Administração Balanceada
Administração balanceada vem a ser um conceito de administrar que implica na manutenção do controle da organização, envolvendo a estrutura corporativa para que esteja alinhada e operando em consonância com os ditames estabelecidos, de forma que, todas as partes, envolvendo todos os departamentos, compreendendo todas operações da organização, estejam operando de forma sincronizada, com as ações em execução, sem que nada seja feito sem o amparo e participação das demais áreas envolvidas, pois tudo tem que estar em conexão, de forma que a organização caminha de forma uniforme, alinhada e coesa, em relação ao planejamento e as ações que estão sendo colocadas em prática; querendo com isto, tornar a organização em um bem orquestrado mecanismo que se movimenta sem que nada fique faltando ou deixado para trás, pois as partes se comunicam, interagem e buscam somar esforços para que os avanços definidos para a organização sejam acompanhados por todas as áreas e por todos os envolvidos, sem que nenhuma área fique a esteira dos acontecimentos, pois todos são embarcados e participam, de maneira que, nenhuma área faça algo ou tome uma iniciativa sem que possa contar com o suporte e apoio das outras áreas, e que projetos sejam desenvolvidos sem ter tido o envolvimento, ou possa contar com a cooperação das outras áreas, nada pode ser deixado para trás ou que alguém não seja arrolado e seja desdenhado. Esta maneira de administrar objetiva ajustar o alinhamento interno, sendo que este balanceamento tem um papel fundamental para o sucesso de qualquer ação praticada na organização.
Balancear as ações requer atenção aos detalhes com envolvimento, participação, cooperação e colaboração interna, de forma estreita e sinérgica, em que o objetivo é sempre somar para que nada seja esquecido ou que algo fique faltando, as necessidades da organização são uma só, independente em que área esta sendo implementada ou aplicada qualquer iniciativa, pois tudo envolve múltiplas conexões internas que são alimentadas por diversos setores, departamentos, que tem a função de contribuir para que o sucesso de qualquer iniciativa seja da organização, e não somente de uma área ou departamento, muito embora, uma área ou departamento exerça uma papel decisivo e possua o domínio sobre alguma ação, esta ação somente poderá ser implementada se houver a interação com todas as demais áreas da organização, o que cabe nisto, o envolvimento e participação de todas as áreas, que devem apoiar e dar suporte para aquela área ou departamento, cuja a ação é demandante, de maneira que possa sair exitosa e alcançar o seu objetivos, pois as ações devem sempre serem planejadas visando conhecer, saber, entender e difundir tudo o que for necessário para que qualquer iniciativa seja implementada com sucesso, por isto, o envolvimento e a participação, deve ser imperativo para que nada seja esquecido, de forma que tudo seja feito com o cuidado e a preocupação de que nenhuma área seja negligenciada, que nada fique faltando ou seja esquecido.
O balanceamento das diversas divisões que compõe a estrutura de uma organização envolve tão somente a capacidade de olhar para o negócio e a atividade da organização em conjunto, com relação as suas atribuições, de forma que, as divisões cumpram com suas funções especializadas em bem atender e satisfazer as demais áreas da organização, para que haja um balanceamento que vise manter o equilíbrio organizacional, e que tudo seja feito em sincronia e harmonia com as demais áreas, e para isto, deverá ser feito a equalização deste trabalho de forma balanceada com todas áreas afetadas, que seja buscado um ponto de inflexão e equilíbrio entre as áreas, assim como na música, em que cada área, cada divisão da organização, esteja em sintonia e operando de forma harmônica, se orientando pela mesma partitura, sem que nada fique desbalanceado e esteja fora deste ponto de equilíbrio, e se algo, ficar desbalanceado e ficar em desarmonia com o conjunto organizacional, deve o maestro(liderança) corrigir e acertar, a fim de que todos voltem a harmonizar para entrarem e estarem no mesmo ritmo, para que volte ter equilíbrio e harmonia entre as partes, sendo que devem ser buscados ajustes e acertos para alcançar este grau de equilíbrio, sempre que forem verificados pontos que não estão corroborando, por estarem em desarranjo com o planejamento feito, e que nenhuma área e atividade esteja fora de um acerto ideal, para que tudo volte ao equilíbrio e mantenha um balanceamento coeso entre todas ás áreas da organização.
