Capitalismo Social!

O acúmulo de riqueza derivado do capitalismo tem implicado em algumas discrepâncias econômicas no que se refere a partilhamento desta riqueza, de forma que, quem tem capital, pode investir e acumular mais capital, e quem não tem, fica restrito e limitado, ao pontecial de investimento que os capitalistas impetram, incorrendo que, se há desemprego, se há miséria e fome, se há violência e corrupção, isto tudo advém de um reflexo do capitalismo, que deve ser corrigido, cujo o estado tem esta obrigação e dever, em que pese oportunizar e criar as condições para que as pessoas possam se capitalizar, neste contexto, distribuir riqueza através dos impostos, no que tange a fomentar o capitalismo a quem não tem capital, é de grande medida e de obrigação do estado, cuja a questão social do capitalismo seja abrangente e se extenda a todos os cidadãos em uma econômia de mercado, livre mercado, haja vista, que todo progresso depende da iniciativa dos cidadãos, que tendo capital, estes podem ambicionar sua prosperidade, que bem sabemos, que possoas são mais felizes e mais livres, quando podem decidir seu futuro, escolher seu futuro, sem que isto seja imposto ou determinado, ao qual, a democrácia tem possibilitado e permitido, neste ínterim, temos o estado democrático de direito, cuja a saúde pública, educação, segurança, bem como, a questão social e de infraestrutura, são um direito dos cidadãos pagadores de impostos, tanto quanto, isto é um dever do estado, que quando feito com qualidade e atenção, teremos um estado desenvolvido e próspero, haja vista, que as bases de atenção do estado, estão sendo atendidas, cujo progresso depende muito mais da liberdade dos cidadãos de escolherem e decidirem seu futuro, nisso, entra a questão tributária, que sendo o cidadão obrigado a contribuir para o estado, este deve contribuir de forma equitativa ou com equidade, levando em conta sempre a relação renda, receita, ganho, lucro e resultados, isto feito com responsabilidade e justiça social, visando que o estado cumpra com suas obrigações estatais, pois quando as pessoas possuem capital, educação, saúde, segurança e condições de ir e vir, inseridas num contexto democrático de escolha, esta são livres e podem viver melhor, a qualidade é fundamental neste aspecto de atenção do estado as suas obrigações estatais, sendo que o estado deve se fazer presente no que é elementar e básico, haja vista, que deve ser generalista e abrangente, em atender a todos, enquanto que a iniciativa privada, a livre iniciativa, depende mais do ímpeto de cada cidadão, que busca por seus meios, oferecer diferentes e novas oportunidades de capitalização, que não seja a de base, que deve o estado oferecer a todos os seus cidadãos que precisam, pois quem não precisa do estado, pode ir ao encontro das diversas opções, alternativas e soluções apresentadas pelo mercado livre, visando satisfazer suas necessidades, cujo o capitalismo lhe oportuniza. 

O capitalismo social tem que ser um instrumento de munir os cidadãos que não dispõe de renda e recursos para se capitalizar, visando sempre atender o básico, com o qual, este possa a vir se inserir no capitalismo, que nada mais é do que, acumular capital, visando sempre satisfazer suas necessidades de se capitalizar, assim, ao se investir em educação com o propósito de preparar e oportunizar as condições de capitalização ao cidadão, estará o estado fomentando o capitalismo, no que tange a livre iniciativa do cidadão, que ao capitalizar aqueles que não possuem renda e receita, os menos favorecidos, isto envolvendo questões sociais, tais como o cambate a fome, pobreza, emprego, renda, educação, saúde e bem estar social, visando sempre tornar a sociedade mais consciente de seu papel, na construção de uma vida que leve em conta as limitações e frágilidaes humanas, estará pavimentando o único e melhor caminho para o futuro, pois todos tem direitos, todos tem obrigações, todos tem deveres e responsabilidades, isto no que pese em consideração a um estado democrático de direito, aonde todos são iguais e devem serem tratados como iguais, visando sempre tornar a vida e o convívio social, em uma busca constante para que a vida seja digna, justa e oportuna a todos, sem que as pessoas sejam impedidas de escolher e optar, pelo que querem e desejam, em termos de um estado democrátio de direito, assim, o capitalismo social, deve atender a base, fomentando à todos para que possam se inserir no mundo capitalista, cuja concorrência, a capacidade, competência, habilidade sejam os diferencais nesta esteira de progresso, além de que, tenham as mesmas condições de se inserirem no mundo capitalista, que bem sabemos, é derivado do mundo democrático, ao qual, as pessoas decidem e escolhem, em qual direção seguir, sem que haja descriminações, preconceitos e imposições que impeçam e limitem as pessoas de se arriscarem no mundo capitalista ou democrático, pois democrácia tem conotação com direito de todos, participação de todos, inclusão de todos, envolvimento de todos e escolha individual de todos, pois em democrácia e capitalismo, todos tem direitos e todos são iguais, mas cuja a individualização na escolha se faz presente.

