A Prosperidade do Capitalismo!
Um Brasil próspero depende mais da consciência de nossos governantes do que Mudanças no Mundo exterior; depende mais da capacidade de nossos políticos de enxergarem o óbvio, do que uma ruptura institucional; depende mais de que se invista em educação, do que de mudanças no comportamento da população; depende mais que se acabe com a corrupção, desperdicio e ineficiência, do que implementar o socialismo, ou seja, é preciso que a ordem e o progresso caminhem juntos no Brasil, sem que a ignorância, mediocridade e estúpidez dominem a agenda dos que querem tornar o Brasil, um país sem miséria, sem fome, sem violência, sem educação... evidentemente reformas precisam serem feitas na educação, na segurança pública, na saúde, na tributação e na justiça, pois em um país que tolera e aceita a corrupção como um fato consumado, mas sem que se mude isto, ou que, criminosos não sejam púnidos e fiquem impunes, não tem como progredir, tanto quanto, não incentivar a educação, acabar com a fome e a miséria, e buscar soluções para enfrentamento a violência, cujo melhor caminho é criar as condições de vida, para que a população possa ser mais capitalista, em que o trabalho seja mais oportuno, do que a buscar por obter o que é do fruto do trabalho alheio, nisso, todo e qualquer esforço em eliminar a corrupção, acabar com o desperdício e tornar o estado mais eficiente, pode trazer muito mais resultados ao país, em termos de progresso, do que ficar criando mais impostos sobre uma estrutura ineficiente, a fim de que torne este país mais próspero, isto, acompanhado de regras mais justas e equilibradas, no tocante a tributação, visando distribuir renda e proporcionar maior capacidade de consumo a sua população.
As instituições precisam estarem em sintonia com os anseios da população, em entender e reconhecer o seu papel, no que cabe a corresponderem em seus papéis institucionais, dentro de um contexto, de que todo poder emana do povo, em um estado verdadeiramente democrático, em que valores como dignidade, respeito, honestidade, integridade e responsabilidade, estejam no topo de suas agendas de trabalho, sem que negligenciem suas atribuições institucionais, cujo o estado, tem que existir para servir ao cidadão, e não, a grupos, pessoas e ideologias, muitas vezes formadas por pessoas rancorosas, estúpidas e fechadas, que não querem de forma alguma admitir estarem erradas, ou que, queiram ouvir e entender que não existe outro caminho ou melhor caminho, mas sim, sempre o caminho da verdade, da justiça e da lei, sendo que a lei, deve ser implementada de forma ampla e irrestrita, em sempre buscar melhorar as condições de vida da população, pois é para isto que o estado existe, sendo que não há outra solução, que possa trazer prosperidade, que não o da democrácia, bem como, que as pessoas possam através de sua capacidade e competência capitalizar-se, cujo capital seja obtido por meios de um trabalho que traga resultados a sociedade, em termos de produtos ou serviços, cujos mesmos foram tributados de forma equanime, visando tornar a tributação um meio para que todos possam se capitalizar, cujo o impulso deste capitalismo seja gerar mais renda, mais emprego, mais trabalho, mais investimento, mais desenvolvimento e mais progresso, isto tudo, dentro de um contexto em que a educação, a saúde, a segurança pública, o social e a infraestrtura, sejam vistos como uma responsabilidade pública de primeira grandeza dos que tem mandatos a cumprir na condução do estado brasileiro.
O Progresso e a Prosperidade esta mais para uma percepção e um sentimento de que se tem condições para obter renda, obter receita e economizar, visando investir, nisso, esta o funcionamento do ordenamento democrático, que se não estiver alinhado e contextualizado dentro do que se aceita como sendo certo, no que tange a fazer valer as leis, as normas, as regras democráticas de convivio social, ao qual, se encampa um valor de que todos são iguais e devem serem tratados como iguais, cujo direito e a justiça se façam presentes, em que as pessoas confiam nas instituições e na justiça, sem que existam regalias, previlégios e descriminação, de forma que, a verdade e a honestidade sejam valores inegociáveis e inalienáveis nesta democrácia, bem como, que qualquer desvirtuação de caminho, qualquer ato falho, que possa prejudicar, interferir e modificar o estado normal das coisas, seja devidamente punido, pois o que não se pode fazer, é impor, determinar, condicionar e limitar a vida das pessoas, tolhendo sua capacidade e competência em poder seguir seu caminho, realizar seu propósito, alcançar seu destino, cuja vida se encarrega de colocar as barreiras, os obstáculos, as dificuldades e os problemas, de forma natural, sem que ninguém interfira na sua trajetória de vida, querendo prejudicar, arruinar e destruir sua vida, nisso, bem sabemos que o ímpeto humano, a sua força, determinação, coragem e energia, o fazem ir ao econtro do que quer e deseja, ou seja, o progresso e a prosperidade, dependem muito mais de cada um, em um cenário de liberdade e democrácia, cuja a prática destes conceitos seja a raiz e a base de sustentação da vida de uma sociedade, que compactua e acredita que somente desta forma, respeitando, aceitando e convivendo com as diferenças, se pode conseguir contruir uma nação pujante, que esta calçada sobre valores que não são negociáveis, como direito, dever e obrigação, aliado a responsabilidade que cada um tem, em relação a sociedade moderna.