A organização tem que ser distribuída e dividida em diversas áreas com funções e especializações bem vocacionadas, que tem como missão, fazer cumprir e realizar o que lhes cabe como unidade especializada, para que seja uma parte integrada do todo organizacional, que ao desempenhar a sua função, como unidade especializada, esta atenderá a organização no que tange a está área, e para efeitos de organização, estas áreas se agrupam em uma divisão maior, ao qual fazem parte e se integram com maior afinidade, mas ao qual não se limitam em atender, pois estas pertencem ao todo organizacional, que envolve todas as suas divisões, e que por isto, precisam atuarem juntas, para atender e satisfazer as demandas da organização.
Quando o balanceamento depender da área de finanças, é esta área que deverá desenvolver sua atividade buscando um equilíbrio entre suas diretrizes, políticas, normas, regras e procedimentos, para atender as necessidades da organização, devendo equalizar todos os aspectos relativos a finanças para que a organização esteja operando em harmonia com a sua atribuição em desenvolver e desempenhar o seu negócio, e assim, com ajustes finos e acertos pontuais, sempre que algum ponto, detalhe ou indicador, estiver provocando desequilíbrio em satisfazer e conseguir atender um balanceamento ideal com relação a poder tornar a organização eficiente no seu negócio, devem ser feitos ajustes para que sejam acertados os pontos fora de prumo, para quando houver este desbalanceamento entre às áreas que integram a organização, estas possam voltar a estarem alinhadas, e isto, com o objetivo de sempre buscar os resultados estipulados, que são no fim, o principal objetivo da organização.
A organização tem que ser distribuída e dividida em diversas áreas com funções e especializações bem vocacionadas, que tem como missão, fazer cumprir e realizar o que lhes cabe como unidade especializada, para que seja uma parte integrada do todo organizacional, que ao desempenhar a sua função, como unidade especializada, esta atenderá a organização no que tange a está área, e para efeitos de organização, estas áreas se agrupam em uma divisão maior, ao qual fazem parte e se integram com maior afinidade, mas ao qual não se limitam em atender, pois estas pertencem ao todo organizacional, que envolve todas as suas divisões, e que por isto, precisam atuarem juntas, para atender e satisfazer as demandas da organização.
Quando o balanceamento depender da área de finanças, é esta área que deverá desenvolver sua atividade buscando um equilíbrio entre suas diretrizes, políticas, normas, regras e procedimentos, para atender as necessidades da organização, devendo equalizar todos os aspectos relativos a finanças para que a organização esteja operando em harmonia com a sua atribuição em desenvolver e desempenhar o seu negócio, e assim, com ajustes finos e acertos pontuais, sempre que algum ponto, detalhe ou indicador, estiver provocando desequilíbrio em satisfazer e conseguir atender um balanceamento ideal com relação a poder tornar a organização eficiente no seu negócio, devem ser feitos ajustes para que sejam acertados os pontos fora de prumo, para quando houver este desbalanceamento entre às áreas que integram a organização, estas possam voltar a estarem alinhadas, e isto, com o objetivo de sempre buscar os resultados estipulados, que são no fim, o principal objetivo da organização.
AGRUPAMENTO EM DIVISÕES ENVOLVENDO ÁREAS COM AFINIDADES HOMOGÊNEAS NO CONTEXTO ORGANIZACIONAL, QUE SE CONSTITUEM EM ÁREAS ESPECIALIZADAS, ENVOLVENDO SEUS DEPARTAMENTOS E DIRETORIAS, CUJAS AS ATRIBUIÇÕES SÃO DESIGNADAS PARA ATENDER NECESSIDADES DA ORGANIZAÇÃO.
