Capitalismo Predatório!
O Capitalismo se torna predatorio quando visa o lucro a qualquer preço e custo, entenda aqui preço e custo como que não se importa com quem vai ser impactado, quem vai ser atingido, quem vai ser prejudicado, por isto, mesmo sabendo que ganhar visa prejudicar outros, isto se constitui num capitalismo predatório, sem limites, ao qual, as vítimas ficam a mercê das circunstâncias, de forma que, as presas se tornam vítimas dos predadores; se quer ganhar dinheiro, se quer trabalhar, se quer ter lucro, se quer se obter riqueza, sem importar com quem vai ser impactado e sofrer as consequências, tanto quanto, o socialismo predatório, ao qual, quer tirar de todos para dar a poucos, haja vista que não se pode dar a todos, no caso, ser assistencialista com o dinheiro público, nisso concluímos que os extremos não são bons, e tudo tem que ter limite, tudo tem que ter freios, tudo tem que ter controle, senão a coisa desanda e descamba para o incontrolável, ninguém segura mais, ninguém para mais, e vamos todos parar no abismo, sem escapatoria.
Capitalismo predatorio envolve sempre uma questão de não se importar, pois querem impor sua vontade a qualquer custo, nisso podemos entrar numa ceara de indiferença, de descaso, de desconsideraçao, tendo vista que se quer dar bem fazendo o que quer, não se importando sobre quem, ou quem será prejudicado, ao qual, pode-se mergulhar num mundo sem volta, cuja a vida seja a mais prejudicada, tudo porque: a natureza deixa de ser importante; a saúde deixa de ser importante; a educação deixa de ser importante; a segurança deixa de ser importante; a vida deixa de ser importante, de forma que, busca se atropelar todo mundo, passando o rolo compressor, sem olhar os impactos e os desdobramentos, bem como, as vítimas e as consequências, de forma que, tanto o socialismo exarcebado, que acha que o estado tem que sustentar todos, mas sem ter condições mínimas para isto, assim também é o capitalismo predatorio, que quer tudo para si, sem partilhar nada, sem que outros tenham direitos, cujo resultado é um capitalismo sem um equilíbrio, tanto quanto o socialismo, sem um bom senso, sem uma medida controlada, sem que hajam limites, sem que se preocupe, sem que se pondere, sem que meça as consequências e os desdobramentos, que com isto, o que se verá, é a exacerbação dos extremos, que nunca será bom para ninguém, cujo resultado final, todos perdem.
O capitalismo sem regras, sem controle, sem equilíbrio e sem limites se torna predatório pois perde seu valor social, haja vista que, quando o capitalismo segue regras, segue um controle, segue um equilibrio e possui limites, este tem um valor social, que é de gerar riqueza, que benefícia outros: gerando emprego; gerando renda; gerando investimento; gerando oportunidade, ao qual toda uma cadeia de valores se cerca deste capitalismo, visando criar condições para que o capitalismo possa emergir por outras fontes, envolvendo novos atores, que enxergam oportunidades e criam suas próprias oportunidades, de forma que, se há regras, esta deve ser aplicada e ser extendida a todos, de forma igual, tanto quanto, se tem controle, este controle deve existir sobre todos, se precisa de equilíbrio, cada um deve saber dosar seus riscos, e se deve existir límites, isto tem imposto com observação ao direito de cada um e de todos, ao qual todos devem se sujeitar, sem que o capitalismo extrapole o direito alheio, ou o direito comum, mesmo tendo direito, neste sentido, a sociedade deve saber impor os límites, ao qual, aceita e tolera o bom capitalismo, sem que seja prejudicada, tanto quanto, as pessoas devem saber reconhecer e entender, que o capitalismo saudável é fruto: do sacrifício humano; da capacidade humana; da competência humana; da inteligência humana, sem que, prejudique outros seres humanos, que tem tanto tem direito, quanto qualquer outro ser humano.
O Estado democrático de direito em sua função de regulação, controle, fiscalização e equilíbrio dos entes capitalistas, tem que criar, definir e impor limites no que tange a tornar o mercado justo, aberto e livre para todos que queiram se inserir, participar e se envolver no mercado, no caso do livre mercado, visando estimular a concorrência e a competição, tudo para que o mercado opere sob as vias: da oferta e procura; da diferenciação e inovação; da qualidade e do preço; da sofisticação e exclusividade, visando suprir e atender as necessidades do mercado, sem que este mercado seja monopolizado por um ou poucos, que não querem dividir o mercado, o que invariavelmente será ruim para o mercado, para os consumidores, para os estado, que se verá restrito, impedido de suprir a demanda com preços justos e certos, de forma que, mercados fechados tendem à monopolizarem o mercado, impactando na oferta e procura, nos preços e na qualidade, tanto quanto, influenciando a inflação e ocasionando prejuízos aos consumidores e produtores, que se vêem presos à aqueles que dominam o mercado, que ditam suas próprias regras de consumo e produção, pois não possuem concorrência, muito menos conseguem suprir o mercado a contento; a exemplo podemos citar a Petrobrás, que monopoliza o mercado de extração e produção de petróleo e combustíveis, cujo o Brasil paga este preço com um alto custo aos consumidores.
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