O Imposto Nosso de Cada Dia
A única certeza que temos na vida é que teremos que pagar impostos a vida inteira e que um dia iremos morrer; bom se isto é aceito como verdade, então o que nos resta é tentar tornar a vida melhor, e assim, quando partirmos para o outro lado, saíamos com aquele gosto de dever cumprido, e no que se refere a impostos, é preciso que estes ajudem e facilitem nossas vidas curtas e frágeis, no que concerne, há não criar mais obstáculos e empecilhos, e sim, que possam tornar a vida mais simples e fácil, e por isto, impostos mesmo que tenhamos que pagar até na hora da morte, estes tem que serem cobrados de forma que não prejudiquem aqueles que ficam, mas sim, que ajudem a melhorar suas vidas, para que quando termos partido, sairmos com a sensação de missão realizada, cuja vida nos tenha levado para outro plano universal.
Impostos não podem serem criados e gerados indiscriminadamente, bem como, existirem somente porque o estado precisa bancar suas despesas e custos, a rolê e sem controle, eles devem sim, bancarem os custos e as despesas do estado, mas desde que o estado zele por suas contas e controle o seu ímpeto gastador, e não fique querendo criar impostos a Deus dará, sem que antes faça o seu dever de casa, que é controlar, administrar e zelar por seus gastos, de forma que não jogue no colo dos contribuintes a conta do seu descaso, seu descontrole e sua ganância por dinheiro; gula que não deve ser sobreposta na mesa do contribuinte para matar a fome estatal; recaindo sobre aqueles que suam todos os dias em suas atividades para ganhar o seu pão de cada dia, pois quem paga a conta, sempre é o contribuinte, que até na hora da morte, se vê rodeado de despesas e custos, embutidos e escondidos nos preços, como impostos que estão na sua conta, até na sua hora de despedida. Impostos tem que serem pensados e organizados para facilitar a vida do contribuinte, para tornarem a vida das pessoas mais fácil, que precisam serem mais objetivos e práticos, sem que onerem mais algo que já é tão penoso na vida de qualquer pessoa.
Os impostos devem serem elaborados e pensados em como estes podem aquecer a economia, gerando empregos e melhorando a renda, e não como algo que quer tirar mais de quem já tem tão pouco, exigindo mais sacrifício de quem tanto precisa que a vida seja mais fácil, principalmente nestes tempos de informação e tecnologia, por isto, além de se definir qual é o valor, ou o tamanho da fatia que se quer abocanhar do contribuinte, de forma a não onerar suas finanças e pesar no seu bolso, este tem que serem pensados em como favorecer o crescimento econômico, para que a economia no geral seja impulsionada, cujos custos embutidos são diluídos e repartidos, impulsionados pela quantidade e em função da proporcionalidade que estes impactam na vida das pessoas. Impostos tem que serem pagos, até porque vivemos em uma sociedade moderna, que precisa que o estado ofereça condições para educação, que ofereça uma saúde pública de qualidade, e que também, proporcione segurança pública a todos, mas além disso, que toda a infra-estrutura para atender as necessidades do contribuinte sejam realizadas, e se o estado hoje, tem a função de regular, fiscalizar e controlar a vida dos contribuintes, em função de nossas leis e normas, que se aplicam a todos; pois também é dever do estado atuar eficazmente nesta área, para satisfazer a sua atribuição; mas tudo isto seja feito, sem que menospreze, despreze e descuide de suas finanças, gastando mais do que arrecada, bem como, criando privilégios com gastos além do necessário para o bom funcionamento do estado.
Os impostos devem serem então cobrados visando fazer cumprir a função do estado, um estado democrático de direito, respeitando liberdades, e fazendo cumprir a ordem, em função da lei, que deve ser aplicada a todos, mas o estado tem que definir qual é o tamanho e o limite de seu apetite, da sua parcela de responsabilidade na receita, a ser tirada via tributos dos cidadãos contribuintes deste país, bem como, em como será tirado esta parcela; por qual meios e vias, e por fim, como vai aplicar e gastar esta parcela, que advém da contribuição inserida em tudo o que é produzido neste país, ao qual, tem como fator impulsionador de produção, seus contribuintes, a população deste país. Os impostos devem serem separados, divididos e elencados em categoria, para melhor distinção destes, além de haver em cada categoria a finalidade, o objetivo, e de onde advirá este recurso, através da aplicação de um conceito de repartição, de distribuição, em escala crescente, e da forma proporcional que estes se aplicam a quem lhes deve, em função de que; quem ganha mais, deve pagar mais, já que tem mais recursos para isto, e bem como, foi a própria sociedade quem o ajudou e possibilitou alguém ganhar mais, e assim, permitir que toda a sociedade possa usufruir e ser beneficiada pela partilha deste imposto.