- NEGÓCIOS E MERCADO DA ORGANIZAÇÃO: É um agrupamento em divisões especializadas embarcada por suas afinidades no contexto organizacional, que por possuírem coerência quanto a sua atribuição no contexto da atividade que exercem junto a organização, cuja a finalidade e propósito de cada uma dessas divisões se faz representada por seus departamentos e diretorias, havendo em cada uma a sua finalidade especifica, quanto aos negócios da organização, que em função de sua especialização, ao qual por terem como missão, atuarem na linha de frente em relação aos negócios da organização e também junto aos clientes. Estas unidades com seus departamentos e setores constituem um grupo singular, no contexto geral da organização, o que requer e enseja que sejam administradas por um comando centralizador, que tem como prerrogativa, fazer com que estas unidades atentem para suas diretrizes a que lhes são pertinentes, a fim de atender as necessidades da organização, de forma que alcancem seus objetivos no que se propõem como unidade especializada, no contexto deste agrupamento, de forma que cada uma destes departamentos, sejam orquestrados para atender suas incumbências e prerrogativas, em função das necessidades da organização, e por isto, são administrados por um vice-presidente, que irá comandar e liderar este agrupamento de "Negócios e Mercado" com o único propósito de que a organização alcance seus resultados.
- ADMINISTRAÇÃO E OPERAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO: É um agrupamento em unidades especializadas, representadas pelas suas divisões para atender áreas especificas, constituídas pelos seus departamentos e diretorias, ao qual devem atentar para as necessidades da organização, quanto a sua capacidade de administrar e produzir, para que a organização opere em função da sua missão e visão institucional. A administração da organização, bem como, sua atividade produtiva, depende muito deste agrupamento, envolvendo áreas meio da organização, que por serem áreas semelhantes no tocante a este objetivo de "administrar e produzir", estas formam este grupo e estão aqui agrupados todos os departamentos e diretorias que atentem neste contexto, e que por isto, devem responder a um comando centralizado, encampado por uma vice-presidência, que tem a atribuição de orquestrar todas as atividades compreendidas por estas áreas, envolvendo este agrupamento, com vistas a uma administração balanceada, que envolve fazer com que os objetivos de cada uma das áreas sejam alcançados, em função do orçamento elaborado e aprovado, e tendo o fluxo de receitas e despesas, como balança de equilíbrio neste contexto de administrar e controlar o desenvolvimento dos trabalhos, que cabe a cada uma destas áreas realizar e desempenhar, para suprir, atender, satisfazer e alcançar, os resultados que são esperados para a organização.
- CONTROLE E SUPORTE DA ORGANIZAÇÃO: A organização precisa ter seus alicerces e sua base, para que possa desenvolver sua atividade empreendedora, a fim de que possa e tenha, no que se orientar e se apoiar, e que por isto, este agrupamento é reunido, por abranger as competências e capacidades, quanto aos controles que a organização precisa ter no desenvolvimento da sua atividade, bem como, de áreas que tornam todas as demais possíveis, já que dão suporte e condições para que as demais áreas operem suas funções, quanto ao que concerne a sua especialização. E neste contexto, a organização desenvolverá sua atividade de negócio, tendo neste agrupamento de "controle e suporte", o elo para que tudo seja viabilizado com a função de corresponder aos anseios e expectativas organizacionais, em relação ao que é exigido e imposto, pelos órgãos reguladores e fiscalizadores, bem como, que se paute a sua atividade em função da lei e do que a organização se propõem a realizar e desempenhar como entidade empreendedora. Os departamentos e diretorias aqui encapsulados por este agrupamento, serão administrados por um comando centralizador, que terá como responsável, uma vice-presidência, com a prerrogativa de fazer com que estas unidades alcancem seus objetivos, sempre se pautando por suas diretrizes departamentais, bem como, que atentem para a cultura organizacional em relação aos seus códigos e suas práticas, no tocante ao desenvolvimento de seus trabalhos, com vistas a atender e satisfazer as necessidades dos agrupamentos: de linha de frente, bem como, do agrupamento de meio, quanto ao que lhes cabe no contexto de suas funções e especialização, para suprir o negócio da organização.
