Reflexão sobre a forma de condução das Finanças Públicas no Brasil
Brasil, um país lindo por natureza e soberbo por sua grandeza, mas que paga caro pela sua ineficiência, causada pela sua capacidade em gerir e melhor administrar as suas riquezas. Sim este país, tem que aprender a melhor gerir e conduzir a administração publica para poder melhorar a sua condição de grande nação, e poder se tornar uma nação desenvolvida, porque quando falamos em quantidades, tudo aqui é grande, o custo dos estádios para copa do mundo foram grandes, a custo da ineficiência é grande, o desperdício é grande, os salários dos políticos são grandes, o superfaturamento é grande nas obras públicas, a corrupção é grande, o endividamento público é grande, os juros são grandes, a inflação é grande, e quem paga esta conta grande são todos os pequenos, que por não poderem participar melhor da condução politica e administrativa deste país, são afetados diretamente pelos desmandos e controle de uns poucos, que por serem grandes demais, acabam fazendo coisas pequenas, pequenas demais pelas necessidades gigantes deste país, que por acharem pequenas, acham que não tem problema algum, pois quem é afetado são os pequenos, enquanto os grandes, estes por serem grandes, não precisam das coisas pequenas, mas são as coisas pequenas, as pequenas coisas que possibilitam uma vida melhor para os brasileiros, se a dívida pública fosse pequena, se os juros fossem pequenos, se o roubo fosse pequeno, se os salários dos políticos fosse pequeno, se fossem construídos casas para os pequenos, se fosse construídos hospitais para os pequenos, se fosse construído escolas para os pequenos, se fossem pagos melhores salários para os pequenos, se a justiça fosse pequena, se a insatisfação com o mau feito e a incompetência fosse pequena, se ninguém fosse maior do que ninguém, e que não estive acima de ninguém, sendo todos iguais com direitos iguais, talvez o Brasil em sua Grandeza, se visse como igual e não maior ou menor, mais igual, e assim o Brasil seria melhor, mais desenvolvido, mais próspero, mais justo e sem tanta violência, sem tanta incompetência, sem tanta negligência e sem tanta desordem e desrespeito. O Brasil deve ser igual e não maior ou menor, deve buscar ser igual, igual no respeito, igual na dignidade humana, igual na justiça, igual na segurança, igual em buscar melhor conduzir e administrar um país para que possa ser melhor para todos. O brasileiro é um povo trabalhador, honesto , empenhado e dedicado, mas é preciso mais do que isto, não basta somente deixar a coisa rolar para ver o que acontece, é preciso ser prudente, é preciso ser cauteloso, é preciso ser eficiente, é preciso ser justo, é preciso ser eficaz, é preciso definir prioridades, é preciso ser efetivo, é preciso ser preciso, é preciso ser qualificado, é preciso ser correto, é preciso ser verdadeiro, é preciso ser transparente, é preciso ser proativo. A realidade muda quando todos mudam, quando todos querem mudar, quando todos querem realmente melhorar e tornar este lugar melhor. que a grandeza seja a pequenez em não tolerar o mau feito, o descaso, o desrespeito, a incompetência, o roubo, a corrupção, o desperdício, a negligência e a consciência de que todos somos pequenos por natureza, porque somos humanos e não seres imortais e que nunca nada acontecerá conosco ou que nada pode nos afetar, o que na verdade tudo nos afeta, de um jeito ou de outro, e somente quando aceitarmos que somos pequenos, para então nos tornarmos grandes em querer um Brasil melhor para todos, é que poderemos fazer do Brasil um país Melhor.
Quanto mais alto o juro para sustentar a dívida pública, maior será o aumento da dívida e mais economia terá que ser feita para pagamento desta dívida, em consequência dos juros serem acrescidos ao montante da dívida, que por serem os juros aumentados para controlar a inflação, faz com que este remédio saia caro, mas muito caro e caro demais para o povo brasileiro, se o gasto público é maior do que a arrecadação, e para isto, for preciso aumentar os impostos para poder equilibrar os gastos públicos em função das receitas, e tendo como efeito, a necessidade de ser repassado este aumento para os preços, que ocasionará o aumento em tudo, haja vista, que este aumento irá ser repassado aos preços dos produtos e serviços, de forma a compensar à perda de receita pelas das empresas, o que automaticamente exercerá pressão sobre a inflação, de forma a criar um vicio inflacionário através dos impostos. O contra-senso esta em gastar muito e depois ter que aumentar os impostos para aumentar à arrecadação para cobrir o rombo nos gasto público, sendo que, aumentando os impostos, irá criar inflação sobre os preços, isto quando a inflação estiver em níveis insurgentes, que acabarão exigindo aumento dos juros, para inibir o consumo e desta forma permitir que os preços se ajustem e acomodem para que a inflação volte a um nível satisfatório, mas que para isto, irá provocar aumento da dívida pública, em função de que, os juros para seu financiamento foram aumentados, e que em contrapartida, irá reduzir o consumo, diminuir a produção, criar desemprego, diminuir o crescimento da economia doméstica e diminuir a arrecadação com impostos para sustentar o governo, além de serem aumentados os riscos do país em razão da perda de confiança no poder público em poder administrar e controlar sua economia de forma eficiente.
