Brasil Desenvolvido, Esta na Hora!

A questão econômica é crucial para o desenvolvimento de um país, e quanto ao Brasil, é preciso compreender que quanto melhor e maior for a renda(renda per capita), quanto mais as pessoas tiverem condições de consumir para atender e satisfazer suas necessidades de suprimentos, mais forte e pujante será a economia brasileira, haja vista que o Brasil possui 207 milhões de pessoas, cidadãos natos e contribuintes, alguns ainda jovens e outros que vivem a beira deste consumo; mas imagine só, se todos de alguma forma tivessem acesso a renda, isto envolvendo todas as faixas de renda, mesmo aqueles que são dependentes, que também necessitam consumir produtos e serviços, mas que sem renda, sem acesso a crédito e sem condições para consumir, ficam a margem da economia, e que por isto, as distorções acontecem, seja em que faixa de consumo for; de forma que isto gera toda sorte de problema, que são implicados por outros gastos, para os quais o Brasil desperdiça recursos, pois se em todas as faixas de renda, houvesse condições e oportunidade de consumo, isto teria um efeito de escada, pois a base da pirâmide, cuja as faixas de renda menores e de maior volume se concentram, pudessem serem beneficiadas, isto poderia gerar novas oportunidades à esta gente(sem renda), que ao consumirem e tendo estas condições, estariam impulsionando e alavancando as faixas superiores, e num efeito circular, cujos impostos fossem arrecadados, o estado teria a capacidade de impulsionar e alavancar a economia doméstica, por  beneficiar quem não tem renda, de forma que, o país inteiro sairia ganhando, cuja renda maior estaria distribuída de forma mais uniforme, ao atingir todas as classes de renda, que com isto, impulsionaria a educação, a saúde, a segurança pública e a infraestrutura, além de alavancar o comércio, a indústria, os serviços e a agricultura, pilares centrais que sustentam a economia de qualquer país.

Se o Brasil possui mazelas e deficiências na sua distribuição geográfica, aonde parte significativa da população vive ou sobrevive sob condições precárias e insuficientes, isto para que possam ter condições de ter uma vida digna, cuja alimentação, vestuário, moradia e transporte fossem satisfeitos em suas necessidades básicas, aos quais, são essenciais para as suas vidas, aliados a presença do estado, com sua estrutura, no que se refere aos equipamentos públicos em educação, saúde e segurança publica, bem como infraestrutura; pelas quais, poderíamos  experimentar outro país, numa outra realidade, cujos problemas de toda ordem, seriam diminuídos, e quê, com politicas certas e planos responsáveis, se poderiam corrigir todos estes problemas em questão de anos, haja vista que as pessoas querem alcançar uma vida melhor, e para isto, é preciso oferecer renda a quem não tem, o suficiente e necessário para sua subsistência, e isto, tendo o salário mínimo como referência, base e parâmetro,  de forma quê, isto iria fomentar e impulsionar toda a economia, fazendo crescer os investimentos e a geração de emprego e renda, numa espiral crescente, até que se atinja o limite ao que se refere, nas relações que sustentam esta pirâmide, escada e espiral econômica; de forma quê toda a sociedade seria beneficiada, haja vista que uma economia forte, pode criar e gerar mais oportunidades de investimento, de emprego e trabalho; e mais pessoas entrariam para economia formal, que poderiam consumir produtos e serviços, ao qual, toda uma sociedade sairia ganhando, desde quem depende do consumo para se manter, isto no que diz respeito as empresas dos setores da indústria, comercio, serviços e agricultura, que veriam a demanda de seus produtos e serviços serem aumentadas, bem como, o consumo das pessoas e famílias, que seria maior, isto tudo, provocado por uma política responsável e inteligente de  abordar os problemas sociais e estruturais, que tanto impedem este país de ser uma nação desenvolvida, já que se transformaria problema em oportunidade, para que se alcance o desenvolvimento econômico.

Um contingente inteiro de uma população que tivesse acesso a renda e consumo, isto até para as classes menos favorecidas, teria um efeito impulsionador, que ao ter acesso a uma renda básica, ocasionaria um efeito crescente na economia, haja vista, que dinheiro gera dinheiro, que quem consome produtos irá gerar empregos, gerar renda, gerar investimentos, gerar poupança, gerar desenvolvimento, cujos tributos retornariam para o estado, que arrecadando mais, poderia construir mais e melhores equipamentos públicos tais como escolas, creches, postos de saúde, hospitais, rodovias...etc...não é preciso ser um superdotado(inteligência) para perceber isto, mas é preciso vontade e disposição, aliado a planejamento e a busca pela melhor solução que fomentasse a economia doméstica. 

O Brasil tem uma situação e condição peculiar, pois o país é grande e tem uma população igualmente grande, mas quê e porém, tem um grande contingente populacional vivendo em condições precárias e sem acesso a renda e consumo, enquanto que na outra ponta, um pequeno contingente populacional tem muita renda, mas que consome pouco, haja vista que tem necessidades limitadas, porque é  uma população relativamente pequena em relação ao todo, quê por isto, causa esta distorção, pois se produz pouco e se consome pouco, não gerando emprego e renda, ocasionando um gargalo econômico, que fica estrangulado, não há um fluxo monetário que flua entre todas as classes, tendo em vista que o dinheiro fica preso e represado nas classes que consomem bem, mas pouco, diante do potencial econômico e social deste país, de forma que isto gera e cria toda a sorte de problemas: envolvendo a fome; a miséria; a falta de moradia; de emprego; de renda; e de investimento, aliado a violência, com altas taxas de criminalidade, cujos índices educacionais e de saúde, são muito baixos e com consequências alarmantes, ocasionando o analfabetismo e doenças, que poderiam serem resolvidos e sanados, tratadas somente com uma ações públicas.

Cuidar das classes menos favorecidas ajuda mas não é o suficiente, em se tratando de Brasil, pois quem segura a barra e as pontas, no final das contas, é a classe média brasileira, que tem poder aquisitivo, renda, emprego, trabalho e sustento, que paga impostos e que consome, mas isso tudo dentro de um contexto e uma realidade ruim, já que paga tributos mais do que pode,  além de arcar com gastos em segurança, saúde e educação, dispendiosos e caros, para se sentir amparada e protegida; tendo em vista que o grande contingente de pessoas que não tem recursos, e que vive a sombra de uma economia formal, não pagam impostos e obtém recursos de forma irregular, criando desta forma lacunas que geram profundas disparidades sociais no Brasil, criando todo o tipo de problema social, por isto, é preciso aliviar o peso da tributação e dos custos que recaem sobre a classe média, através de uma reforma tributária equilibrada e justa, propiciando assim, condições para que toda a sociedade ganhe, cujos salários possam aumentar e melhorar a renda da classe média também, a fim de que, se pagasse tributos neste país visando corrigir distorções que impactam na vida das pessoas, ao qual os tributos são o grande vilão, por isto, numa progressão aritmética, até um limite justo e certo, se pagaria tributos em função da renda das pessoas, para que todos fossem beneficiados e favorecidos, sejam os mais pobres, através do renda básica, seja a classe média em toda a sua extensão, e a classe alta, que precisa contribuir com a sua parcela de responsabilidade junto a este país.

 Quadro Tributário

Consequência

Constatação







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