- ATIVIDADES COMPLEMENTARES E DE AUXILIO A ORGANIZAÇÃO: Algumas divisões e áreas da organização não tem uma ligação coesa e homôgenea dentro do quatro da organização, mas são fundamentais e exercem um função de grande relevância e importância, e que por isto, são agrupadas como "complementares e auxiliares" neste contexto de agrupamento, cuja função e especialização tem este caráter de atender toda a organização, não como atividade de linha de frente, meio ou retaguarda, mas como atividade de complemento e auxilio, aos negócios da organização, e por isto, devem também serem condensadas e reunidas neste conceito de agrupamento, e pelo qual, haverá um comando centralizado, que designará seus trabalhos, para atender os objetivos da organização, mas que também estas se integram através das diversas práticas e políticas da organização, por se imbuírem da mesma cultura organizacional, sujeitas aos controles, regras e modo de trabalhar, que embarca toda a organização, sempre se pautando por suas diretrizes, seus domínios de conhecimento, em função e razão da sua especialização, para contribuir, somar, ajudar e favorecer todo o corpo organizacional, seja para impor alguma restrição, entro do escopo de sua atribuição, ou que seja para facilitar os trabalhos e impulsionar os negócios da organização, e por isto, o comando será exercido por uma vice-presidência, que terá esta incumbência de coordenar seus trabalhos, em função de que suas metas sejam alcançadas, e que estes sempre trabalhem alinhados e coesos com a estrutura organizacional, para que o objetivo maior seja alcançado.
- EMPRESAS COLIGADAS E CONTROLADAS DA ORGANIZAÇÃO: As empresas coligadas e controladas, são agrupadas de modo estanque, mas nunca dissociados da organização, já que cada uma delas existe para compor um negócio especifico, mas que tem relevância, importância e similaridade, bem como, complementariedade com os demais negócios da organização, por isto, são reunidas em um grupo especifico, mas que operam em conjunto e tem seus negócios condensados com os negócios da empresa mãe, sem que internamente haja distinção de qual negócio é da empresa mãe ou empresas filhas, pois todos são negócios que tem seus controles e modo de operar, distintos em razão dos produtos e serviços que são específicos a sua atribuição de negócio, e que em função de regras especificas e legislação também especifica, estas empresas desenvolvem e operam dentro de uma estrutura distinta, que no caso é uma empresa coligada ou controlada, mas que esta intimamente ligada a empresa mãe e ao grupo organizacional, e que por isto, se sujeita a cultura e valores organizacionais, em termos de administração no que tange há empresa mãe. E por terem que também apresentarem resultados e se imbuírem de missão, bem como ter objetivos e metas, em razão de suas diretrizes como empresas coligadas e controladas, estas estão sujeitas a um comando central, uma vice-presidência, que irá orquestrar os trabalhos deste grupo, orientando, ditando, comandando e liderando, para que sejam parte de um só corpo organizacional, unidos e pertencentes a estrutura da organização, querendo com isto que todos alcancem os resultados em função da organização.
Administração Balanceada implica no controle total das ações e iniciativas que estão em execução na organização, bem como, o planejamento, desenvolvimento e implementação destas ações, que por isto, envolve todo um arcabouço burocrático que tem como premissa a busca pela eficiência e eficácia organizacional, de forma que a organização seja um organismo integralmente orquestrado em função de sua missão e visão de negócio, para o contexto de mercado em que atua e que esta restrita, em função de seu posicionamento pelo qual se condiciona para atuar neste mercado. A busca por receita esta no cerne da atividade organizacional, que por isto, atua proativamente para que os resultados nesta frente sejam alcançados, mas que também, precisa que toda a sua estrutura operativa, esteja em pleno funcionamento para este fim, ao qual são desenvolvidos e disponibilizados ao mercado, produtos e serviços, que possuem a identidade da marca organizacional, que em função de todo o seu modo operante, se distinguem junto aos demais competidores, já que estes estão em consonância com a proposta de negócio ao qual a organização encampou, evolvendo todo o seu arranjo estrutural em tecnologia, incluindo neste contexto seus projetos, métodos, processos, qualidade e sua forma de governança, para que possa se sair exitosa na sua atividade negocial.
O balanceamento administrativo impera sob a condição do seu fluxo de receitas, que ao serem obtidas, são feitos os gastos em despesas, tudo dentro do escopo do orçamento previsto, de forma que o planejamento dite o ritmo desta orquestração administrativa, enquanto que as despesas básicas em custos necessários para sua operacionalidade são efetuados em função do orçamento já determinado, visando que as receitas sejam alavancadas, e com isto, poderem suportar novos gastos, para que outras despesas sejam efetuadas, também em consonância com o orçamento já elaborado, num ciclo continuo e vicioso, a fim de que este balanceamento esteja em equilíbrio, para que se mantenha harmonia entre receita e despesa, a fim de que a organização alcance lucro, para cumprir com a sua missão e visão de negócio.