A inflação é o resultado direto do aumento dos preços nos produtos e serviços disponibilizados e oferecidos ao mercado, sendo assim, estes podem ser aumentados em função de diversos fatores e motivos, como o aumento do custo sobre produtos importados, porque a moeda nacional sofreu desvalorização, aumento de insumos para produção, o aumento do custo da matéria prima para fabricação, o aumento da tarifa de energia elétrica, aumento da tarifa de água, aumento do preço do aluguel, aumento do preço dos impostos, aumento dos preços do transporte, aumento dos preços do combustível, aumento dos preços da alimentação, aumento dos preços dos gastos com vestuário, aumento com gastos em laser e diversão, enfim, quando sentimos que os preços estão sofrendo aumento e isto esta impactando no orçamento de alguém, que antes conseguia comprar uma certa quantidade de coisas, e agora, não consegue comprar, com o mesmo montante, a mesma quantidade, isto acarreta em perdas financeiras, que invariavelmente será repassado para os preços dos produtos e serviços que alguém vende para compensar esta perda, o que irá criar aumento nos preços para o consumidor destes produtos e serviços, e assim, este efeito cascata cria pressão inflacionária, que se não contida ou não estacionada, tende a criar um efeito multiplicador, e como sabemos, irá criar um vicio perverso, com consequências imprevisíveis, além é claro da perda da capacidade de consumir e adquirir produtos e serviços com os mesmos recursos, pela população, que não consegue mais comprar os produtos e serviços com os recursos financeiros que dispõe, e para conter este efeito manada, somente com a diminuição do consumo, de forma que, a oferta seja maior que a procura, ou que a demanda seja atendida, o que irá limitar a necessidade de serem repassados os preços para os produtos e serviços, e isto só pode ser feito, com a limitação de crédito para consumo e ou também com a diminuição do dinheiro em circulação na economia, que por, a população, não ter como gastar mais, acaba restringindo a capacidade de consumo das famílias e empresas, de forma a conter a pressão sobre os preços, em razão de que o dinheiro ficou mais caro e escasso, e assim, eliminar ou diminuir a inflação sobre os preços.
Desenvolver um plano com a finalidade de que seja buscado atingir determinadas metas em relação as finanças públicas, devendo ser implementado todo um conjunto de ações para que estas metas sejam alcançadas, e seguir uma regra infalível e certa, além de ser a receita correta para esta enfermidade, o remédio para este mal, a fim de que o governo não gaste mais do que é arrecadado e não aumente dívida pública acima de níveis aceitáveis e controláveis, de forma que, a dívida publica tenha como ser financiada através dos juros sem que prejudique a atuação do estado na sua capacidade de pagar seus custos e também tenha como poder investir para estimular o crescimento econômico, e que isto, seja particularmente direcionado para as necessidades e incumbências do estado em atender a população, sem que recursos sejam desperdiçados ou mal empregados em áreas que não sejam de atribuição do estado, deixando que a iniciativa privada cumpra com seu papel em relação a atender e oferecer o que é de interesse privado para o mercado, e assim, permitindo que não haja descontrole e ineficiência em conseguir desenvolver a economia doméstica.
