Qual o Sentido da Vida?
Para uns basta estar vivo para que suas vidas tenham sentido, para outros, a vida é uma passagem, e outros, podem dizer que se realizar na vida, deixando um legado e algo que justifique sua vida... mas independente disso, a vida em si não tem sentido, a não ser que precisamos dar continuidade ao que outros iniciaram, isto de geração em geração, pois foi assim que a humanidade chegou neste estágio, e vale lembrar que a história registra isto, que a civilização evoluiu, que por conta disso, buscamos preservar e contar nossas histórias, como também, a proteção e preservação das nossas vidas, bem sabendo, que uma sociedade que se auto protege, contra todo o tipo de barbárie e atos criminosos, é uma sociedade mais feliz, haja vista o seu grau de conscientização, do que é certo ou errado, de forma que, se bani e se rejeita, todo e qualquer ato que possa prejudicar e arruinar com a vida de alguém, mas para alcançar tamanho grau de conscientização, cuja preocupação não se limita a si próprio, mas em relação ao seu próximo, pois não desejar a ninguém que façam ao outro, aquilo que não gostariam que façam com você, envolve um alto grau de maturidade, conscientização e educação, que talvez, ainda sejam conceitos que não estejam bem estabelecidos em nossa sociedade, e que ainda terão que evoluir, para quem sabe um dia, o sentido da vida, esteja residente no conceito de que, a vida precisa ser preservada, e que para isto, precisamos conviver de forma mais integrada, sem que os conflitos, sejam resolvidos no âmbito da violência e da violação dos direitos individuais.
Se a integração é a resposta para o sentido da vida, cuja mesma depende de amor, amor a si próprio e ao seu próximo, aonde poderemos e deveremos resolver tudo a base do diálogo, de forma que a educação que tanto se prega, tomou outro rumo, envolvendo um novo paradigma de compreensão, ao qual definimos o que é educação, e talvez educar, seja sinônimo de amar. Uma educação que educa, mas não machuca e sim conscientiza, que não humilhe, mas integre, que não crie e gere ódio, preconceito e descriminação, mas que fomente o respeito, aceitando as pessoas como elas são, desde que estas aceitem as outras como são também, pois amar e educar tem duas vias, cuja reciprocidade deve existir.
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