Um Povo Monetizado!

A questão social no Brasil é gritante e alarmante, e não se pode falar em sanar e resolver o problema da miséria, pobreza e mazelas, sem que a população tenha sido e seja monetizada, que em termos econômicos significa dizer, dar e oferecer condições para que as pessoas sobrevivam e vivam com recursos, notadamente dinheiro, o suficiente e necessário, para que possam sair e largar a pobreza, que tenham como conseguir galgar e avançar na escala social e econômica, cuja distribuição de renda, tem este componente de impulsionar a vida das pessoas, rumo a se autodesenvolverem, para que possam largar e sair de uma condição de vida degradante e humilhante, pois estão monetizadas, tem acesso a recursos na forma de distribuição de renda, em função da sua renda e capacidade de consumo, ao qual, somente uma reforma tributaria que tenha no consumo das pessoas e famílias, levando em consideração a renda e consumo destas, cujo imposto que pagam, lhe seja devolvido na proporção de sua renda(restituição), a fim de que, possam ter mais recursos, e assim, consumir mais, que em consequência irão gerar mais empregos, gerar mais renda, gerar mais investimentos, num circulo espiral que atinja um limite, ao qual, se possa permitir, que as pessoas tenham mais recursos, e assim, saírem desta situação melancólica e sofrível, que é a falta de renda e recursos para deixarem a pobreza.

A distribuição de renda no Brasil é a única solução viável para que possibilite e permita que as pessoas tenham uma vida melhor, uma condição de vida melhor, pois bem se sabe, que neste país quem tem muito e ganha bem, paga pouco de imposto proporcionalmente, além de ser beneficiário de todo um arcabouço monetário ao seu favor, ao qual, pode investir e obter mais renda, enquanto que os miseráveis, que nada tem, e nada podem fazer para obter renda, ficam a mercê da economia, além de depender da ajuda do estado, através do renda básica, mas que isto, não é o suficiente e os permita superar a linha de pobreza, haja vista, que ainda pagam tributos além da conta, em função da sua baixa renda, e a solução factível e completa, seria fazer uma reforma tributaria que levasse em conta a capacidade de consumo de pessoas e famílias, de forma tal, que quem ganha pouco, mesmo os da renda básica, pagasse pouco ou nada de imposto, para que a sua renda, tivesse maior poder de compra e consumo, numa escala crescente, seria tributada a renda das pessoas, ao qual, deveriam ser criadas faixas de renda e consumo, que em função disso, se teria alíquotas crescentes, até um limite que não onerasse e inviabilizasse os investimentos e o acumulo de riqueza, mas que, quem tem mais, ganha mais, tem que pagar mais imposto, e nesta proposta seria criado 7 faixas de renda e consumo, com uma alíquota máxima de 25% para as rendas e consumos mais altos, enquanto que 0% seria a alíquota, para quem ganha até 1 (um) salário mínimo, e 2,5% de alíquota, para quem ganha até 3(três) salários mínimos, 7,5% de alíquota, para quem ganha até 5 salários mínimos, 12,5% de alíquota, para quem ganha até 7 salários mínimos, 17,5% de alíquota, para quem ganha até 10 salários mínimos, 22,5% de alíquota, para quem ganha até 15 salários mínimos, e 25% para quem ganha acima de 15 salários mínimos, ao qual, se restituiria os valores cobrados a mais, isto, envolvendo o consumo de pessoas e famílias e empresas, aplicado a todos os contribuintes, isto feito, para que todos contribuam, mesmo os isentos, para que todos emitam nota fiscal e exijam nota fiscal, inviabilizando a sonegação, contrabando e falsificação de mercadorias, fim de que, se fizesse jus a reforma tributaria, visando a distribuição de renda neste país.