As leis precisam evoluir tanto quanto a sociedade evoluí em seu conceito de uma sociedade melhor, que lida com seus problemas e busca encontrar as soluções para superar estes problemas, sempre considerando a história e os acontecimentos, que devem serem um guia para melhorar o convívio social, mas que, se antes já se considerava erro qualquer ato que atentasse contra a democrácia, a liberdade, a dignidade, e a justiça, estes, mesmo que evoluam em melhorar os mecanismos de controle; os que se aventuraram em infringir estas regras, devem serem punidos com o rigor do que a lei já previa, mesmo que no tempo a sociedade tenha evoluído e melhorado seus mecanismos de controle; compreendendo que o passado nunca deve ser esquecido, e que os responsáveis, devem serem devidamente punidos, pois infringiram regras ao qual a sociedade já acreditava como valores intrínsecos no que se aceitava como ser certo, ser correto e que o direito seja preservado, pois o tempo pode passar, a sociedade pode evoluir, mas nunca se pode apagar o passado, nunca se pode esquecer o passado, fazendo do passado um memória para melhorar o futuro, sem que estes acontecimentos venham a se reptir novamente, devido a falhas no sistema democrático, no sistema regulatório e no sistema juridicional, que devem funcionar para não ser um mero expediente de que existem por existir, mas sim, que cumpre seu papel, e se encampa em fazer valer sua condição de balanceador entre o que é certo e justo, o que é direito e o que é errado.
O Capitalismo emerge naturalmente em função do que a sociedade permite como sendo certo, ou seja, no tempo e no espaço, no passado e no futuro, haviam regras que permitiam e possibilitavam a ascenção do capitalismo, que bem sabemos que a sociedade evoluiu, cujas regras também evoluíram, nisso, o acúmulo de capital, sempre será um meio de que as pessoas e empresas, possam utilizar para progredir, sendo que desvios de conduta ou que impliquem em prejudicar a livre concorrência, a livre iniciativa, o livre mercado, bem como, que imponham barreiras e impedimentos tanto as pessoas quanto as empresas, devem serem cada vez mais rechaçados em um sociedade que quer progredir e ser próspera, ao qual, valoriza o empenho, a dedicação, o esforço, o sacríficio e o comprometimento de quem se submeteu a este entendimento, no que pese, em tornar a sociedade verdadeiramente democrática; cujo capitalismo seja um meio justo e certo, de poder conseguir se realizar em qualquer atividade ou função que alguém se empenhou em tornar este, em um meio de vida que o dignificasse, sem que com isto, prejudicasse pessoas ou impedisse que o ímpeto humano seja o maior responsável por alavancar o futuro de uma sociedade que não pode parar de evoluir.
Um entendimento que se tem que buscar quando se quer que o progresso venha com o resultado de um novo paradigma no que tange a capitalizar a população, deve ser a de que, as pessoas precisam se capitalizar de uma maneira mais fácil, visando tornar a vida do cidadão, das pessoas, mais fácil, no que tange a constituirem renda ou receita, que, sem que produza uma reforma tributária equitativa, que tenha equidade, em ser justa e digna, do ponto de vista da renda ou receita, que feito isto, esta vislumbrará um novo horizonte na busca por tornar o ser humano, o principal ator em ser o centro das atenções quanto a nos tornar mais civilizados, ou seja, evoluir requer que se olhe para o ser humano, visando tornar a vida humana, com todos as suas limitações e dificuldades, mais fácil, sem que continuemos vivendo da mesma maneira que nossos antepassados viviam, cuja a existência se limitava a sobrevivência, ao qual, se sobressaía aquele que fosse mais audaz ou mais corajoso, isto a despeito, de desprezar outros seres humanos, que assim, vivia melhor quem fosse mais forte, não necessáriamente a melhor pessoa ou que fosse uma pessoa boa, que por isto, bem sabemos que a vida se tornava um mero acidente de percurso, sem que houvesse qualquer preocupação em oferecer condições dignas de vida a todo e qualquer ser humano.
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