ADMINISTRAÇÃO BALANCEADA
As diversas áreas especializadas da organização, encabeçadas por seus departamentos e diretorias, devem desenvolver seus orçamentos próprios, dentro do escopo e limitação ao qual se restringem como unidades especializadas em suas atividades e incumbências, no contexto organizacional, e que devem seguir e se orientar na elaboração deste orçamento, em função das diretrizes, políticas, normas, regras e procedimentos para este fim, que visam disciplinar e organizar a elaboração orçamentária anual, ao qual cada área irá somar para efeitos do planejamento orçamentário individual e ao orçamento geral da organização, visto que este será reajustado anualmente em decorrência da expectativa de receitas futuras, num prognóstico feito pela cúpula organizacional, bem como, dos investimentos que se fazem necessários para o aparelhamento da estrutura organizacional, para que possa fazer frente a um mercado eferverscente e competitivo, mas que tudo, tenha sido planejado antecipadamente, e para eventuais necessidades extraordinárias, cujos os itens do orçamento se referirem a investimentos, estes podem serem substituídos ou até incluídos, dependendo da urgência e necessidade, em função deste imperativo ter sido detectado por conta de um planejamento estratégico emergente.
Solidez Institucional enverga a capacidade de a organização se manter ativa e operante no seu negócio, em função da sua competência de se manter sempre atuante no mercado, mas também requer a formação de um funding, com o objetivo de ter reservas em caixa, ao qual possa se socorrer em momentos e situações difíceis e complicadas, e também para que desenvolva a sua atividade com segurança, de forma que, o Funding irá dar a organização esta garantia de solidez, ao qual tanto precisa para se manter ativa e atuante no mercado, que em função disso, tem reservas que dão suporte as suas ações e empreitadas, de forma que, estas sejam usadas somente para situações e momentos em que precisar se socorrer com seus próprios recursos, mas muito além disso, é a demonstração da eficiência e eficácia na administração de seu negócio, com vistas a preservar, conservar e perpetuar a organização no mercado, com relação ao ramo e negócio em que atua. O funding deve representar em montantes líquidos algo em torno da média de esta precisa para fazer girar o seu ciclo de negócio trimestralmente, ou seja, em torno de algo de 25% do seu potencial em giro de negócio anualmente, para que possa atuar com folga e confiança, sem que fique dependendo de recursos de terceiros para se socorrer, quando precisar.
A administração balanceada é somente uma prática que esta contextualizada dentro de um processo maior de convergência organizacional, ao qual tem como objetivo ser a base de orientação administrativa, que envolve a direção, o caminho, o destino e como se fará este percurso, numa referência abstrata a sua missão, visão, valores, filosofia e posicionamento organizacional, em relação ao seu negócio e mercado, bem como, quais são seus objetivos e metas, em relação ao seu negócio, que devem buscar sempre o crescimento e o incremento da atividade organizacional, tendo como resultado a sua lucratividade.
CONVERGÊNCIA ORGANIZACIONAL
A organização deve convergir para o seu propósito maior que é lucrar, visto que somente o lucro, a permitirá crescer e se desenvolver, já que para arcar com suas despesas, esta precisa ter receita condizente a sua proposta de negócio, e todo o processo de convergência esta calcado em alguns pressupostos básicos, que é ter produtos e serviços de qualidade, que é conseguir penetração no mercado, atraindo e conquista clientes, bem como, que possa atuar com sua atividade e negócio com segurança, e isto tudo, envolto de tecnologia e inovação, a fim de que os clientes sintam-se interessados pela organização, bem como, uma organização produtiva, que trabalha para obter e conquistar seus resultados, precisa estar aliada a uma bem orquestrada estrutura organizacional, que enseja a eficiência, eficácia e efetividade na sua operação, sendo guiada pelo seus código de governança corporativa e suas práticas administrativas, que no fim, se traduzem em uma cultura organizacional que deve ser sedimentada e encampada por todos os colaboradores.



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