Mas impostos não podem serem taxados e cobrados a esmo, sem controle e sem limites, ao ponto de inviabilizar a atividade econômica interna, porque quanto mais impostos, e mais alto for a alíquota destes, a incidir sobre o contribuinte, mais este terá impactos na economia, pesando no preço de tudo o que a sociedade produz e consome, e quanto mais caro, menor o consumo, maior o gasto para produzir, e menor a produção. Um estado pesado que não sabe como gastar direito e fazer bom uso do dinheiro público, pode levar um país ao pobreza, já que os investimentos sessão, e as pessoas não gastão além do necessário, pois não confiam mais no poder que controla o estado, por leva-lo a ser desorganizado e estar desarranjado, porque o estado não sabe como gastar e aonde gastar o dinheiro público, e com isto, toda a economia entra em frangalhos, tudo fica estagnado e parado, e a sociedade padece de todos os males disso; com a miséria crescente, a violência em alta, bem como, toda a consequência da total bagunça que virou este país, em função de que não se tem mais confiança em nada, e os investimentos públicos no que é dever do estado, são negligenciados e esquecidos, e tudo isto, leva ao caos e a desordem, enquanto que, um estado organizado e bem planejado, com controle e limites, as coisas tem outro posicionamento, pois a confiança é reestabelecida, e a volta da credibilidade implicará em maior consumo, maior gasto e maior investimento, bem como, uma sociedade menos violenta e pobre, que é decorrência da organização do estado em sua atribuição.
Os impostos devem serem categorizados e organizados em função da sua origem e aplicação, de onde virá o recurso, bem como, de se estabelecer um limite quanto a fatia que será abocanhada, que não pode ultrapassar o limite de 25%, ou de 1/4, de toda a receita e renda existente no país, porque senão, poderá inviabilizar a atividade produtiva, encarecendo os preços, e pesando na vida do contribuinte, isto porquê no Brasil de hoje, se acredita que haja uma carga tributária na ordem de 35% sobre tudo o que o país produz, numa equação simples PIB/RECEITA pública, acarretando no disparate econômico, ou em desarranjo com o que deveria ser justo e correto, tendo como consequência a informalidade, bem como, o descontrole econômico, ao ser pego pelas garras de um estado xenófobo e sem limites; no Brasil bem sabemos, o quanto existe de informalidade, justamente porque existem impostos demais, alíquotas onerosas e altas, ou sobretaxas em uma avalanche de impostos, gastos demais e desperdícios demais, sem que ninguém saiba para aonde vai o dinheiro, além de que, grande parte da economia não paga impostos, justamente para fugir e driblar os custos, e com isto, conquistar mercado pelo custo baixo. É um estado que tem muita fome de dinheiro, que por isto, acaba por onerar os preços em tudo, e assim, quem produz e gera riqueza ordeiramente, respeitando a lei, tem que cobrar por isto, embutindo nos preços o imposto a ser pago; e quem não pode pagar, se socorre no mercado informal, que prática preços baixos, em função de não haver impostos embutidos em seus preços.
Categorias de impostos é para organizar e poder melhor administrar a cobrança e sua aplicação, em que vai ser gasto o imposto, ou seja, se organizando em categorias e sua aplicação, pode se justificar e melhor administrar o imposto, bem como, a sua aplicação e destino, para que o estado não fique cobrando e criando imposto, para tudo, em função de seu descontrole orçamentário, além de saber e definir como deve gastar e empregar este recurso, que deve ser com zelo e racionalidade, sem que haja desperdícios em privilégios desnecessários e injustos, pois é a sociedade que paga isto no final.