Quanto mais alto o juro para sustentar a dívida pública, maior será o aumento da dívida e mais economia terá que ser feita para pagamento desta dívida, em consequência dos juros serem acrescidos ao montante da dívida, que por serem os juros aumentados para controlar a inflação, faz com que este remédio saia caro, mas muito caro e caro demais para o povo brasileiro, se o gasto público é maior do que a arrecadação, e para isto, for preciso aumentar os impostos para poder equilibrar os gastos públicos em função das receitas, e tendo como efeito, a necessidade de ser repassado este aumento para os preços, que ocasionará o aumento em tudo, haja vista, que este aumento irá ser repassado aos preços dos produtos e serviços, de forma a compensar à perda de receita pelas das empresas, o que automaticamente exercerá pressão sobre a inflação, de forma a criar um vicio inflacionário através dos impostos. O contra-senso esta em gastar muito e depois ter que aumentar os impostos para aumentar à arrecadação para cobrir o rombo nos gasto público, sendo que, aumentando os impostos, irá criar inflação sobre os preços, isto quando a inflação estiver em níveis insurgentes, que acabarão exigindo aumento dos juros, para inibir o consumo e desta forma permitir que os preços se ajustem e acomodem para que a inflação volte a um nível satisfatório, mas que para isto, irá provocar aumento da dívida pública, em função de que, os juros para seu financiamento foram aumentados, e que em contrapartida, irá reduzir o consumo, diminuir a produção, criar desemprego, diminuir o crescimento da economia doméstica e diminuir a arrecadação com impostos para sustentar o governo, além de serem aumentados os riscos do país em razão da perda de confiança no poder público em poder administrar e controlar sua economia de forma eficiente.
A inflação é o resultado direto do aumento dos preços nos produtos e serviços disponibilizados e oferecidos ao mercado, sendo assim, estes podem ser aumentados em função de diversos fatores e motivos, como o aumento do custo sobre produtos importados, porque a moeda nacional sofreu desvalorização, aumento de insumos para produção, o aumento do custo da matéria prima para fabricação, o aumento da tarifa de energia elétrica, aumento da tarifa de água, aumento do preço do aluguel, aumento do preço dos impostos, aumento dos preços do transporte, aumento dos preços do combustível, aumento dos preços da alimentação, aumento dos preços dos gastos com vestuário, aumento com gastos em laser e diversão, enfim, quando sentimos que os preços estão sofrendo aumento e isto esta impactando no orçamento de alguém, que antes conseguia comprar uma certa quantidade de coisas, e agora, não consegue comprar, com o mesmo montante, a mesma quantidade, isto acarreta em perdas financeiras, que invariavelmente será repassado para os preços dos produtos e serviços que alguém vende para compensar esta perda, o que irá criar aumento nos preços para o consumidor destes produtos e serviços, e assim, este efeito cascata cria pressão inflacionária, que se não contida ou não estacionada, tende a criar um efeito multiplicador, e como sabemos, irá criar um vicio perverso, com consequências imprevisíveis, além é claro da perda da capacidade de consumir e adquirir produtos e serviços com os mesmos recursos, pela população, que não consegue mais comprar os produtos e serviços com os recursos financeiros que dispõe, e para conter este efeito manada, somente com a diminuição do consumo, de forma que, a oferta seja maior que a procura, ou que a demanda seja atendida, o que irá limitar a necessidade de serem repassados os preços para os produtos e serviços, e isto só pode ser feito, com a limitação de crédito para consumo e ou também com a diminuição do dinheiro em circulação na economia, que por, a população, não ter como gastar mais, acaba restringindo a capacidade de consumo das famílias e empresas, de forma a conter a pressão sobre os preços, em razão de que o dinheiro ficou mais caro e escasso, e assim, eliminar ou diminuir a inflação sobre os preços.
Desenvolver um plano com a finalidade de que seja buscado atingir determinadas metas em relação as finanças públicas, devendo ser implementado todo um conjunto de ações para que estas metas sejam alcançadas, e seguir uma regra infalível e certa, além de ser a receita correta para esta enfermidade, o remédio para este mal, a fim de que o governo não gaste mais do que é arrecadado e não aumente dívida pública acima de níveis aceitáveis e controláveis, de forma que, a dívida publica tenha como ser financiada através dos juros sem que prejudique a atuação do estado na sua capacidade de pagar seus custos e também tenha como poder investir para estimular o crescimento econômico, e que isto, seja particularmente direcionado para as necessidades e incumbências do estado em atender a população, sem que recursos sejam desperdiçados ou mal empregados em áreas que não sejam de atribuição do estado, deixando que a iniciativa privada cumpra com seu papel em relação a atender e oferecer o que é de interesse privado para o mercado, e assim, permitindo que não haja descontrole e ineficiência em conseguir desenvolver a economia doméstica.
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