O Crivo das Idéias sobre a Ótica da Ciência Empírica

Muitas das idéias que transcendem pelas empresas, vertem da tentativa de inovar, a fim de criar uma vantagem competitiva nas organizações, frente a concorrência, com vistas a torna-las mais exitosas em seus negócios, sendo que na maioria das vezes, as idéias e soluções visam primordialmente sustentar a evolução das organizações em seu negócio, como também, poder fazer da organização mais eficiente, por isto, são tão importantes e necessárias, mas que devem passar por um crivo e uma análise mais apurada, a fim de verificar sua eficácia e sua efetividade nos negócios da organização, para que não sejam desenvolvidas e aplicadas idéias, que no fim, acabam no vazio, não produzindo nada e gerando qualquer resultado, neste aspecto, todas as idéias, soluções, sugestões, propostas e iniciativas, devem antes serem submetidas a um escrutínio e passarem por um crivo público, no âmbito da abrangência que envolva a aplicação desta ideia, solução ou proposta, com o objetivo de que seja aprovada e acatada por quem tem atribuição de decidir, para daí sim, se for aprovada e acatada, no caso de ter sido empiricamente aceita, e entenda-se aqui empiricamente, como uma forma de enxergar sua eficácia e aplicação, de forma que possa ser aceita e acatada uma ideia que traga resultados, tantos tangíveis como também intangíveis ou que não possam ser mensurados, mas que somente pela percepção proporcionada por uma ideia e sua aplicação, que embora não apresente resultados práticos, mas somente por proporcionar uma percepção de inovação e empoderamento, isto por si só, acaba por criar valor para uma ideia inovadora, para poder então ser encaminhada para aplicação e desenvolvimento.

Inovar é preciso e talvez seja a maior mola propulsora dos negócios envolvendo as organizações nos dias de hoje, pois são as inovações que fazem avançar para um patamar adiante na evolução dos negócios, por isto, tão importante quanto buscar sempre melhorar, para conseguir desenvolver e aprimorar o negócio da organização, também é imprescindível inovar através da geração de idéias inovadoras, que proponham melhorar os negócios e a atividade da organização como empresa, neste aspecto, ideias sempre serão fonte de iniciativas que levem as organizações a inovarem, assim como na ciência, que através de experimentos e verificações empíricas, quem devem ser feitos para confirmar uma nova descoberta cientifica, as organizações devem antes avaliar e testar suas ideias, antes de as pôr em prática, para que não fiquem empilhando um monte de idéias, que no fim não produzem nada e gerem nada em resultados práticos, pois mesmo que sejam aplicáveis e bem intencionadas, quem decide se uma ideia vingará e será aceita, com ganhos em resultado, é o mercado, os clientes e os negócios, então mais do que nunca, a geração de idéias deve ser estimulada, avaliada, testada e aceita, para depois ser desenvolvida e aplicada, pois sem ideias não se evolui e não se inova, mas também, sem testar e avaliar, poderá incutir em um amontoado de coisas feitas para não conseguir efeito algum e produzir resultado, e bem sabemos, que no mundo dos negócios, tudo depende de recursos para ser desenvolvido e produzido, e isto, quando feito todo um investimento que não surta efeito, poderá gerar prejuízo e perdas financeiras, mas sem que se arrisque e busque evoluir com ideias inovadoras, pode ser tão ruim ou pior do que ficar estacionado.

Idéias pragmáticas com aplicações práticas e visivelmente aplicáveis serão sempre as que mais receberão aval para serem aplicadas e desenvolvidas, pois sua presunção envolve uma visão nítida e clara das coisas observáveis em relação ao que esta acontecendo ao nosso redor, por isto, estas sempre terão maior chance de serem implementadas, pois sua visão lúcida e transparente, as favorece como iniciativa nítida da evolução e dos acontecimentos ao nosso redor, enquanto que idéias menos pragmáticas e mais impensáveis ou visionárias, que estejam no campo de uma imaginação mais criativa e ilusória, estas necessariamente precisam passar por um pente fino, para serem escrutinadas  e crivadas de ponderações, para então serem aprovadas, aceitas e acatadas, quanto muito, serem desenvolvidas e implementadas, pois podem muito bem, e com maior probabilidade, serem produzidas para resultarem nada, e não gerarem nada como resultado para a organização. Toda e qualquer ideia a ser implementada, depois de aprovada, deve ter seu escopo bem definido, seus objetivos bem claros e estabelecidos, assim como sua fronteira e seu limites estipulados e fiscalizados, para que não se queira abraçar o mundo e resolver tudo com aplicação de uma ideia ou uma solução que busca somente atender uma demanda ou situação percebida, sem que objetive solucionar todos os problemas e ser a resposta para tudo.

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