Aonde o estado aplica os recursos que recebe é tão importante quanto saber de onde vem estes recursos, e quanto melhor for empregado e administrados estes recursos, melhor será para a sociedade e para o país, já que todos saem ganhando, e quanto há critérios e destinos certos e definidos, tudo o mais vem em consequência; o PIB cresce, a economia se desenvolve e a sociedade fica mais rica, de maneira que, mais empregos são criados, mais produtos e serviços são oferecidos, mais se tem aquecida a economia, em consequência da organização do estado, que sabe como administrar e aplicar estes recursos, em prol de toda a sociedade. Mas um estado que impede que haja ganhos, que haja lucro, que haja liberdade econômica, que haja espaço para investimento, que não exista vontade e desejo de ganhar e lucrar, é um estado quebrado, porque justamente o contrário é que tornará o estado mais lucrativo, pois irá arrecadar mais, ganhar mais e poder investir mais no que é a sua função, tudo dentro de um contexto de racionalidade e economicidade.
Os impostos devem serem então cobrados visando fazer cumprir a função do estado, um estado democrático de direito, respeitando liberdades, e fazendo cumprir a ordem, em função da lei, que deve ser aplicada a todos, mas o estado tem que definir qual é o tamanho e o limite de seu apetite, da sua parcela de responsabilidade na receita, a ser tirada via tributos dos cidadãos contribuintes deste país, bem como, em como será tirado esta parcela; por qual meios e vias, e por fim, como vai aplicar e gastar esta parcela, que advém da contribuição inserida em tudo o que é produzido neste país, ao qual, tem como fator impulsionador de produção, seus contribuintes, a população deste país. Os impostos devem serem separados, divididos e elencados em categoria, para melhor distinção destes, além de haver em cada categoria a finalidade, o objetivo, e de onde advirá este recurso, através da aplicação de um conceito de repartição, de distribuição, em escala crescente, e da forma proporcional que estes se aplicam a quem lhes deve, em função de que; quem ganha mais, deve pagar mais, já que tem mais recursos para isto, e bem como, foi a própria sociedade quem o ajudou e possibilitou alguém ganhar mais, e assim, permitir que toda a sociedade possa usufruir e ser beneficiada pela partilha deste imposto.
Mas impostos não podem serem taxados e cobrados a esmo, sem controle e sem limites, ao ponto de inviabilizar a atividade econômica interna, porque quanto mais impostos, e mais alto for a alíquota destes, a incidir sobre o contribuinte, mais este terá impactos na economia, pesando no preço de tudo o que a sociedade produz e consome, e quanto mais caro, menor o consumo, maior o gasto para produzir, e menor a produção. Um estado pesado que não sabe como gastar direito e fazer bom uso do dinheiro público, pode levar um país ao pobreza, já que os investimentos sessão, e as pessoas não gastão além do necessário, pois não confiam mais no poder que controla o estado, por leva-lo a ser desorganizado e estar desarranjado, porque o estado não sabe como gastar e aonde gastar o dinheiro público, e com isto, toda a economia entra em frangalhos, tudo fica estagnado e parado, e a sociedade padece de todos os males disso; com a miséria crescente, a violência em alta, bem como, toda a consequência da total bagunça que virou este país, em função de que não se tem mais confiança em nada, e os investimentos públicos no que é dever do estado, são negligenciados e esquecidos, e tudo isto, leva ao caos e a desordem, enquanto que, um estado organizado e bem planejado, com controle e limites, as coisas tem outro posicionamento, pois a confiança é reestabelecida, e a volta da credibilidade implicará em maior consumo, maior gasto e maior investimento, bem como, uma sociedade menos violenta e pobre, que é decorrência da organização do estado em sua atribuição.
Os impostos devem serem categorizados e organizados em função da sua origem e aplicação, de onde virá o recurso, bem como, de se estabelecer um limite quanto a fatia que será abocanhada, que não pode ultrapassar o limite de 25%, ou de 1/4, de toda a receita e renda existente no país, porque senão, poderá inviabilizar a atividade produtiva, encarecendo os preços, e pesando na vida do contribuinte, isto porquê no Brasil de hoje, se acredita que haja uma carga tributária na ordem de 35% sobre tudo o que o país produz, numa equação simples PIB/RECEITA pública, acarretando no disparate econômico, ou em desarranjo com o que deveria ser justo e correto, tendo como consequência a informalidade, bem como, o descontrole econômico, ao ser pego pelas garras de um estado xenófobo e sem limites; no Brasil bem sabemos, o quanto existe de informalidade, justamente porque existem impostos demais, alíquotas onerosas e altas, ou sobretaxas em uma avalanche de impostos, gastos demais e desperdícios demais, sem que ninguém saiba para aonde vai o dinheiro, além de que, grande parte da economia não paga impostos, justamente para fugir e driblar os custos, e com isto, conquistar mercado pelo custo baixo. É um estado que tem muita fome de dinheiro, que por isto, acaba por onerar os preços em tudo, e assim, quem produz e gera riqueza ordeiramente, respeitando a lei, tem que cobrar por isto, embutindo nos preços o imposto a ser pago; e quem não pode pagar, se socorre no mercado informal, que prática preços baixos, em função de não haver impostos embutidos em seus preços.
