro, de forma a equilibrar as possibilidades de ganho e perda de capital, visando sempre ganhar mais do que perder, cujo capital investido possa aumentar, sem ter que depender dos recursos que são economizados, para acumular capital financeiro.
No mundo socialista isto não existe porque todo ganho é gasto, não há preocupação em economizar, de forma que, não se tem capital, ou seja, não se preocupa com o futuro, ou mesmo, em acumular riqueza ou objetivar ter riqueza, já que todo ganho é consumido, sem nenhuma preocupação em economizar, por isto, o socialismo nunca terá sucesso, sempre vai quebrar(fracassar) pois se não se acumula capital, também não se tem capital para investir, tanto quanto, para gerar riqueza, ou seja, todo capital gera riqueza, seja em renda; seja em receita; seja em ganhos; que aumentam o capital, cujo capital que se tem, pode ser investido, para se obter mais capital, assim, capital sempre gera trabalho; sempre gerá produção; sempre gera desenvolvimento; sempre gera progresso; que de outra forma, o socialismo, não faz, pois não se economiza; não se tem capital, cujo resultado, é sempre falta de investimento; falta de produtividade; falta de desenvolvimento; e falta de progresso, tendo vista que capital, esta numa esteira de mobilidade, nunca fica parado, ao qual, todo capital, gera mais capital, seja para quem tem, seja para aquele que busca renda, busca receita, busca ganhos, pois todo investimento, deriva de algum capital, que visa sempre rentabilizar o investimento, criando assim, mais capital financeiro, ou seja, países pobres que não permitem a multiplicação de capital, tendem a ser sempre pobres, enquanto que países que permitem e incentivam a multiplicação do capital, tendem a ser ricos, de forma que, economias fortes, são aquelas que permitem o acúmulo de riqueza e de capital.
A preocupação social em termos de combate a fome; combate a miséria; combate a falta de educação; combate a falta de moradia; combate a falta de emprego, sempre deve existir, mas sempre com um viés capitalista, que enceja economizar, a fim de que se tenha sobras, para que se tenha capital; se toda a renda social se traduzir em consumo, e este consumo se reverter em produção, emprego e renda, isto pode ter um efeito capitalista, pois quem consome acaba por incentivar a produção, incetivar o investimento, incentivar ganhos, mas que, se não for feito, visando fortalecer a economia, este tende a ter um efeito contrário, que acaba por consumir toda a riqueza de uma economia(país), neste sentido, se deve sempre operar a economia doméstica, sob um prisma de valorizar toda a renda e receita obtida, sem que seja feitos gastos desnecessários e sejam desperdiçados, onerando esta receita, ou seja, receita sempre deve ser maior que as despesas, cujos gastos excessivos, devem serem cortados, visando sempre tornar as receitas maiores do que os gastos, para que se tenha capital disponível, caso contrário, se tem deficits, que se incorrerá em falência, pois os gastos são maiores do que os ganhos, as receitas são menores que os débitos, cujos gastos privilegiados estão consumindo todas as receitas, que deveriam virarem economia e consequentemente capital.
Capital financeiro existe em função da economia; economia financeira existe em função de sacrifícios; sacrifícios existem quando se define o que é essencial; prioritário; necessário; urgente; e indispensável, bem como, o que se pode ter de supérfluo e se possa disperdiçar, ou seja, para que se tenha e acumule capital, tem que organizar e planejar, tem que se informar e conhecer, tem que aprender e definir, o que se quer; aonde se quer chegar; até quando ir; quando parar; e como se quer trabalhar o capital, sendo assim, sempre haverá capital, pois se tem conhecimento, bem como, se sabe o que esta fazendo, sem que, o capital fique perdido ou sendo jogado pelo ralo, haja vista que, existem muitas formas de perder capital, nisso podemos citar, a improdutividade; a ineficiência; o desperdício; a esbanjação; a falta de controle, a falta de equilíbrio e a falta de racionalidade, em como gastar; além de saber o quanto se ganha; como se ganha; e a forma que se ganha este capital, que se não for bem cuidado e protegido, vira pó, fumaça e vai para as cucuia, sem que se perceba, que todo capital advém sempre de economias, cujas as mesmas se refletem em sobras, fazendo frente dos ganhos aos gastos, das receitas às despesas, visando sempre ter capital financeiro.
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