O capitalismo social depende muito do estado e de cidadãos que praticam a filantropia no que tange a favorecer os mais desfavorecidos economicamente, visando sempre que todos tenham as mesmas condições de se inserirem no mundo capitalista, que é democrático, em função de oportunizar escolhas aos cidadãos, mas que pese sempre a responsabilidade de oferecer qualidade, visando sempre ser eficiente, sem que desperdice recursos ou sejam drenados pelos ralos da corrupção, ao qual, estes menos favorecidos, sejam prejudicados pela lado a ineficiência, descaso, desperdício e corrupção, questões que podem em muito afetar o desenvolvimento de cidadãos para que sejam mais educados e preparados, e que possam decidir e escolher seu futuro, haja vista que todos tem as mesmas condições e capacidades de escolha, em um país democrático, nisso, quanto mais for eficiente e eficaz em atender e satisfazer suas obrigações sociais, mais próspero e desenvolvido será o estado, tanto quanto, o país, mas sem que se combata e se preocupe com estas questões, o que vemos, é a injustiça favorecer aqueles que usurpam das suas competências de tornar o estado mais justo a todos os cidadãos, assim, o capitalismo social, pode fomentar e pavimentar o progresso da nação e de seus cidadãos.

Pessoas e empresas praticam o capitalismo social quando são filantrópicas no que diz respeito a ajudarem, favorecerem, doarem, contribuírem e assistirem pessoas e entidades, organismos e grupos, que precisam e necessitam de algum tipo de apoio, auxílio e suporte, no que tange as questões sociais, assim, qualquer tipo de favorecimento financeiro e até de trabalho, repercute no capitalismo social, nisso, quando se presta a servir as questões sociais e até religiosas, esta se praticando um tipo de capitalismo social, visando proporiconar bem estar e melhores condições as pessoas que necessitam, tanto também, as questões ambientais e causas animais, que visam cuidar, preservar e salvar o meio ambiente e todo tipo em espécie de animais, pois se quer ajudar, nisso vemos que o capitalismo não se restringe a somente constituir capital próprio, mas também, ajudar que pessoas e entidades possam também constituir seu próprio capital, visando melhorar as condições de vida em uma sociedade capitalista.

Social tem esta conotação com assistencialismo nas questões de ajudar quem precisa, em favorecer quem necessita, em apoiar quem tem carências, e ser o elo que impulsiona os menos favorecidos, mas que, isto precisa ser feito com legitimidade e integridade, cujo o estado, tem este dever e obrigação, haja vista que o estado existe para todos, todos tem os mesmos direitos e obrigações, deveres e responsabilidade, assim, se todo assistencialismo for usado como força política, para se manter no poder, tende o assistencialismo a fomentar a ditadura daqueles que querem se perpetuar no poder as custas de toda a população; que paga impostos; que acorda cedo; que se empenha e se sacrifica, para que possa viver melhor, assim, se o assistencialismo não tiver um viés de progresso: cujo o esforço; a dedicação; o empenho; o sacrifício; a capacidade e a competência sejam as molas propulsoras do progresso, o que podemos ter e ver é uma democrácia frágil, uma econômia cambaleante, e um estado, propenso a ter ditadores no poder, de forma que, quanto mais democrático, mais aberto, mais transparente, mais justas e mais livres forem as regras que regulam o estado, maior será o progresso de todos, cuja cultura incutída visa favorecer o desenvolvimento de todos os seus cidadãos.

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