Categorias de impostos é para organizar e poder melhor administrar a cobrança e sua aplicação, em que vai ser gasto o imposto, ou seja, se organizando em categorias e sua aplicação, pode se justificar e melhor administrar o imposto, bem como, a sua aplicação e destino, para que o estado não fique cobrando e criando imposto, para tudo, em função de seu descontrole orçamentário, além de saber e definir como deve gastar e empregar este recurso, que deve ser com zelo e racionalidade, sem que haja desperdícios em privilégios desnecessários e injustos, pois é a sociedade que paga isto no final.
- Imposto sobre propriedade(território), já que o estado garante o direito a propriedade para todo cidadão e morador deste país, que deve ser cobrado em função do tamanho, da localização, da valoração, do território envolvido, da infra-estrutura existente, bem como, de tudo o que existe para que a propriedade tenha e alcance determinado valor.
- Imposto sobre Propriedade
- Imposto sobre infra-estrutura(viabilização), em função dos gastos e despesas, para que se tenham estradas, rodovias, ruas, avenidas, calçadas, galerias fluviais, etc...., que devem serem pagos por quem usufrui desta infra-estrutura, sejam automóveis, sejam aviões, navios, trens, caminhões, ônibus, metrôs, bicicletas e pedestres.
- Imposto para Infra-estrutura
- Imposto sobre renda e receita(atividade produtiva), porque só é possível ter renda e receita, porque existe um estado, que tem gastos com segurança, saúde e educação, de forma que empresas podem contratar funcionários com saúde, bem educados e que podem ir e vir do trabalho com segurança, então é para isto que serve o imposto de renda.
- Imposto sobre Renda e Receita
- Imposto sobre produção e comercialização(produtos e serviços), porque as pessoas precisam de produtos e serviços, que em função de tudo o que a sociedade produz e realiza, é possível ter uma sociedade organizada, bem como, que também haja segurança, saúde e educação, e com isto, poder proporcionar uma vida melhor aos cidadãos, e as empresas, que precisam dos cidadãos, para que estes trabalhem para construir uma sociedade melhor e mais justa, sem que haja violência e miséria, e assim, o Brasil ser um país desenvolvido e moderno.
- Imposto sobre Produção e Comercialização
- Imposto sobre lucro(atividade especulativa), já que o lucro é resultante da disponibilidade de recursos existentes na sociedade, e uma sociedade que pode gastar e comprar produtos e serviços, pode proporcionar lucratividade e ganhos, a quem produz e realiza, seja em produtos ou serviços, tem o direito de lucra e ganhar, e quanto melhor e mais atrativo for um produto, um serviço, ou que o conjunto destes oferecidos por uma organização, a faça, ganhar mais e lucrar mais, isto é resultante da sociedade, e que isto somente é possível, porque existe uma sociedade, que consome mais, porque é mais saudável, mais educada e se sente mais segura, e quando isto acontece, todos ganham, e melhor será a vida em sociedade.
- Imposto Sobre Ganhos e Lucros
Aonde o estado aplica os recursos que recebe é tão importante quanto saber de onde vem estes recursos, e quanto melhor for empregado e administrados estes recursos, melhor será para a sociedade e para o país, já que todos saem ganhando, e quanto há critérios e destinos certos e definidos, tudo o mais vem em consequência; o PIB cresce, a economia se desenvolve e a sociedade fica mais rica, de maneira que, mais empregos são criados, mais produtos e serviços são oferecidos, mais se tem aquecida a economia, em consequência da organização do estado, que sabe como administrar e aplicar estes recursos, em prol de toda a sociedade. Mas um estado que impede que haja ganhos, que haja lucro, que haja liberdade econômica, que haja espaço para investimento, que não exista vontade e desejo de ganhar e lucrar, é um estado quebrado, porque justamente o contrário é que tornará o estado mais lucrativo, pois irá arrecadar mais, ganhar mais e poder investir mais no que é a sua função, tudo dentro de um contexto de racionalidade e economicidade.
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