Faixas e Alíquotas
1 - até 1 (um) salário mínimo - 0%
2 - até 3 (três) salários mínimos - 2,5%
3 - até 5 (cinco) salários mínimos - 7,5%
4 - até 7 (sete) salários mínimos - 12,5%
5 - até 10(dez) salários mínimos - 17,5%
6 - até 15(quinze) salários mínimos - 22,5%
7 - acima 15 (quinze) salários mínimos - 25%

Alíquota Máxima de 27,5%(base de cobrança), sendo que o limite em alíquota para cobrança é de 25%.

A monetização das pessoas parte do pressuposto que a população esta com pouco recursos a seu dispor, isto por conta, da péssima distribuição de renda, existente no Brasil, que fazendo uma reforma tributária que vise sanar e resolver este problema, da distribuição de renda, se permitiria que a população, notadamente a menos favorecida, pudesse se monetizar, em função da reforma tributária mais equitativa, justa, escalonada e proporcional, até o limite justo e certo, para se cobrar tributos neste país, que por isto, seria criado o IVA(IMPOSTO DE VALOR ATRIBUÍDO), com diferentes escalas de alíquotas, em função da renda e consumo de pessoas, famílias e empresas, mas além disso, se teria um tributo novo, que seria criado para que a oportunidade econômica, de obter renda no brasil, fosse um tributo, a fim de poder o estado, financiar o renda básica e outros programas sociais do governo, e assim, o Brasil teria 7 (sete) tipos de tributos:
1- Patrimônio Residencial e Territorial
2 - Renda e Receita
3 - Consumo e Gastos
4 - Lucro e Ganhos
5 - Infraestrutura
6 - Transferência
7 - Oportunidade Econômica
 
Este último tributo, o de oportunidade econômica, nada mais é que um imposto sobre riqueza, sendo que a sua base de calculo, levaria em conta o PIB, em quanto alguém deve pagar, em relação ao seu patrimônio Líquido e Físico, considerando o PIB(produto interno bruno anual), em função de um cálculo, cujo o quociente, seria resultado desta equação, que teria como divisor os 7(sete) faixas aplicáveis em relação a renda ou receita, aos moldes do IVA, como alíquota teto, para sua efetivação, sendo este de contribuição mensal.

Um fundo seria criado para que fosse empregado para bancar o renda básica, a previdência pública, e o financiamento estudantil, de forma que, este fundo teria parte de seus recursos destinados a previdência pública, para que esta, tirasse este ônus das empresas, a fim de diminuir os custos das empresas, e assim, garantir uma previdência pública a todos os brasileiros, considerando as regras já existentes para a aposentadoria, de forma que o fundo, também se destinasse a pagar o renda básica e estudantil, a quem não tem renda, enquanto a previdência publica, seria um direito, sendo que cada um teria direito a renda pública de previdência, em função de quanto contribuiu para este fundo, levando em consideração a renda que ganhou durante sua vida produtiva, em suas respectivas faixas.

Para fins de elucidação, existe o PIB federal, estadual e municipal, bem como, o cálculo do imposto de oportunidade economia, seria aplicado a todos, mas em função do PIB, este para alguns seria irrisório e irrelevante, a ponto de não se justificar cobrar, pois ele, tem um coeficiente de proporcionalidade, e seria um imposto mensal, a ser cobrado de todos os contribuintes, sem descriminação, sendo que quem tem grandes patrimônios e grandes fortunas, pagaria mais, mas não de forma discriminatória, mas sim, justa em relação a tudo que possui, e que o Estado Brasileiro, reunido em seus entes federados, pode proporcionar a uma empresa(pessoa jurídica) e pessoa física. As empresas também seriam impactadas pelo IVA de forma escalonada e equitativa. levando em conta faixas de receita e gasto, pelas quais, pagaria o IVA pelo enquadramento em sua respectiva faixa, que não foi especificado nesta publicação.

A Tributação no Brasil é feita de forma desigual e fracionada, ocasionando em uma tributação excessiva e desproporcional, ao qual, favorece a sonegação, contrabando e falsificação de mercadorias, além de todo o tipo de maracutaia para pagar menos tributos, isto numa carga tributária em torno de 35% do PIB.

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