Qualidade no Setor Público
Em se tratando de qualidade no setor público relacionado aos serviços públicos e também quando falamos de equipamentos públicos, obras e empreendimentos públicos, no Brasil, isto ainda deixa muito a desejar em questão de qualidade, aonde convivemos e experimentamos diversos atos de negligência e descaso com o atendimento e a atenção aos contribuintes, que pagam impostos para que o Setor Público possa satisfazer e atender as necessidades da população. É um problema crônico e doente a prestação de serviços público no Brasil, com relatos de desleixo e descaso, indiferença e negligência com o contribuinte e cidadão brasileiro, que não consegue ser atendido em satisfação as suas necessidades, e quando muito, em poder exercer seu papel de reivindicador de melhores serviços, porque a qualidade ainda é incipiente e não existe uma preocupação com buscar atingir um patamar minimo de qualidade, não se tem métricas e nem metas de qualidade, além de não haver meios e formas, de o contribuinte exigir e protestar sobre os serviços prestados, não tem com quem reclamar, somente pode ser reclamado quando não prestam o serviços, mas quanto a qualidade, não exite com quem se queixar, e por isto, temos no Brasil esta calamidade no serviço público, com pessoas esperando horas na fila para uma consulta, para serem atendidas, ou quando, por uma vaga no hospital, na creche, na escola..., não existe uma preocupação com o atendimento pontual e imediato, mas sim, filas e filas que não acabam nunca, além de pouco investimento em equipamentos públicos adequados a realidade da população, pois não possuem as vezes o minimo, e oferecem o que tem e é possível, muita embora tenha havido melhorias e o investimento tenha aumentado, isto não tem contribuído para amenizar o problema, mas somente exposto que o problema existe e é visível, para isto, não basta somente investimentos, que aliás tem que aumentarem para atender as necessidades da população, mas que também, tem que haver exigência em qualidade, que os serviços sejam mensurados e avaliados pela qualidade, pois sem qualidade tudo o que for feito, é o que deve ser aceito e o que se tem a oferecer, sem que ninguém se responsabilize por nada ou tenha como exigir nada. Qualidade exige que se tenha um padrão, que se tenha como medir, que se tenha como reclamar e exigir, que se tenha como mensurar e avaliar, que se tenha como meta a ser perseguida e atingida, que se tenha que buscar sempre oferecer mais e melhor, em temos de qualidade no Setor Público.
Para que o Brasil possa melhorar o atendimento e ser mais eficiente na atenção aos serviços públicos que presta a sua população, deveria existir um órgão regulador, controlador e fiscalizador, que pudesse exercer um papel de Normatizador e Supervisor, de forma que, fossem estipulados formas de se normatizar, regulamentar, medir e mensurar a qualidade no setor público, apoiada e auxiliada por órgãos como o INMETRO, ABNT, ISO e FNQ, assim como também, que exercesse um papel de fiscalizador, para que a população, o contribuinte, tivesse a quem recorrer, para reclamar e reivindicar melhorias no serviço prestado, na execução de uma obra pública, na organização e administração dos serviços prestados a população, e com isto, exercer um papel de órgão normalizador, regulador e fiscalizador, quanto a qualidade do serviço prestado a população em relação a contribuição que esta paga através dos impostos para ter melhor atenção em satisfação as suas necessidades relacionadas ao serviço público.
A qualidade pode ser normatizada, estipulada, designada, condicionada e exigida, se existir quem tenha esta incumbência de discutir, ponderar, propor, estipular, designar e condicionar que haja qualidade no setor público, e isto, somente através de um órgão normatizador e regulador que tivesse esta atribuição, além de fiscalizar e punir, quem não seguisse certas diretrizes, métodos, padrão, modelo, especificação e orientação, para que a qualidade no setor público fosse alcançada. Qualidade envolve normas, regras, parâmetros, procedimentos e metas, que devem ser estipuladas, normatizadas, reguladas, parametrizadas e definidos procedimentos que amparem e sejam guia para execução dos serviços públicos, pois sem normatizar, não se tem como definir qualidade, sem regular, não se tem como fiscalizar a qualidade, sem procedimentos que sejam seguidos, não se tem como chegar a alcançar um padrão de qualidade, sem parametrizar não se tem como avaliar o que é qualidade e sem medir, mensurar e avaliar, não se tem como saber se algo tem qualidade, e além de, se não fiscalizar e responsabilizar, não se tem como alcançar níveis de qualidade que são esperados e desejados, por isto, um órgão, independente e ativo, que pudesse estipular e atender os anseios em qualidade nos serviços públicos, de forma que, a população fosse amparada e também tivesse como avaliar através da normatização e regulação, o que é qualidade e o que pode e deve cobrar e esperar quanto ao atendimento as suas necessidades no serviço público.
Um país desenvolvido e próspero somente pode ser alcançado se houver como atender a sua população em satisfação as suas necessidades, com qualidade e atenção, suficiente e necessária para que o serviços público, bancado através das contribuições obrigatórias, exercida pela arrecadação pública por intermédio dos impostos, sejam bem aplicados e também possam satisfazer as necessidades da população e do cidadão brasileiro.
A qualidade pode ser normatizada, estipulada, designada, condicionada e exigida, se existir quem tenha esta incumbência de discutir, ponderar, propor, estipular, designar e condicionar que haja qualidade no setor público, e isto, somente através de um órgão normatizador e regulador que tivesse esta atribuição, além de fiscalizar e punir, quem não seguisse certas diretrizes, métodos, padrão, modelo, especificação e orientação, para que a qualidade no setor público fosse alcançada. Qualidade envolve normas, regras, parâmetros, procedimentos e metas, que devem ser estipuladas, normatizadas, reguladas, parametrizadas e definidos procedimentos que amparem e sejam guia para execução dos serviços públicos, pois sem normatizar, não se tem como definir qualidade, sem regular, não se tem como fiscalizar a qualidade, sem procedimentos que sejam seguidos, não se tem como chegar a alcançar um padrão de qualidade, sem parametrizar não se tem como avaliar o que é qualidade e sem medir, mensurar e avaliar, não se tem como saber se algo tem qualidade, e além de, se não fiscalizar e responsabilizar, não se tem como alcançar níveis de qualidade que são esperados e desejados, por isto, um órgão, independente e ativo, que pudesse estipular e atender os anseios em qualidade nos serviços públicos, de forma que, a população fosse amparada e também tivesse como avaliar através da normatização e regulação, o que é qualidade e o que pode e deve cobrar e esperar quanto ao atendimento as suas necessidades no serviço público.
Um país desenvolvido e próspero somente pode ser alcançado se houver como atender a sua população em satisfação as suas necessidades, com qualidade e atenção, suficiente e necessária para que o serviços público, bancado através das contribuições obrigatórias, exercida pela arrecadação pública por intermédio dos impostos, sejam bem aplicados e também possam satisfazer as necessidades da população e do cidadão brasileiro.
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