A Ingenuidade dos Espertos!
A malandragem e a esperteza tem cultuado a mente de muita gente ingênua, que esta se deixando levar e influenciar por ideias e pretensões descabidas, cuja as intenções, estão passando ao longe e a largo, de uma noção de ética do que é certo e justo, pois muita gente parece que perdeu o senso da integridade e moralidade, pois agem como se fizessem a coisa certa e honesta, de forma desonesta, com uma desfaçatez descarada e deslavada, visto que encontraram um meio e forma, um caminho fácil, para não terem que enfrentar a labuta do esforço diário, de quem precisa trabalhar pelas vias corretas, conquistados pela capacidade, competência e inteligência, para alcançar sua posição, no patamar que almeja estar, isto se valendo de sua performance naquilo que escolheu para se realizar nesta vida, envolvendo o desenvolvimento de todo o seu potencial.
O sucesso na vida depende de muitos fatores que precisam serem trabalhados em conjunto com a capacidade e competência, no que tange e envolve ser bem sucedido, isto no que corresponde, ao que cada um escolheu para se realizar nesta vida, pois somente reunir competências qualificativas, pode não ser o suficiente, haja vista, que as pessoas são diferentes e precisam serem tratadas e respeitadas nestas incompatibilidades, neste aspecto tão singular a cada um de nós; mas em uma coisa, todos temos em comum, que é, ter seus objetivos satisfeitos e atendidos, no que envolve o propósito, ao que concerne: a gastos em tempo; gastos em deslocamento; gastos em espera; gastos em negociação; gastos em relacionamento; gastos em ser atendido e correspondido;, ao que alguém se dispôs a satisfazer, que além disso: o respeito; a consideração; e a preocupação, em fazer o que gosta, em atenção ao que o outro espera e deseja, quanto a ser correspondido no seu propósito de ser atendido e satisfeito.
Ser ingênuo muitas vezes é acreditar que os outros são ingênuos, que usar da malandragem e esperteza, sobre que julga ser ingênuo e insignificante, agindo com seu espirito superior, desdenhando e menosprezando o outro, haja vista, acreditar que a ingenuidade do outro, pode ser usada como passaporte para agir de forma leviana, desonesta e inconsequente, pois pensa que por ser ingênuo, à quem julga ingênuo, pode agir sem que isto não lhe possa afetar e ter consequência, num ledo engano de quem é tão e mais ingênuo, em relação a quem julga ingênuo, pois enquanto a ingenuidade de alguns deriva: da sua inconsequência; da sua indiferença; da sua despretensão; da sua superioridade; sem que leve em consideração fatores como respeito e integridade, num contexto ético, do que é ser responsável com a sua forma de se realizar na vida, pelas vias e meios, ao qual escolheu para alcançar o seu sucesso na vida, enquanto a outra ingenuidade, deriva da boa fé e da boa intenção.
Quem usa da ingenuidade alheia, que se aproveita da boa intenção alheia, usurpando da integridade e honestidade alheia, se fazendo de melhor e superior, esta sendo mais ingênuo do quê quem acredita estar abusando, usando e manipulando, haja vista, que esquece que existem fatores anteriores ao da esperteza e malandragem, cuja a integridade moral, tem que estar presente, e ninguém neste mundo, que veio para este mundo, nasce sem esta noção de integridade, pois todos aprendemos desde pequenos: o que é amor; o que é afeto; o que é respeito; o que é consideração;, coisas tão fundamentais em nossas vidas, que usurpar desta noção intuitiva e instintiva, em função da sua condição de vida, para se dar bem na vida, é agir pelas vias da irracionalidade, de quem não pensa de forma racional, mas sim, de forma inocente e inconsequente, agindo pelas vias que extrapolam razão, visto que antes da competência e capacidade, vem a ética, na forma de nossos instintos maternais: envolvendo o amor; a atenção; a preocupação; o respeito; a consideração pelo outro;, e todos nós de alguma forma nesta vida, somos o outro, seja para quem for, que por isto, agir de forma não ética, esta para irracionalidade de quem não teve amor nesta vida, e todos precisamos tratar os outros com amor, para assim, nos tornarmos éticos, dentro de um contexto de reciprocidade.
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